Filho de Marília Gabriela fala de forma franca sobre vício cruzado em droga e álcool


Theodoro Cochrane desabafou ainda sobre a perda do pai e o diagnóstico de ciclotimia em entrevista ao podcast Desculpe Alguma Coisa; ele volta ao teatro ao lado da mãe para uma nova temporada de ‘Última Entrevista’

Por Paula Bonelli
Atualização:

O ator, influenciador e figurinista Theodoro Cochrane falou abertamente sobre seu processo de aceitação da sua família, a relação com a mãe Marília Gabriela, a perda de seu pai, o astrólogo Zeca Cochrane, e a descoberta de um transtorno de saúde mental, a ciclotimia, em entrevista ao podcast Desculpe Alguma Coisa. Ele contou ainda que teve problemas com bebida alcoólica e droga que afetaram sua vida pessoal.

Theodoro Cochrane atua ao lado da mãe na peça 'A Última Entrevista de Marília Gabriela'. Foto: Bob Wolfenson/Divulgação 

“Descobri que eu teria o que é chamado de vício cruzado. Faz o padê (gíria usada para cocaína) e a cachaça, a cachaça e o padê, eventualmente. Era recreativo, uma vez a cada dois meses. A cachaça era uma vez por semana, tipo um gim-tônica”, disse na entrevista.

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“Eu ficava ótimo. E é uma merda ser um bêbado ótimo porque todo mundo te adora, você não fica violento... Só que durante a semana eu ficava muito deprimido. Meu namorado dizia que não era justo. Que na sexta-feira e no sábado, eu era maravilhoso, meus amigos me amavam. Mas na terça eu queria matá-lo e na quarta-feira, eu queria me matar”, completou.

Ele contou que desenvolveu a ciclotimia, que consiste em momentos de grande euforia seguidos de depressão, em decorrência do uso das substâncias. O ator faz terapia e toma medicação para tratar o problema.

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Além disso, Theodoro volta aos palcos para nova temporada de ‘Última Entrevista de Marília Gabriela’, no Teatro Unimed, em São Paulo, nesta sexta-feira, 30, peça que dialoga com temas da sua vida.

Sem a quarta parede, o espectador é convidado a participar ativamente da montagem  Foto: Bob Wolfenson/Divulgação

A comédia dramática se passa durante um programa de entrevistas ao vivo no teatro, onde ficção e realidade se misturam e o que era para ser apenas uma entrevista vira um jogo perigoso que revela os arquétipos da relação entre mãe e filho. O texto discute temas como feminismo, conflitos geracionais, envelhecimento e a fronteira entre o público e o privado.

O ator, influenciador e figurinista Theodoro Cochrane falou abertamente sobre seu processo de aceitação da sua família, a relação com a mãe Marília Gabriela, a perda de seu pai, o astrólogo Zeca Cochrane, e a descoberta de um transtorno de saúde mental, a ciclotimia, em entrevista ao podcast Desculpe Alguma Coisa. Ele contou ainda que teve problemas com bebida alcoólica e droga que afetaram sua vida pessoal.

Theodoro Cochrane atua ao lado da mãe na peça 'A Última Entrevista de Marília Gabriela'. Foto: Bob Wolfenson/Divulgação 

“Descobri que eu teria o que é chamado de vício cruzado. Faz o padê (gíria usada para cocaína) e a cachaça, a cachaça e o padê, eventualmente. Era recreativo, uma vez a cada dois meses. A cachaça era uma vez por semana, tipo um gim-tônica”, disse na entrevista.

“Eu ficava ótimo. E é uma merda ser um bêbado ótimo porque todo mundo te adora, você não fica violento... Só que durante a semana eu ficava muito deprimido. Meu namorado dizia que não era justo. Que na sexta-feira e no sábado, eu era maravilhoso, meus amigos me amavam. Mas na terça eu queria matá-lo e na quarta-feira, eu queria me matar”, completou.

Ele contou que desenvolveu a ciclotimia, que consiste em momentos de grande euforia seguidos de depressão, em decorrência do uso das substâncias. O ator faz terapia e toma medicação para tratar o problema.

Além disso, Theodoro volta aos palcos para nova temporada de ‘Última Entrevista de Marília Gabriela’, no Teatro Unimed, em São Paulo, nesta sexta-feira, 30, peça que dialoga com temas da sua vida.

Sem a quarta parede, o espectador é convidado a participar ativamente da montagem  Foto: Bob Wolfenson/Divulgação

A comédia dramática se passa durante um programa de entrevistas ao vivo no teatro, onde ficção e realidade se misturam e o que era para ser apenas uma entrevista vira um jogo perigoso que revela os arquétipos da relação entre mãe e filho. O texto discute temas como feminismo, conflitos geracionais, envelhecimento e a fronteira entre o público e o privado.

O ator, influenciador e figurinista Theodoro Cochrane falou abertamente sobre seu processo de aceitação da sua família, a relação com a mãe Marília Gabriela, a perda de seu pai, o astrólogo Zeca Cochrane, e a descoberta de um transtorno de saúde mental, a ciclotimia, em entrevista ao podcast Desculpe Alguma Coisa. Ele contou ainda que teve problemas com bebida alcoólica e droga que afetaram sua vida pessoal.

Theodoro Cochrane atua ao lado da mãe na peça 'A Última Entrevista de Marília Gabriela'. Foto: Bob Wolfenson/Divulgação 

“Descobri que eu teria o que é chamado de vício cruzado. Faz o padê (gíria usada para cocaína) e a cachaça, a cachaça e o padê, eventualmente. Era recreativo, uma vez a cada dois meses. A cachaça era uma vez por semana, tipo um gim-tônica”, disse na entrevista.

