Caso Menendez: Família pede soltura de irmãos que mataram os pais


Com 18 e 21 anos na época dos fatos, os dois irmãos declararam em meio às lágrimas que mataram os pais depois de sofrerem anos de abuso sexual nas mãos do pai

Por Redação AFP
Atualização:

LOS ANGELES, ESTADOS UNIDOS / AFP - Parentes dos irmãos Lyle e Erik Menéndez, presos nos Estados Unidos após um midiático julgamento pelo assassinato de seus pais em 1989, pediram na quarta-feira, 16, que sejam soltos, em um momento em que o caso volta a ganhar a atenção após um série da Netflix.

Lyle, à esquerda, e Erik Menendez sentam-se com a advogada de defesa Leslie Abramson, à direita, no Tribunal Municipal de Beverly Hills durante uma audiência, em 26 de novembro de 1990. Foto: Nick Ut/AP

A morte a tiros do magnata da música José Menendez e sua mulher Kitty em sua casa em Beverly Hills e os julgamentos transmitidos pela televisão tomaram as manchetes no início dos anos 1990.

continua após a publicidade

O caso volta aos holofotes na série Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais da Netflix, que também lhe dedicou um novo documentário, O Caso dos Irmãos Menendez.

Com 18 e 21 anos na época dos fatos, os dois irmãos declararam em meio às lágrimas que mataram os pais depois de sofrerem anos de abuso sexual nas mãos do pai.

continua após a publicidade

Eles foram condenados por homicídio e cumprem penas de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional desde 1996.

“À medida que os detalhes dos abusos sofridos por Lyle e Eric eram revelados, ficava claro que suas ações, embora trágicas, eram uma resposta desesperada de duas crianças que tentavam sobreviver à crueldade indescritível de seu pai”, disse na quarta-feira Joan VandeMolen, sua tia de 92 anos.

continua após a publicidade

No ano passado, os advogados dos irmãos apresentaram novas provas que, segundo eles, demonstram abusos cometidos por José Menendez, incluindo uma carta escrita por Erik a uma prima.

A defesa pediu uma nova sentença, o que pode significar a libertação dos seus clientes, considerando o longo tempo que passaram atrás das grades.

Foto de 31 de outubro de 2016, fornecida pelo Departamento de Correções e Reabilitação da Califórnia, mostra Erik Menendez, à esquerda, e uma foto de 22 de fevereiro de 2018, fornecida pelo Departamento de Correções e Reabilitação da Califórnia, mostra Lyle Menendez. Foto: Departamento de Correções e Reabilitação da Califórnia via AP
continua após a publicidade

Até os promotores afirmaram na quarta-feira que o sistema de justiça criminal de Los Angeles “desenvolveu uma compreensão mais moderna da violência sexual desde que os irmãos Menendez foram processados pela primeira vez”.

Uma audiência está marcada para 29 de novembro.

LOS ANGELES, ESTADOS UNIDOS / AFP - Parentes dos irmãos Lyle e Erik Menéndez, presos nos Estados Unidos após um midiático julgamento pelo assassinato de seus pais em 1989, pediram na quarta-feira, 16, que sejam soltos, em um momento em que o caso volta a ganhar a atenção após um série da Netflix.

Lyle, à esquerda, e Erik Menendez sentam-se com a advogada de defesa Leslie Abramson, à direita, no Tribunal Municipal de Beverly Hills durante uma audiência, em 26 de novembro de 1990. Foto: Nick Ut/AP

A morte a tiros do magnata da música José Menendez e sua mulher Kitty em sua casa em Beverly Hills e os julgamentos transmitidos pela televisão tomaram as manchetes no início dos anos 1990.

O caso volta aos holofotes na série Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais da Netflix, que também lhe dedicou um novo documentário, O Caso dos Irmãos Menendez.

Com 18 e 21 anos na época dos fatos, os dois irmãos declararam em meio às lágrimas que mataram os pais depois de sofrerem anos de abuso sexual nas mãos do pai.

Eles foram condenados por homicídio e cumprem penas de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional desde 1996.

“À medida que os detalhes dos abusos sofridos por Lyle e Eric eram revelados, ficava claro que suas ações, embora trágicas, eram uma resposta desesperada de duas crianças que tentavam sobreviver à crueldade indescritível de seu pai”, disse na quarta-feira Joan VandeMolen, sua tia de 92 anos.

