Filha de Robin Williams se revolta com recriação da voz do ator: ‘É perturbador’


Zelda, que também é atriz, se posicionou ao lado do Sindicato dos Atores de Hollywood, que quer barrar o uso indiscriminado de inteligência artificial no cinema

Por Redação
Atualização:

A filha de 34 anos do ator Robin Williams (1951-2014) foi ao Instagram para deixar claro sua revolta contra a recriação da voz do pai através do recurso da inteligência artificial. Zelda Williams, que também é atriz, se posicionou ao lado do Sindicato dos Atores de Hollywood, que luta contra o uso indiscriminado de inteligência artificial por parte de grandes estúdios.

O ator Robin Williams Foto: Mario Anzuoni / REUTERS

Robin, um do mais importantes atores de Hollywood, esteve em clássicos como Uma Babá Quase Perfeita, de 1993, e o emocionante Sociedade dos Poetas Mortos, de 1989. Ele morreu em agosto de 2014. Chegou a ganhar o Oscar de melhor ator coadjuvante em 1998, por atuar em Gênio Indomável (1997).

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Zelda escreveu em um story, que já foi apagado, o seguinte: “Eu não sou uma voz imparcial na luta do Sindicato dos Atores contra inteligência artificial. Eu tenho testemunhado HÁ ANOS como várias pessoas têm treinado esses modelos para criar/recriar atores que não podem dar seus consentimentos, como o papai. Isso não é uma teoria, é algo muito, muito real”.

E disse mais: “Já ouvi inteligências artificiais sendo usadas para fazer a ‘voz’ dele dizer o que quer que as pessoas queiram e acho isso perturbador, com as consequências indo bem além dos meus sentimentos pessoais. Atores vivos têm o direito de criar personagens com seus critérios, a dublar desenhos, a colocar seus empenhos e tempos HUMANOS em prol de suas performances”.

A filha de 34 anos do ator Robin Williams (1951-2014) foi ao Instagram para deixar claro sua revolta contra a recriação da voz do pai através do recurso da inteligência artificial. Zelda Williams, que também é atriz, se posicionou ao lado do Sindicato dos Atores de Hollywood, que luta contra o uso indiscriminado de inteligência artificial por parte de grandes estúdios.

O ator Robin Williams Foto: Mario Anzuoni / REUTERS

Robin, um do mais importantes atores de Hollywood, esteve em clássicos como Uma Babá Quase Perfeita, de 1993, e o emocionante Sociedade dos Poetas Mortos, de 1989. Ele morreu em agosto de 2014. Chegou a ganhar o Oscar de melhor ator coadjuvante em 1998, por atuar em Gênio Indomável (1997).

Zelda escreveu em um story, que já foi apagado, o seguinte: “Eu não sou uma voz imparcial na luta do Sindicato dos Atores contra inteligência artificial. Eu tenho testemunhado HÁ ANOS como várias pessoas têm treinado esses modelos para criar/recriar atores que não podem dar seus consentimentos, como o papai. Isso não é uma teoria, é algo muito, muito real”.

E disse mais: “Já ouvi inteligências artificiais sendo usadas para fazer a ‘voz’ dele dizer o que quer que as pessoas queiram e acho isso perturbador, com as consequências indo bem além dos meus sentimentos pessoais. Atores vivos têm o direito de criar personagens com seus critérios, a dublar desenhos, a colocar seus empenhos e tempos HUMANOS em prol de suas performances”.

A filha de 34 anos do ator Robin Williams (1951-2014) foi ao Instagram para deixar claro sua revolta contra a recriação da voz do pai através do recurso da inteligência artificial. Zelda Williams, que também é atriz, se posicionou ao lado do Sindicato dos Atores de Hollywood, que luta contra o uso indiscriminado de inteligência artificial por parte de grandes estúdios.

O ator Robin Williams Foto: Mario Anzuoni / REUTERS

Robin, um do mais importantes atores de Hollywood, esteve em clássicos como Uma Babá Quase Perfeita, de 1993, e o emocionante Sociedade dos Poetas Mortos, de 1989. Ele morreu em agosto de 2014. Chegou a ganhar o Oscar de melhor ator coadjuvante em 1998, por atuar em Gênio Indomável (1997).

Zelda escreveu em um story, que já foi apagado, o seguinte: “Eu não sou uma voz imparcial na luta do Sindicato dos Atores contra inteligência artificial. Eu tenho testemunhado HÁ ANOS como várias pessoas têm treinado esses modelos para criar/recriar atores que não podem dar seus consentimentos, como o papai. Isso não é uma teoria, é algo muito, muito real”.

E disse mais: “Já ouvi inteligências artificiais sendo usadas para fazer a ‘voz’ dele dizer o que quer que as pessoas queiram e acho isso perturbador, com as consequências indo bem além dos meus sentimentos pessoais. Atores vivos têm o direito de criar personagens com seus critérios, a dublar desenhos, a colocar seus empenhos e tempos HUMANOS em prol de suas performances”.

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