Influencer que se dizia filho de sheik rico vivia de golpes e montagens, dizem supostas vítima


Chamado de Anna Delvey de Campo Grande (RJ), João Victor Penha da Silva ostentava vida de luxo e roupas de grife e foi exposto nas redes sociais

Por Redação
Atualização:

Nesta quinta-feira, 17, uma postagem expondo a vida de um influenciador no Tiktok viralizou no Twitter. Em formato de thread, um perfil acusa João Victor Penha da Silva, conhecido como @mrjoaovs, de aplicar golpes em outros influenciadores e nomes do meio da moda.

Segundo relatos, João ostentava uma vida de luxo em vídeos curtos nas redes sociais, mas todas as roupas de grifes eram de suas vítimas. Algumas chegavam a lhe transferir R$ 10 mil em troca de serviços de personal stylist ou divulgação, mas o influenciador não cumpria o combinado e sumia.

João está sendo chamado nas redes sociais de Anna Delvey de Campo Grande, porque, segundo exposição de uma suposta vítima de perseguição online que diz conhecer o jovem, ele é, na verdade, de origem humilde e vive no bairro da zona oeste do Rio de Janeiro.

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Anna Delvey ficou conhecida por enganar as elites de Nova York entre 2016 e 2017 ao se passar por uma rica herdeira. Ela foi presa em 2019 por fraudar centenas de milhares de dólares de hotéis, bancos e amigos e foi solta em outubro do ano passado. A história dela inspirou a série Inventando Anna, na Netflix.

Golpes

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Segundo supostos relatos de usuários nas redes sociais, João se dizia filho de um sheik (título de honraria árabe) e garantia que tinha contato com pessoas influentes no ramo da alta costura. O vídeo que deu origem à série de exposições mostra o áudio de uma das supostas vítimas explicando como ele articulava.

O influenciador atuava nas semanas de moda, em Nova York e Paris. “Ele pedia para tirar fotos com as minhas roupas e, se eu fizesse um pix de R$ 10 mil, ele me levaria para casa de alta costura da Balenciaga, em Paris. Quando estávamos lá, ele disse que a mala dele não tinha chegado e sumiu”, comentou uma das supostas vítimas, que não foi identificada, em vídeo compartilhado no Tiktok e repostado no Twitter.

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O vídeo em questão mostra áudios de outra suposta vítima, também sem identificação, do mesmo golpe. “Ele disse que era personal stylist, que tinha amigas com apartamento em Nova York. Dizia que podia me levar para casa de costura da Balenciaga. Fiz meu pai fazer um pix de R$ 10 mil”.

No suposto áudio de João, ele dizia estar articulando com fotógrafos da empresa Getty Images para registros do evento. “Vamos selecionar os desfiles que você quer estar, mas preciso pagar ele, isso é o primordial. Você paga para mim, encaminho para ele e te coloco nas listagens de ‘after-party’”. O vídeo mostra comprovantes de passagens compradas para o suposto farsante.

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Outro comentário de uma suposta vítima, também não identificada, relatou que, em Nova York, João fechou o serviço de um fotógrafo, mas que nunca o pagou, alegando que a mãe não tinha transferido os dólares e sumiu.

João também persuadia marcas de roupas para tirar fotos com as peças em troca de divulgação. Maria Caraldi tem uma loja e comentou, também no Tiktok, que, depois de certa insistência, emprestou alguns trajes, mas fez um termo de empréstimo, com todos os dados dele. O influencer demorou 3 meses para devolver as peças e nunca publicou as fotos de divulgação prometidas.

Segundo relatos, além dos golpes e as fotos com roupas de grife de outras pessoas, João fazia montagens. Registros em um avião particular, são, na verdade, de outro perfil. Imagens de seu suposto closet também pertence a outra influenciadora gringa.

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João excluiu seu perfil no Instagram e o Estadão entrou em contato com ele através da conta no Tiktok, mas não houve retorno até o momento. O espaço segue aberto.

Nesta quinta-feira, 17, uma postagem expondo a vida de um influenciador no Tiktok viralizou no Twitter. Em formato de thread, um perfil acusa João Victor Penha da Silva, conhecido como @mrjoaovs, de aplicar golpes em outros influenciadores e nomes do meio da moda.

Segundo relatos, João ostentava uma vida de luxo em vídeos curtos nas redes sociais, mas todas as roupas de grifes eram de suas vítimas. Algumas chegavam a lhe transferir R$ 10 mil em troca de serviços de personal stylist ou divulgação, mas o influenciador não cumpria o combinado e sumia.

João está sendo chamado nas redes sociais de Anna Delvey de Campo Grande, porque, segundo exposição de uma suposta vítima de perseguição online que diz conhecer o jovem, ele é, na verdade, de origem humilde e vive no bairro da zona oeste do Rio de Janeiro.