No ano passado, os advogados dos irmãos apresentaram novas provas que, segundo eles, demonstram abusos cometidos por José Menendez, incluindo uma carta escrita por Erik a uma prima.

A defesa pediu uma nova sentença, o que pode significar a libertação dos seus clientes, considerando o longo tempo que passaram atrás das grades.

Foto de 31 de outubro de 2016, fornecida pelo Departamento de Correções e Reabilitação da Califórnia, mostra Erik Menendez, à esquerda, e uma foto de 22 de fevereiro de 2018, fornecida pelo Departamento de Correções e Reabilitação da Califórnia, mostra Lyle Menendez. Foto: Departamento de Correções e Reabilitação da Califórnia via AP

Até os promotores afirmaram na quarta-feira que o sistema de justiça criminal de Los Angeles “desenvolveu uma compreensão mais moderna da violência sexual desde que os irmãos Menendez foram processados pela primeira vez”.

Uma audiência está marcada para 29 de novembro.

LOS ANGELES, ESTADOS UNIDOS / AFP - Parentes dos irmãos Lyle e Erik Menéndez, presos nos Estados Unidos após um midiático julgamento pelo assassinato de seus pais em 1989, pediram na quarta-feira, 16, que sejam soltos, em um momento em que o caso volta a ganhar a atenção após um série da Netflix.

Lyle, à esquerda, e Erik Menendez sentam-se com a advogada de defesa Leslie Abramson, à direita, no Tribunal Municipal de Beverly Hills durante uma audiência, em 26 de novembro de 1990. Foto: Nick Ut/AP

A morte a tiros do magnata da música José Menendez e sua mulher Kitty em sua casa em Beverly Hills e os julgamentos transmitidos pela televisão tomaram as manchetes no início dos anos 1990.

O caso volta aos holofotes na série Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais da Netflix, que também lhe dedicou um novo documentário, O Caso dos Irmãos Menendez.

Com 18 e 21 anos na época dos fatos, os dois irmãos declararam em meio às lágrimas que mataram os pais depois de sofrerem anos de abuso sexual nas mãos do pai.

Eles foram condenados por homicídio e cumprem penas de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional desde 1996.

“À medida que os detalhes dos abusos sofridos por Lyle e Eric eram revelados, ficava claro que suas ações, embora trágicas, eram uma resposta desesperada de duas crianças que tentavam sobreviver à crueldade indescritível de seu pai”, disse na quarta-feira Joan VandeMolen, sua tia de 92 anos.

No ano passado, os advogados dos irmãos apresentaram novas provas que, segundo eles, demonstram abusos cometidos por José Menendez, incluindo uma carta escrita por Erik a uma prima.

A defesa pediu uma nova sentença, o que pode significar a libertação dos seus clientes, considerando o longo tempo que passaram atrás das grades.

Foto de 31 de outubro de 2016, fornecida pelo Departamento de Correções e Reabilitação da Califórnia, mostra Erik Menendez, à esquerda, e uma foto de 22 de fevereiro de 2018, fornecida pelo Departamento de Correções e Reabilitação da Califórnia, mostra Lyle Menendez. Foto: Departamento de Correções e Reabilitação da Califórnia via AP

Até os promotores afirmaram na quarta-feira que o sistema de justiça criminal de Los Angeles “desenvolveu uma compreensão mais moderna da violência sexual desde que os irmãos Menendez foram processados pela primeira vez”.

Uma audiência está marcada para 29 de novembro.

LOS ANGELES, ESTADOS UNIDOS / AFP - Parentes dos irmãos Lyle e Erik Menéndez, presos nos Estados Unidos após um midiático julgamento pelo assassinato de seus pais em 1989, pediram na quarta-feira, 16, que sejam soltos, em um momento em que o caso volta a ganhar a atenção após um série da Netflix.

Lyle, à esquerda, e Erik Menendez sentam-se com a advogada de defesa Leslie Abramson, à direita, no Tribunal Municipal de Beverly Hills durante uma audiência, em 26 de novembro de 1990. Foto: Nick Ut/AP

A morte a tiros do magnata da música José Menendez e sua mulher Kitty em sua casa em Beverly Hills e os julgamentos transmitidos pela televisão tomaram as manchetes no início dos anos 1990.

