Filha de vítima de Jeffrey Dahmer diz que não consegue dormir desde o lançamento da série


Tatiana Banks, filha de Errol Lindsay, ainda revelou que o programa ‘reabriu feridas’

Por Redação

Tatiana Banks, filha de Errol Lindsay, disse, em entrevista ao site Insider, que não consegue dormir desde o lançamento de Dahmar: Um Canibal Americano, da Netflix. Seu pai foi assassinado por Jeffrey Dahmer enquanto sua mãe ainda estava grávida - ela nasceu cerca de seis meses após o ocorrido.

A produção do seriado recebeu diversas críticas por não procurar as famílias das vítimas. Tatiana, inclusive, disse concordar com as opiniões contrarias à série porque “pessoas ainda sofrem com essa situação.”

“Esse capítulo da minha vida foi fechado e o programa o reabriu, basicamente. Honestamente, desde que começou, eu não consigo dormir. Eu vejo Jeffrey Dahmer no meu sono”, disse.

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Na conversa, Tatiana contou que sua descoberta sobre o que aconteceu com Lindsay, morto aos 19 anos, ocorreu “aos poucos”. Seu pai fez parte de um dos experimentos de Dahmer: o criminoso drogava as vítimas e fazia um furo em seus crânios para injetar um líquido. O objetivo era deixá-las como “zumbis” para obedecerem a qualquer pedido.

“Quando eu era criança, contavam que ele fora morto por um assassino em série”, revelou ela, que começou a descobrir da morte do pai aos 4 anos. No começo da adolescência, aos 12, Tatiana pesquisou o assassinato e perguntou a sua mãe o que acontecera com seu pai.

Hoje, aos 31 anos, a filha da vítima contou que “ainda pensa no caso”, mas continua tentando entender o que aconteceu com Lindsay. Sem conhecê-lo, Tatiana disse que “seu luto é diferente” dos demais, como o de sua tia, Rita Isbell - ela discursou na audiência de Dahmer e precisou ser segurada por policiais para não partir para cima do criminoso.

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“Eu queria estar lá para aliviar a dor dela”, comentou Tatiana.

Dahmer matou 17 jovens entre 1978 e 1991 - a maioria, homens negros e gays. Ele foi espancado até a morte na prisão, em 1994.

Tatiana Banks, filha de Errol Lindsay, disse, em entrevista ao site Insider, que não consegue dormir desde o lançamento de Dahmar: Um Canibal Americano, da Netflix. Seu pai foi assassinado por Jeffrey Dahmer enquanto sua mãe ainda estava grávida - ela nasceu cerca de seis meses após o ocorrido.

A produção do seriado recebeu diversas críticas por não procurar as famílias das vítimas. Tatiana, inclusive, disse concordar com as opiniões contrarias à série porque “pessoas ainda sofrem com essa situação.”

“Esse capítulo da minha vida foi fechado e o programa o reabriu, basicamente. Honestamente, desde que começou, eu não consigo dormir. Eu vejo Jeffrey Dahmer no meu sono”, disse.

Na conversa, Tatiana contou que sua descoberta sobre o que aconteceu com Lindsay, morto aos 19 anos, ocorreu “aos poucos”. Seu pai fez parte de um dos experimentos de Dahmer: o criminoso drogava as vítimas e fazia um furo em seus crânios para injetar um líquido. O objetivo era deixá-las como “zumbis” para obedecerem a qualquer pedido.

“Quando eu era criança, contavam que ele fora morto por um assassino em série”, revelou ela, que começou a descobrir da morte do pai aos 4 anos. No começo da adolescência, aos 12, Tatiana pesquisou o assassinato e perguntou a sua mãe o que acontecera com seu pai.

Hoje, aos 31 anos, a filha da vítima contou que “ainda pensa no caso”, mas continua tentando entender o que aconteceu com Lindsay. Sem conhecê-lo, Tatiana disse que “seu luto é diferente” dos demais, como o de sua tia, Rita Isbell - ela discursou na audiência de Dahmer e precisou ser segurada por policiais para não partir para cima do criminoso.

“Eu queria estar lá para aliviar a dor dela”, comentou Tatiana.

Dahmer matou 17 jovens entre 1978 e 1991 - a maioria, homens negros e gays. Ele foi espancado até a morte na prisão, em 1994.

Tatiana Banks, filha de Errol Lindsay, disse, em entrevista ao site Insider, que não consegue dormir desde o lançamento de Dahmar: Um Canibal Americano, da Netflix. Seu pai foi assassinado por Jeffrey Dahmer enquanto sua mãe ainda estava grávida - ela nasceu cerca de seis meses após o ocorrido.

A produção do seriado recebeu diversas críticas por não procurar as famílias das vítimas. Tatiana, inclusive, disse concordar com as opiniões contrarias à série porque “pessoas ainda sofrem com essa situação.”

“Esse capítulo da minha vida foi fechado e o programa o reabriu, basicamente. Honestamente, desde que começou, eu não consigo dormir. Eu vejo Jeffrey Dahmer no meu sono”, disse.

