Gloria Perez homenageia Daniella, morta há 25 anos: 'Filho não se conjuga no passado'


Escritora relembrou vitória ao liderar movimento para incluir homicídio qualificado entre crimes hediondos

Por Redação
Atualização:
Gloria Perez liderouproposta de emenda à Constituição implementada em 1994 Foto: Globo/João Cotta

A escritora Gloria Perez publicou nas redes sociais fotos da filha, Daniella, assassinada há 25 anos. No Facebook, a autora relembrou a importância do movimento que ela mesma liderou para incluir o homicídio qualificado na lei que define crimes hediondos (Lei 8.072/90). 

Gloria relata que, com ajuda de outras mães e um advogado, redigiu a emenda e conseguiu mais de 1 milhão de assinaturas a favor da mudança.

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"Imprimimos um abaixo-assinado. A distribuição, numa época sem internet e sem contar com o apoio de nenhum grande órgão de imprensa, era feita de mão em mão", lembra. 

Com 1,3 milhão de assinaturas, o grupo levou a proposta de emenda ao Senado e, em 1994, passou a vigorar o novo texto.

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Relembre. O assassinato de Daniella chocou o País. Em 28 de dezembro de 1992, a atriz foi assassinada pelo ator Guilherme de Pádua, que contracenava com ela na novela De Corpo e Alma, de autoria de sua mãe, e pela mulher dele, Paula Thomaz.

Pádua e Paula levaram a atriz até um terreno baldio numa rua deserta na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e a apunhalaram 18 vezes no pulmão, coração e pescoço. Segundo testemunhas, Pádua a matou por achar que seu personagem estava perdendo destaque na novela. O casal foi condenado a 19 anos de prisão.

Em 2016, Gloria relembrou a data da morte da filha com um vídeo em homenagem a ela. 

Gloria Perez liderouproposta de emenda à Constituição implementada em 1994 Foto: Globo/João Cotta

A escritora Gloria Perez publicou nas redes sociais fotos da filha, Daniella, assassinada há 25 anos. No Facebook, a autora relembrou a importância do movimento que ela mesma liderou para incluir o homicídio qualificado na lei que define crimes hediondos (Lei 8.072/90). 

Gloria relata que, com ajuda de outras mães e um advogado, redigiu a emenda e conseguiu mais de 1 milhão de assinaturas a favor da mudança.

"Imprimimos um abaixo-assinado. A distribuição, numa época sem internet e sem contar com o apoio de nenhum grande órgão de imprensa, era feita de mão em mão", lembra. 

Com 1,3 milhão de assinaturas, o grupo levou a proposta de emenda ao Senado e, em 1994, passou a vigorar o novo texto.

Relembre. O assassinato de Daniella chocou o País. Em 28 de dezembro de 1992, a atriz foi assassinada pelo ator Guilherme de Pádua, que contracenava com ela na novela De Corpo e Alma, de autoria de sua mãe, e pela mulher dele, Paula Thomaz.

Pádua e Paula levaram a atriz até um terreno baldio numa rua deserta na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e a apunhalaram 18 vezes no pulmão, coração e pescoço. Segundo testemunhas, Pádua a matou por achar que seu personagem estava perdendo destaque na novela. O casal foi condenado a 19 anos de prisão.

Em 2016, Gloria relembrou a data da morte da filha com um vídeo em homenagem a ela. 

Gloria Perez liderouproposta de emenda à Constituição implementada em 1994 Foto: Globo/João Cotta

A escritora Gloria Perez publicou nas redes sociais fotos da filha, Daniella, assassinada há 25 anos. No Facebook, a autora relembrou a importância do movimento que ela mesma liderou para incluir o homicídio qualificado na lei que define crimes hediondos (Lei 8.072/90). 

Gloria relata que, com ajuda de outras mães e um advogado, redigiu a emenda e conseguiu mais de 1 milhão de assinaturas a favor da mudança.

"Imprimimos um abaixo-assinado. A distribuição, numa época sem internet e sem contar com o apoio de nenhum grande órgão de imprensa, era feita de mão em mão", lembra. 

