Juliette faz desabafo sobre ataques xenofóbicos e situação vivenciada em set de dublagem de filme


Em suas redes sociais, a artista também denunciou ter enfrentado diversas situações discriminatórias por conta do sotaque

Por Jayanne Rodrigues
Atualização:
Influenciadora digital usou as redes sociais para dizer aos fãs que deu tudo certo com a cirurgia. Foto: Instagram/@juliette

"Vão escutar sotaque nordestino em grandes publicidades, sim”, reiterou Juliette Freire, cantora e campeã do BBB 21. Em resposta aos ataques xenofóbicos nas redes sociais, a artista pediu para que as pessoas repensem os pequenos hábitos.

Ela alertou que atos discriminatórios estão presentes no cotidiano e muitas vezes surgem de forma “sutil”.

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Na sequência, afirmou não se tratar de situações isoladas. “São muitos comentários sobre o meu sotaque. ‘Por que ela não muda o sotaque? Por que ela não canta a música como ela é?’.

Em outro trecho do vídeo, ela mencionou a pluralidade da região, que é formada por diversas culturas, sotaques e ritmos. “Nós consumimos outros tipos de músicas para além do forró. A gente canta rock, rap, funk, hip-hop, tudo... Sabia?”, perguntou em vídeo. 

'Neutralizar o sotaque'

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Após pronunciamento nos Stories, Juliette também comentou sobre o assunto durante uma live transmitida em seu perfil na noite de sexta-feira, 10.

Sem citar nomes, a cantora narrou um convite de trabalho para dublar um filme. “Como vai ser bonito passar um filme e a criança identificar que o personagem fala igual. Eu fui muito feliz, muito emocionada”. 

No entanto, durante o teste solicitaram que ela apagasse o sotaque. “A primeira coisa quando eu entrei no estúdio, uma pessoa falou assim: ‘Só queria te pedir uma coisa, tem como neutralizar um pouquinho seu sotaque?". A artista relatou ter encarado o episódio de forma menos dolorosa, por estar “calejada” de passar por momentos semelhantes. 

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“Discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”, pode ser caracterizada como crime de xenofobia. 

Repercussão

O assunto ficou entre os mais comentados no Twitter nesta sexta-feira, 10, e ao longo madrugada de sábado, 11. Internautas subiram a tag ‘Sotaque neutro não existe’ e resgataram depoimentos de outras artistas denunciando casos de xenofobia.

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Um destes relatos foi reverberado pela cantora Duda Beat, que revelou ser boicotada em rádios sudestinas por conta do sotaque. “E pelos ritmos que eu trago do Nordeste, isso existe. A gente pode abrir concessão de algumas coisas, mas eu não vou abrir concessão do meu sotaque”, disse em entrevista no programa À Prioli, da CNN

Em outro tuíte, uma pessoa compartilhou o vídeo ‘Sudestino’, do canal Porta dos Fundos. Na produção, protagonizada por Gregorio Duvivier e Ademara, os papéis são invertidos em uma entrevista de emprego. A comediante ironiza a região Sudeste e adapta experiências, antes vivenciadas por nordestinos.

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Relembre

Essa não é a primeira vez que Juliette confronta falas preconceituosas. Em julho de 2021, ela rebateu os comentários xenofóbicos da atriz e youtuber Antônia Fontenelle, que havia classificado como “Paraibada” as agressões feitas pelo DJ Ivis, contra sua ex-mulher, Pamela Hollanda

Logo depois, Fontenelle se desculpou e justificou ter sido uma “expressão”. Freire reagiu ao comentário e publicou um tuíte, que mais tarde, foi reproduzido em uma prova de vestibular da Unicamp

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Meses após a final do BBB 21, Juliette lançou o primeiro álbum musical, composto por seis músicas. Neste ano, emplacou o single ‘Cansar de dançar’ e estreou uma turnê em alguns estados brasileiros. 