O caso volta aos holofotes na série Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais da Netflix, que também lhe dedicou um novo documentário, O Caso dos Irmãos Menendez.

Com 18 e 21 anos na época dos fatos, os dois irmãos declararam em meio às lágrimas que mataram os pais depois de sofrerem anos de abuso sexual nas mãos do pai.

Eles foram condenados por homicídio e cumprem penas de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional desde 1996.

“À medida que os detalhes dos abusos sofridos por Lyle e Eric eram revelados, ficava claro que suas ações, embora trágicas, eram uma resposta desesperada de duas crianças que tentavam sobreviver à crueldade indescritível de seu pai”, disse na quarta-feira Joan VandeMolen, sua tia de 92 anos.

No ano passado, os advogados dos irmãos apresentaram novas provas que, segundo eles, demonstram abusos cometidos por José Menendez, incluindo uma carta escrita por Erik a uma prima.

A defesa pediu uma nova sentença, o que pode significar a libertação dos seus clientes, considerando o longo tempo que passaram atrás das grades.

Foto de 31 de outubro de 2016, fornecida pelo Departamento de Correções e Reabilitação da Califórnia, mostra Erik Menendez, à esquerda, e uma foto de 22 de fevereiro de 2018, fornecida pelo Departamento de Correções e Reabilitação da Califórnia, mostra Lyle Menendez. Foto: Departamento de Correções e Reabilitação da Califórnia via AP

Até os promotores afirmaram na quarta-feira que o sistema de justiça criminal de Los Angeles “desenvolveu uma compreensão mais moderna da violência sexual desde que os irmãos Menendez foram processados pela primeira vez”.

Uma audiência está marcada para 29 de novembro.

LOS ANGELES, ESTADOS UNIDOS / AFP - Parentes dos irmãos Lyle e Erik Menéndez, presos nos Estados Unidos após um midiático julgamento pelo assassinato de seus pais em 1989, pediram na quarta-feira, 16, que sejam soltos, em um momento em que o caso volta a ganhar a atenção após um série da Netflix.

Lyle, à esquerda, e Erik Menendez sentam-se com a advogada de defesa Leslie Abramson, à direita, no Tribunal Municipal de Beverly Hills durante uma audiência, em 26 de novembro de 1990. Foto: Nick Ut/AP

A morte a tiros do magnata da música José Menendez e sua mulher Kitty em sua casa em Beverly Hills e os julgamentos transmitidos pela televisão tomaram as manchetes no início dos anos 1990.

O caso volta aos holofotes na série Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais da Netflix, que também lhe dedicou um novo documentário, O Caso dos Irmãos Menendez.

Com 18 e 21 anos na época dos fatos, os dois irmãos declararam em meio às lágrimas que mataram os pais depois de sofrerem anos de abuso sexual nas mãos do pai.

Eles foram condenados por homicídio e cumprem penas de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional desde 1996.

“À medida que os detalhes dos abusos sofridos por Lyle e Eric eram revelados, ficava claro que suas ações, embora trágicas, eram uma resposta desesperada de duas crianças que tentavam sobreviver à crueldade indescritível de seu pai”, disse na quarta-feira Joan VandeMolen, sua tia de 92 anos.

No ano passado, os advogados dos irmãos apresentaram novas provas que, segundo eles, demonstram abusos cometidos por José Menendez, incluindo uma carta escrita por Erik a uma prima.

A defesa pediu uma nova sentença, o que pode significar a libertação dos seus clientes, considerando o longo tempo que passaram atrás das grades.

Foto de 31 de outubro de 2016, fornecida pelo Departamento de Correções e Reabilitação da Califórnia, mostra Erik Menendez, à esquerda, e uma foto de 22 de fevereiro de 2018, fornecida pelo Departamento de Correções e Reabilitação da Califórnia, mostra Lyle Menendez. Foto: Departamento de Correções e Reabilitação da Califórnia via AP

Até os promotores afirmaram na quarta-feira que o sistema de justiça criminal de Los Angeles “desenvolveu uma compreensão mais moderna da violência sexual desde que os irmãos Menendez foram processados pela primeira vez”.

Uma audiência está marcada para 29 de novembro.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.