Anna Delvey ficou conhecida por enganar as elites de Nova York entre 2016 e 2017 ao se passar por uma rica herdeira. Ela foi presa em 2019 por fraudar centenas de milhares de dólares de hotéis, bancos e amigos e foi solta em outubro do ano passado. A história dela inspirou a série Inventando Anna, na Netflix.

Golpes

Segundo supostos relatos de usuários nas redes sociais, João se dizia filho de um sheik (título de honraria árabe) e garantia que tinha contato com pessoas influentes no ramo da alta costura. O vídeo que deu origem à série de exposições mostra o áudio de uma das supostas vítimas explicando como ele articulava.

O influenciador atuava nas semanas de moda, em Nova York e Paris. “Ele pedia para tirar fotos com as minhas roupas e, se eu fizesse um pix de R$ 10 mil, ele me levaria para casa de alta costura da Balenciaga, em Paris. Quando estávamos lá, ele disse que a mala dele não tinha chegado e sumiu”, comentou uma das supostas vítimas, que não foi identificada, em vídeo compartilhado no Tiktok e repostado no Twitter.

O vídeo em questão mostra áudios de outra suposta vítima, também sem identificação, do mesmo golpe. “Ele disse que era personal stylist, que tinha amigas com apartamento em Nova York. Dizia que podia me levar para casa de costura da Balenciaga. Fiz meu pai fazer um pix de R$ 10 mil”.

No suposto áudio de João, ele dizia estar articulando com fotógrafos da empresa Getty Images para registros do evento. “Vamos selecionar os desfiles que você quer estar, mas preciso pagar ele, isso é o primordial. Você paga para mim, encaminho para ele e te coloco nas listagens de ‘after-party’”. O vídeo mostra comprovantes de passagens compradas para o suposto farsante.

Outro comentário de uma suposta vítima, também não identificada, relatou que, em Nova York, João fechou o serviço de um fotógrafo, mas que nunca o pagou, alegando que a mãe não tinha transferido os dólares e sumiu.

João também persuadia marcas de roupas para tirar fotos com as peças em troca de divulgação. Maria Caraldi tem uma loja e comentou, também no Tiktok, que, depois de certa insistência, emprestou alguns trajes, mas fez um termo de empréstimo, com todos os dados dele. O influencer demorou 3 meses para devolver as peças e nunca publicou as fotos de divulgação prometidas.

Segundo relatos, além dos golpes e as fotos com roupas de grife de outras pessoas, João fazia montagens. Registros em um avião particular, são, na verdade, de outro perfil. Imagens de seu suposto closet também pertence a outra influenciadora gringa.

João excluiu seu perfil no Instagram e o Estadão entrou em contato com ele através da conta no Tiktok, mas não houve retorno até o momento. O espaço segue aberto.

Nesta quinta-feira, 17, uma postagem expondo a vida de um influenciador no Tiktok viralizou no Twitter. Em formato de thread, um perfil acusa João Victor Penha da Silva, conhecido como @mrjoaovs, de aplicar golpes em outros influenciadores e nomes do meio da moda.

Segundo relatos, João ostentava uma vida de luxo em vídeos curtos nas redes sociais, mas todas as roupas de grifes eram de suas vítimas. Algumas chegavam a lhe transferir R$ 10 mil em troca de serviços de personal stylist ou divulgação, mas o influenciador não cumpria o combinado e sumia.

João está sendo chamado nas redes sociais de Anna Delvey de Campo Grande, porque, segundo exposição de uma suposta vítima de perseguição online que diz conhecer o jovem, ele é, na verdade, de origem humilde e vive no bairro da zona oeste do Rio de Janeiro.

Anna Delvey ficou conhecida por enganar as elites de Nova York entre 2016 e 2017 ao se passar por uma rica herdeira. Ela foi presa em 2019 por fraudar centenas de milhares de dólares de hotéis, bancos e amigos e foi solta em outubro do ano passado. A história dela inspirou a série Inventando Anna, na Netflix.

Golpes

Segundo supostos relatos de usuários nas redes sociais, João se dizia filho de um sheik (título de honraria árabe) e garantia que tinha contato com pessoas influentes no ramo da alta costura. O vídeo que deu origem à série de exposições mostra o áudio de uma das supostas vítimas explicando como ele articulava.

O influenciador atuava nas semanas de moda, em Nova York e Paris. “Ele pedia para tirar fotos com as minhas roupas e, se eu fizesse um pix de R$ 10 mil, ele me levaria para casa de alta costura da Balenciaga, em Paris. Quando estávamos lá, ele disse que a mala dele não tinha chegado e sumiu”, comentou uma das supostas vítimas, que não foi identificada, em vídeo compartilhado no Tiktok e repostado no Twitter.

O vídeo em questão mostra áudios de outra suposta vítima, também sem identificação, do mesmo golpe. “Ele disse que era personal stylist, que tinha amigas com apartamento em Nova York. Dizia que podia me levar para casa de costura da Balenciaga. Fiz meu pai fazer um pix de R$ 10 mil”.