“Eu ficava ótimo. E é uma merda ser um bêbado ótimo porque todo mundo te adora, você não fica violento... Só que durante a semana eu ficava muito deprimido. Meu namorado dizia que não era justo. Que na sexta-feira e no sábado, eu era maravilhoso, meus amigos me amavam. Mas na terça eu queria matá-lo e na quarta-feira, eu queria me matar”, completou.

Ele contou que desenvolveu a ciclotimia, que consiste em momentos de grande euforia seguidos de depressão, em decorrência do uso das substâncias. O ator faz terapia e toma medicação para tratar o problema.

Além disso, Theodoro volta aos palcos para nova temporada de ‘Última Entrevista de Marília Gabriela’, no Teatro Unimed, em São Paulo, nesta sexta-feira, 30, peça que dialoga com temas da sua vida.

Sem a quarta parede, o espectador é convidado a participar ativamente da montagem  Foto: Bob Wolfenson/Divulgação

A comédia dramática se passa durante um programa de entrevistas ao vivo no teatro, onde ficção e realidade se misturam e o que era para ser apenas uma entrevista vira um jogo perigoso que revela os arquétipos da relação entre mãe e filho. O texto discute temas como feminismo, conflitos geracionais, envelhecimento e a fronteira entre o público e o privado.

O ator, influenciador e figurinista Theodoro Cochrane falou abertamente sobre seu processo de aceitação da sua família, a relação com a mãe Marília Gabriela, a perda de seu pai, o astrólogo Zeca Cochrane, e a descoberta de um transtorno de saúde mental, a ciclotimia, em entrevista ao podcast Desculpe Alguma Coisa. Ele contou ainda que teve problemas com bebida alcoólica e droga que afetaram sua vida pessoal.

Theodoro Cochrane atua ao lado da mãe na peça 'A Última Entrevista de Marília Gabriela'. Foto: Bob Wolfenson/Divulgação 

“Descobri que eu teria o que é chamado de vício cruzado. Faz o padê (gíria usada para cocaína) e a cachaça, a cachaça e o padê, eventualmente. Era recreativo, uma vez a cada dois meses. A cachaça era uma vez por semana, tipo um gim-tônica”, disse na entrevista.

“Eu ficava ótimo. E é uma merda ser um bêbado ótimo porque todo mundo te adora, você não fica violento... Só que durante a semana eu ficava muito deprimido. Meu namorado dizia que não era justo. Que na sexta-feira e no sábado, eu era maravilhoso, meus amigos me amavam. Mas na terça eu queria matá-lo e na quarta-feira, eu queria me matar”, completou.

Ele contou que desenvolveu a ciclotimia, que consiste em momentos de grande euforia seguidos de depressão, em decorrência do uso das substâncias. O ator faz terapia e toma medicação para tratar o problema.

Além disso, Theodoro volta aos palcos para nova temporada de ‘Última Entrevista de Marília Gabriela’, no Teatro Unimed, em São Paulo, nesta sexta-feira, 30, peça que dialoga com temas da sua vida.

Sem a quarta parede, o espectador é convidado a participar ativamente da montagem  Foto: Bob Wolfenson/Divulgação

A comédia dramática se passa durante um programa de entrevistas ao vivo no teatro, onde ficção e realidade se misturam e o que era para ser apenas uma entrevista vira um jogo perigoso que revela os arquétipos da relação entre mãe e filho. O texto discute temas como feminismo, conflitos geracionais, envelhecimento e a fronteira entre o público e o privado.

O ator, influenciador e figurinista Theodoro Cochrane falou abertamente sobre seu processo de aceitação da sua família, a relação com a mãe Marília Gabriela, a perda de seu pai, o astrólogo Zeca Cochrane, e a descoberta de um transtorno de saúde mental, a ciclotimia, em entrevista ao podcast Desculpe Alguma Coisa. Ele contou ainda que teve problemas com bebida alcoólica e droga que afetaram sua vida pessoal.

Theodoro Cochrane atua ao lado da mãe na peça 'A Última Entrevista de Marília Gabriela'. Foto: Bob Wolfenson/Divulgação 

“Descobri que eu teria o que é chamado de vício cruzado. Faz o padê (gíria usada para cocaína) e a cachaça, a cachaça e o padê, eventualmente. Era recreativo, uma vez a cada dois meses. A cachaça era uma vez por semana, tipo um gim-tônica”, disse na entrevista.

“Eu ficava ótimo. E é uma merda ser um bêbado ótimo porque todo mundo te adora, você não fica violento... Só que durante a semana eu ficava muito deprimido. Meu namorado dizia que não era justo. Que na sexta-feira e no sábado, eu era maravilhoso, meus amigos me amavam. Mas na terça eu queria matá-lo e na quarta-feira, eu queria me matar”, completou.

Ele contou que desenvolveu a ciclotimia, que consiste em momentos de grande euforia seguidos de depressão, em decorrência do uso das substâncias. O ator faz terapia e toma medicação para tratar o problema.

Além disso, Theodoro volta aos palcos para nova temporada de ‘Última Entrevista de Marília Gabriela’, no Teatro Unimed, em São Paulo, nesta sexta-feira, 30, peça que dialoga com temas da sua vida.

Sem a quarta parede, o espectador é convidado a participar ativamente da montagem  Foto: Bob Wolfenson/Divulgação

A comédia dramática se passa durante um programa de entrevistas ao vivo no teatro, onde ficção e realidade se misturam e o que era para ser apenas uma entrevista vira um jogo perigoso que revela os arquétipos da relação entre mãe e filho. O texto discute temas como feminismo, conflitos geracionais, envelhecimento e a fronteira entre o público e o privado.

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