Com 1,3 milhão de assinaturas, o grupo levou a proposta de emenda ao Senado e, em 1994, passou a vigorar o novo texto.

Relembre. O assassinato de Daniella chocou o País. Em 28 de dezembro de 1992, a atriz foi assassinada pelo ator Guilherme de Pádua, que contracenava com ela na novela De Corpo e Alma, de autoria de sua mãe, e pela mulher dele, Paula Thomaz.

Pádua e Paula levaram a atriz até um terreno baldio numa rua deserta na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e a apunhalaram 18 vezes no pulmão, coração e pescoço. Segundo testemunhas, Pádua a matou por achar que seu personagem estava perdendo destaque na novela. O casal foi condenado a 19 anos de prisão.

Em 2016, Gloria relembrou a data da morte da filha com um vídeo em homenagem a ela. 

Gloria Perez liderouproposta de emenda à Constituição implementada em 1994 Foto: Globo/João Cotta

A escritora Gloria Perez publicou nas redes sociais fotos da filha, Daniella, assassinada há 25 anos. No Facebook, a autora relembrou a importância do movimento que ela mesma liderou para incluir o homicídio qualificado na lei que define crimes hediondos (Lei 8.072/90). 

Gloria relata que, com ajuda de outras mães e um advogado, redigiu a emenda e conseguiu mais de 1 milhão de assinaturas a favor da mudança.

"Imprimimos um abaixo-assinado. A distribuição, numa época sem internet e sem contar com o apoio de nenhum grande órgão de imprensa, era feita de mão em mão", lembra. 

Com 1,3 milhão de assinaturas, o grupo levou a proposta de emenda ao Senado e, em 1994, passou a vigorar o novo texto.

Relembre. O assassinato de Daniella chocou o País. Em 28 de dezembro de 1992, a atriz foi assassinada pelo ator Guilherme de Pádua, que contracenava com ela na novela De Corpo e Alma, de autoria de sua mãe, e pela mulher dele, Paula Thomaz.

Pádua e Paula levaram a atriz até um terreno baldio numa rua deserta na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e a apunhalaram 18 vezes no pulmão, coração e pescoço. Segundo testemunhas, Pádua a matou por achar que seu personagem estava perdendo destaque na novela. O casal foi condenado a 19 anos de prisão.

Em 2016, Gloria relembrou a data da morte da filha com um vídeo em homenagem a ela. 

Gloria Perez liderouproposta de emenda à Constituição implementada em 1994 Foto: Globo/João Cotta

A escritora Gloria Perez publicou nas redes sociais fotos da filha, Daniella, assassinada há 25 anos. No Facebook, a autora relembrou a importância do movimento que ela mesma liderou para incluir o homicídio qualificado na lei que define crimes hediondos (Lei 8.072/90). 

Gloria relata que, com ajuda de outras mães e um advogado, redigiu a emenda e conseguiu mais de 1 milhão de assinaturas a favor da mudança.

"Imprimimos um abaixo-assinado. A distribuição, numa época sem internet e sem contar com o apoio de nenhum grande órgão de imprensa, era feita de mão em mão", lembra. 

Com 1,3 milhão de assinaturas, o grupo levou a proposta de emenda ao Senado e, em 1994, passou a vigorar o novo texto.

Relembre. O assassinato de Daniella chocou o País. Em 28 de dezembro de 1992, a atriz foi assassinada pelo ator Guilherme de Pádua, que contracenava com ela na novela De Corpo e Alma, de autoria de sua mãe, e pela mulher dele, Paula Thomaz.

Pádua e Paula levaram a atriz até um terreno baldio numa rua deserta na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e a apunhalaram 18 vezes no pulmão, coração e pescoço. Segundo testemunhas, Pádua a matou por achar que seu personagem estava perdendo destaque na novela. O casal foi condenado a 19 anos de prisão.

Em 2016, Gloria relembrou a data da morte da filha com um vídeo em homenagem a ela. 

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