Na conversa, Tatiana contou que sua descoberta sobre o que aconteceu com Lindsay, morto aos 19 anos, ocorreu “aos poucos”. Seu pai fez parte de um dos experimentos de Dahmer: o criminoso drogava as vítimas e fazia um furo em seus crânios para injetar um líquido. O objetivo era deixá-las como “zumbis” para obedecerem a qualquer pedido.

“Quando eu era criança, contavam que ele fora morto por um assassino em série”, revelou ela, que começou a descobrir da morte do pai aos 4 anos. No começo da adolescência, aos 12, Tatiana pesquisou o assassinato e perguntou a sua mãe o que acontecera com seu pai.

Hoje, aos 31 anos, a filha da vítima contou que “ainda pensa no caso”, mas continua tentando entender o que aconteceu com Lindsay. Sem conhecê-lo, Tatiana disse que “seu luto é diferente” dos demais, como o de sua tia, Rita Isbell - ela discursou na audiência de Dahmer e precisou ser segurada por policiais para não partir para cima do criminoso.

“Eu queria estar lá para aliviar a dor dela”, comentou Tatiana.

Dahmer matou 17 jovens entre 1978 e 1991 - a maioria, homens negros e gays. Ele foi espancado até a morte na prisão, em 1994.

Tatiana Banks, filha de Errol Lindsay, disse, em entrevista ao site Insider, que não consegue dormir desde o lançamento de Dahmar: Um Canibal Americano, da Netflix. Seu pai foi assassinado por Jeffrey Dahmer enquanto sua mãe ainda estava grávida - ela nasceu cerca de seis meses após o ocorrido.

A produção do seriado recebeu diversas críticas por não procurar as famílias das vítimas. Tatiana, inclusive, disse concordar com as opiniões contrarias à série porque “pessoas ainda sofrem com essa situação.”

“Esse capítulo da minha vida foi fechado e o programa o reabriu, basicamente. Honestamente, desde que começou, eu não consigo dormir. Eu vejo Jeffrey Dahmer no meu sono”, disse.

Na conversa, Tatiana contou que sua descoberta sobre o que aconteceu com Lindsay, morto aos 19 anos, ocorreu “aos poucos”. Seu pai fez parte de um dos experimentos de Dahmer: o criminoso drogava as vítimas e fazia um furo em seus crânios para injetar um líquido. O objetivo era deixá-las como “zumbis” para obedecerem a qualquer pedido.

“Quando eu era criança, contavam que ele fora morto por um assassino em série”, revelou ela, que começou a descobrir da morte do pai aos 4 anos. No começo da adolescência, aos 12, Tatiana pesquisou o assassinato e perguntou a sua mãe o que acontecera com seu pai.

Hoje, aos 31 anos, a filha da vítima contou que “ainda pensa no caso”, mas continua tentando entender o que aconteceu com Lindsay. Sem conhecê-lo, Tatiana disse que “seu luto é diferente” dos demais, como o de sua tia, Rita Isbell - ela discursou na audiência de Dahmer e precisou ser segurada por policiais para não partir para cima do criminoso.

“Eu queria estar lá para aliviar a dor dela”, comentou Tatiana.

Dahmer matou 17 jovens entre 1978 e 1991 - a maioria, homens negros e gays. Ele foi espancado até a morte na prisão, em 1994.

Tatiana Banks, filha de Errol Lindsay, disse, em entrevista ao site Insider, que não consegue dormir desde o lançamento de Dahmar: Um Canibal Americano, da Netflix. Seu pai foi assassinado por Jeffrey Dahmer enquanto sua mãe ainda estava grávida - ela nasceu cerca de seis meses após o ocorrido.

A produção do seriado recebeu diversas críticas por não procurar as famílias das vítimas. Tatiana, inclusive, disse concordar com as opiniões contrarias à série porque “pessoas ainda sofrem com essa situação.”

“Esse capítulo da minha vida foi fechado e o programa o reabriu, basicamente. Honestamente, desde que começou, eu não consigo dormir. Eu vejo Jeffrey Dahmer no meu sono”, disse.

Na conversa, Tatiana contou que sua descoberta sobre o que aconteceu com Lindsay, morto aos 19 anos, ocorreu “aos poucos”. Seu pai fez parte de um dos experimentos de Dahmer: o criminoso drogava as vítimas e fazia um furo em seus crânios para injetar um líquido. O objetivo era deixá-las como “zumbis” para obedecerem a qualquer pedido.

“Quando eu era criança, contavam que ele fora morto por um assassino em série”, revelou ela, que começou a descobrir da morte do pai aos 4 anos. No começo da adolescência, aos 12, Tatiana pesquisou o assassinato e perguntou a sua mãe o que acontecera com seu pai.

Hoje, aos 31 anos, a filha da vítima contou que “ainda pensa no caso”, mas continua tentando entender o que aconteceu com Lindsay. Sem conhecê-lo, Tatiana disse que “seu luto é diferente” dos demais, como o de sua tia, Rita Isbell - ela discursou na audiência de Dahmer e precisou ser segurada por policiais para não partir para cima do criminoso.

“Eu queria estar lá para aliviar a dor dela”, comentou Tatiana.

Dahmer matou 17 jovens entre 1978 e 1991 - a maioria, homens negros e gays. Ele foi espancado até a morte na prisão, em 1994.

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