No suposto áudio de João, ele dizia estar articulando com fotógrafos da empresa Getty Images para registros do evento. “Vamos selecionar os desfiles que você quer estar, mas preciso pagar ele, isso é o primordial. Você paga para mim, encaminho para ele e te coloco nas listagens de ‘after-party’”. O vídeo mostra comprovantes de passagens compradas para o suposto farsante.

Outro comentário de uma suposta vítima, também não identificada, relatou que, em Nova York, João fechou o serviço de um fotógrafo, mas que nunca o pagou, alegando que a mãe não tinha transferido os dólares e sumiu.

João também persuadia marcas de roupas para tirar fotos com as peças em troca de divulgação. Maria Caraldi tem uma loja e comentou, também no Tiktok, que, depois de certa insistência, emprestou alguns trajes, mas fez um termo de empréstimo, com todos os dados dele. O influencer demorou 3 meses para devolver as peças e nunca publicou as fotos de divulgação prometidas.

Segundo relatos, além dos golpes e as fotos com roupas de grife de outras pessoas, João fazia montagens. Registros em um avião particular, são, na verdade, de outro perfil. Imagens de seu suposto closet também pertence a outra influenciadora gringa.

João excluiu seu perfil no Instagram e o Estadão entrou em contato com ele através da conta no Tiktok, mas não houve retorno até o momento. O espaço segue aberto.

Nesta quinta-feira, 17, uma postagem expondo a vida de um influenciador no Tiktok viralizou no Twitter. Em formato de thread, um perfil acusa João Victor Penha da Silva, conhecido como @mrjoaovs, de aplicar golpes em outros influenciadores e nomes do meio da moda.

Segundo relatos, João ostentava uma vida de luxo em vídeos curtos nas redes sociais, mas todas as roupas de grifes eram de suas vítimas. Algumas chegavam a lhe transferir R$ 10 mil em troca de serviços de personal stylist ou divulgação, mas o influenciador não cumpria o combinado e sumia.

João está sendo chamado nas redes sociais de Anna Delvey de Campo Grande, porque, segundo exposição de uma suposta vítima de perseguição online que diz conhecer o jovem, ele é, na verdade, de origem humilde e vive no bairro da zona oeste do Rio de Janeiro.

Anna Delvey ficou conhecida por enganar as elites de Nova York entre 2016 e 2017 ao se passar por uma rica herdeira. Ela foi presa em 2019 por fraudar centenas de milhares de dólares de hotéis, bancos e amigos e foi solta em outubro do ano passado. A história dela inspirou a série Inventando Anna, na Netflix.

Golpes

Segundo supostos relatos de usuários nas redes sociais, João se dizia filho de um sheik (título de honraria árabe) e garantia que tinha contato com pessoas influentes no ramo da alta costura. O vídeo que deu origem à série de exposições mostra o áudio de uma das supostas vítimas explicando como ele articulava.

O influenciador atuava nas semanas de moda, em Nova York e Paris. “Ele pedia para tirar fotos com as minhas roupas e, se eu fizesse um pix de R$ 10 mil, ele me levaria para casa de alta costura da Balenciaga, em Paris. Quando estávamos lá, ele disse que a mala dele não tinha chegado e sumiu”, comentou uma das supostas vítimas, que não foi identificada, em vídeo compartilhado no Tiktok e repostado no Twitter.

O vídeo em questão mostra áudios de outra suposta vítima, também sem identificação, do mesmo golpe. “Ele disse que era personal stylist, que tinha amigas com apartamento em Nova York. Dizia que podia me levar para casa de costura da Balenciaga. Fiz meu pai fazer um pix de R$ 10 mil”.

No suposto áudio de João, ele dizia estar articulando com fotógrafos da empresa Getty Images para registros do evento. “Vamos selecionar os desfiles que você quer estar, mas preciso pagar ele, isso é o primordial. Você paga para mim, encaminho para ele e te coloco nas listagens de ‘after-party’”. O vídeo mostra comprovantes de passagens compradas para o suposto farsante.

Outro comentário de uma suposta vítima, também não identificada, relatou que, em Nova York, João fechou o serviço de um fotógrafo, mas que nunca o pagou, alegando que a mãe não tinha transferido os dólares e sumiu.

João também persuadia marcas de roupas para tirar fotos com as peças em troca de divulgação. Maria Caraldi tem uma loja e comentou, também no Tiktok, que, depois de certa insistência, emprestou alguns trajes, mas fez um termo de empréstimo, com todos os dados dele. O influencer demorou 3 meses para devolver as peças e nunca publicou as fotos de divulgação prometidas.

Segundo relatos, além dos golpes e as fotos com roupas de grife de outras pessoas, João fazia montagens. Registros em um avião particular, são, na verdade, de outro perfil. Imagens de seu suposto closet também pertence a outra influenciadora gringa.

João excluiu seu perfil no Instagram e o Estadão entrou em contato com ele através da conta no Tiktok, mas não houve retorno até o momento. O espaço segue aberto.

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