Harry diz que duvidava da morte da mãe, princesa Diana, até os 23 anos


Em entrevista ao ‘60 Minutes’ (CBS), o ex-príncipe relatou que só acreditou que ela havia morrido depois de ir até o local do acidente fatal

Por Redação

Em entrevista ao programa 60 Minutes (CBS), apresentado por Anderson Cooper, Harry afirmou que por muito tempo duvidou da morte de sua mãe, a princesa Diana. Ele contou que precisou ir até Paris e passar pelo túnel Ponte de l’Ama para conferir se realmente era possível acontecer um acidente tal qual aquele sofrido por sua mãe.

O ex-príncipe relatou que acreditava que a mãe poderia ter criado uma estratégia para sair dos holofotes e reencontrar com ele e o irmão, príncipe William, de forma sigilosa. “Por muito tempo, eu me recusei a aceitar que ela tinha partido. Ela nunca faria isso conosco, mas também talvez isso fosse parte do plano”, disse Harry, que revelou que o irmão também tinha pensamentos semelhantes aos seus.

Harry disse que até os 23 anos duvidou da morte de sua mãe, a princesa Diana Foto: Adrian Dennis / AFP
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Harry afirmou que manteve a esperança por muito tempo após a fatalidade. Perguntado sobre o que buscava ao negar a morte da mãe, ele disse que esperava encontrar indícios que confirmassem a ocorrência do acidente. “[Queria] Provas de que ela estava naquele carro. Provas de que ela se feriu e provas de que os paparazzis que estavam correndo atrás dela no túnel eram os mesmos que a fotografaram meio morta no banco traseiro do carro”, relatou.

Quando fez 23 anos, Harry foi até Paris e quis ir ao local onde a princesa Diana morreu. Naquele período, ele e o irmão também cogitaram reabrir as investigações do caso. “Eu queria ver se era possível dirigir na velocidade que Henri Paul estava dirigindo, se era possível perder o controle do carro e bater na pilastra, matando quase todos que estavam no carro”, disse. “Eu precisava fazer isso. Eu precisava fazer a mesma rota”.

Para Harry, as circunstâncias da morte da princesa Diana ainda não foram todas elucidadas. “Verdade seja dita, não [acredito que tenho todas as respostas]. Eu não penso que tenho. E não creio que meu irmão pense diferente. Não acho que o mundo tem [todas as respostas]. Preciso saber mais do que já sei? Não. Não acho que mudaria muita coisa”.

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Em entrevista ao programa 60 Minutes (CBS), apresentado por Anderson Cooper, Harry afirmou que por muito tempo duvidou da morte de sua mãe, a princesa Diana. Ele contou que precisou ir até Paris e passar pelo túnel Ponte de l’Ama para conferir se realmente era possível acontecer um acidente tal qual aquele sofrido por sua mãe.

O ex-príncipe relatou que acreditava que a mãe poderia ter criado uma estratégia para sair dos holofotes e reencontrar com ele e o irmão, príncipe William, de forma sigilosa. “Por muito tempo, eu me recusei a aceitar que ela tinha partido. Ela nunca faria isso conosco, mas também talvez isso fosse parte do plano”, disse Harry, que revelou que o irmão também tinha pensamentos semelhantes aos seus.

Harry disse que até os 23 anos duvidou da morte de sua mãe, a princesa Diana Foto: Adrian Dennis / AFP

Harry afirmou que manteve a esperança por muito tempo após a fatalidade. Perguntado sobre o que buscava ao negar a morte da mãe, ele disse que esperava encontrar indícios que confirmassem a ocorrência do acidente. “[Queria] Provas de que ela estava naquele carro. Provas de que ela se feriu e provas de que os paparazzis que estavam correndo atrás dela no túnel eram os mesmos que a fotografaram meio morta no banco traseiro do carro”, relatou.

Quando fez 23 anos, Harry foi até Paris e quis ir ao local onde a princesa Diana morreu. Naquele período, ele e o irmão também cogitaram reabrir as investigações do caso. “Eu queria ver se era possível dirigir na velocidade que Henri Paul estava dirigindo, se era possível perder o controle do carro e bater na pilastra, matando quase todos que estavam no carro”, disse. “Eu precisava fazer isso. Eu precisava fazer a mesma rota”.

Para Harry, as circunstâncias da morte da princesa Diana ainda não foram todas elucidadas. “Verdade seja dita, não [acredito que tenho todas as respostas]. Eu não penso que tenho. E não creio que meu irmão pense diferente. Não acho que o mundo tem [todas as respostas]. Preciso saber mais do que já sei? Não. Não acho que mudaria muita coisa”.

Em entrevista ao programa 60 Minutes (CBS), apresentado por Anderson Cooper, Harry afirmou que por muito tempo duvidou da morte de sua mãe, a princesa Diana. Ele contou que precisou ir até Paris e passar pelo túnel Ponte de l’Ama para conferir se realmente era possível acontecer um acidente tal qual aquele sofrido por sua mãe.

O ex-príncipe relatou que acreditava que a mãe poderia ter criado uma estratégia para sair dos holofotes e reencontrar com ele e o irmão, príncipe William, de forma sigilosa. “Por muito tempo, eu me recusei a aceitar que ela tinha partido. Ela nunca faria isso conosco, mas também talvez isso fosse parte do plano”, disse Harry, que revelou que o irmão também tinha pensamentos semelhantes aos seus.

Harry disse que até os 23 anos duvidou da morte de sua mãe, a princesa Diana Foto: Adrian Dennis / AFP

Harry afirmou que manteve a esperança por muito tempo após a fatalidade. Perguntado sobre o que buscava ao negar a morte da mãe, ele disse que esperava encontrar indícios que confirmassem a ocorrência do acidente. “[Queria] Provas de que ela estava naquele carro. Provas de que ela se feriu e provas de que os paparazzis que estavam correndo atrás dela no túnel eram os mesmos que a fotografaram meio morta no banco traseiro do carro”, relatou.

Quando fez 23 anos, Harry foi até Paris e quis ir ao local onde a princesa Diana morreu. Naquele período, ele e o irmão também cogitaram reabrir as investigações do caso. “Eu queria ver se era possível dirigir na velocidade que Henri Paul estava dirigindo, se era possível perder o controle do carro e bater na pilastra, matando quase todos que estavam no carro”, disse. “Eu precisava fazer isso. Eu precisava fazer a mesma rota”.

Para Harry, as circunstâncias da morte da princesa Diana ainda não foram todas elucidadas. “Verdade seja dita, não [acredito que tenho todas as respostas]. Eu não penso que tenho. E não creio que meu irmão pense diferente. Não acho que o mundo tem [todas as respostas]. Preciso saber mais do que já sei? Não. Não acho que mudaria muita coisa”.

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