Gil do Vigor diz ter sofrido ameaça por homofobia nos EUA: ‘O preconceito mata’


Crime aconteceu enquanto o economista abastecia o carro em um posto de gasolina

Por Sabrina Legramandi

O economista Gil do Vigor relatou um caso de homofobia que sofreu enquanto abastecia o carro em um posto de gasolina nos Estados Unidos. Gil está realizando um PhD na Universidade da Califórnia.

O relato foi publicado por ele no Twitter nesta segunda-feira, 6. Segundo o economista, ele estava dançando enquanto abastecia o veículo, quando foi abordado por um homem que o ameaçou através de gestos.

Gil do Vigor relatou um caso de homofobia que sofreu nos Estados Unidos, onde atualmente reside. Foto: Alinne Tuffengdjian
continua após a publicidade

“Eu estava dançando – sempre faço isso. Um homem passou dentro do carro ao meu lado, abriu a janela e fez sinal de arma, como se [estivesse] atirando em mim”, escreveu. Gil disse ter ficado assustado e, um tempo depois, ter entendido que havia sofrido homofobia.

“O preconceito mata”, refletiu ele, que afirmou ter esperança de um dia viver em um mundo mais seguro para a comunidade LGBT+. “As pessoas se sentem ofendidas pelo simples fato de existirmos. Meu sonho é um dia vivermos em um mundo seguro para todes (sic)”, completou.

continua após a publicidade

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

O economista Gil do Vigor relatou um caso de homofobia que sofreu enquanto abastecia o carro em um posto de gasolina nos Estados Unidos. Gil está realizando um PhD na Universidade da Califórnia.

O relato foi publicado por ele no Twitter nesta segunda-feira, 6. Segundo o economista, ele estava dançando enquanto abastecia o veículo, quando foi abordado por um homem que o ameaçou através de gestos.

Gil do Vigor relatou um caso de homofobia que sofreu nos Estados Unidos, onde atualmente reside. Foto: Alinne Tuffengdjian

“Eu estava dançando – sempre faço isso. Um homem passou dentro do carro ao meu lado, abriu a janela e fez sinal de arma, como se [estivesse] atirando em mim”, escreveu. Gil disse ter ficado assustado e, um tempo depois, ter entendido que havia sofrido homofobia.

“O preconceito mata”, refletiu ele, que afirmou ter esperança de um dia viver em um mundo mais seguro para a comunidade LGBT+. “As pessoas se sentem ofendidas pelo simples fato de existirmos. Meu sonho é um dia vivermos em um mundo seguro para todes (sic)”, completou.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

O economista Gil do Vigor relatou um caso de homofobia que sofreu enquanto abastecia o carro em um posto de gasolina nos Estados Unidos. Gil está realizando um PhD na Universidade da Califórnia.

O relato foi publicado por ele no Twitter nesta segunda-feira, 6. Segundo o economista, ele estava dançando enquanto abastecia o veículo, quando foi abordado por um homem que o ameaçou através de gestos.

Gil do Vigor relatou um caso de homofobia que sofreu nos Estados Unidos, onde atualmente reside. Foto: Alinne Tuffengdjian

“Eu estava dançando – sempre faço isso. Um homem passou dentro do carro ao meu lado, abriu a janela e fez sinal de arma, como se [estivesse] atirando em mim”, escreveu. Gil disse ter ficado assustado e, um tempo depois, ter entendido que havia sofrido homofobia.

“O preconceito mata”, refletiu ele, que afirmou ter esperança de um dia viver em um mundo mais seguro para a comunidade LGBT+. “As pessoas se sentem ofendidas pelo simples fato de existirmos. Meu sonho é um dia vivermos em um mundo seguro para todes (sic)”, completou.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

O economista Gil do Vigor relatou um caso de homofobia que sofreu enquanto abastecia o carro em um posto de gasolina nos Estados Unidos. Gil está realizando um PhD na Universidade da Califórnia.

O relato foi publicado por ele no Twitter nesta segunda-feira, 6. Segundo o economista, ele estava dançando enquanto abastecia o veículo, quando foi abordado por um homem que o ameaçou através de gestos.

Gil do Vigor relatou um caso de homofobia que sofreu nos Estados Unidos, onde atualmente reside. Foto: Alinne Tuffengdjian

“Eu estava dançando – sempre faço isso. Um homem passou dentro do carro ao meu lado, abriu a janela e fez sinal de arma, como se [estivesse] atirando em mim”, escreveu. Gil disse ter ficado assustado e, um tempo depois, ter entendido que havia sofrido homofobia.

“O preconceito mata”, refletiu ele, que afirmou ter esperança de um dia viver em um mundo mais seguro para a comunidade LGBT+. “As pessoas se sentem ofendidas pelo simples fato de existirmos. Meu sonho é um dia vivermos em um mundo seguro para todes (sic)”, completou.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.