Influenciadora digital usou as redes sociais para dizer aos fãs que deu tudo certo com a cirurgia. Foto: Instagram/@juliette

"Vão escutar sotaque nordestino em grandes publicidades, sim”, reiterou Juliette Freire, cantora e campeã do BBB 21. Em resposta aos ataques xenofóbicos nas redes sociais, a artista pediu para que as pessoas repensem os pequenos hábitos.

Ela alertou que atos discriminatórios estão presentes no cotidiano e muitas vezes surgem de forma “sutil”.

Na sequência, afirmou não se tratar de situações isoladas. “São muitos comentários sobre o meu sotaque. ‘Por que ela não muda o sotaque? Por que ela não canta a música como ela é?’.

Em outro trecho do vídeo, ela mencionou a pluralidade da região, que é formada por diversas culturas, sotaques e ritmos. “Nós consumimos outros tipos de músicas para além do forró. A gente canta rock, rap, funk, hip-hop, tudo... Sabia?”, perguntou em vídeo. 

'Neutralizar o sotaque'

Após pronunciamento nos Stories, Juliette também comentou sobre o assunto durante uma live transmitida em seu perfil na noite de sexta-feira, 10.

Sem citar nomes, a cantora narrou um convite de trabalho para dublar um filme. “Como vai ser bonito passar um filme e a criança identificar que o personagem fala igual. Eu fui muito feliz, muito emocionada”. 

No entanto, durante o teste solicitaram que ela apagasse o sotaque. “A primeira coisa quando eu entrei no estúdio, uma pessoa falou assim: ‘Só queria te pedir uma coisa, tem como neutralizar um pouquinho seu sotaque?". A artista relatou ter encarado o episódio de forma menos dolorosa, por estar “calejada” de passar por momentos semelhantes. 

“Discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”, pode ser caracterizada como crime de xenofobia. 

Repercussão

O assunto ficou entre os mais comentados no Twitter nesta sexta-feira, 10, e ao longo madrugada de sábado, 11. Internautas subiram a tag ‘Sotaque neutro não existe’ e resgataram depoimentos de outras artistas denunciando casos de xenofobia.

Um destes relatos foi reverberado pela cantora Duda Beat, que revelou ser boicotada em rádios sudestinas por conta do sotaque. “E pelos ritmos que eu trago do Nordeste, isso existe. A gente pode abrir concessão de algumas coisas, mas eu não vou abrir concessão do meu sotaque”, disse em entrevista no programa À Prioli, da CNN

Em outro tuíte, uma pessoa compartilhou o vídeo ‘Sudestino’, do canal Porta dos Fundos. Na produção, protagonizada por Gregorio Duvivier e Ademara, os papéis são invertidos em uma entrevista de emprego. A comediante ironiza a região Sudeste e adapta experiências, antes vivenciadas por nordestinos.

Relembre

Essa não é a primeira vez que Juliette confronta falas preconceituosas. Em julho de 2021, ela rebateu os comentários xenofóbicos da atriz e youtuber Antônia Fontenelle, que havia classificado como “Paraibada” as agressões feitas pelo DJ Ivis, contra sua ex-mulher, Pamela Hollanda

Logo depois, Fontenelle se desculpou e justificou ter sido uma “expressão”. Freire reagiu ao comentário e publicou um tuíte, que mais tarde, foi reproduzido em uma prova de vestibular da Unicamp

Meses após a final do BBB 21, Juliette lançou o primeiro álbum musical, composto por seis músicas. Neste ano, emplacou o single ‘Cansar de dançar’ e estreou uma turnê em alguns estados brasileiros. 

Influenciadora digital usou as redes sociais para dizer aos fãs que deu tudo certo com a cirurgia. Foto: Instagram/@juliette

"Vão escutar sotaque nordestino em grandes publicidades, sim”, reiterou Juliette Freire, cantora e campeã do BBB 21. Em resposta aos ataques xenofóbicos nas redes sociais, a artista pediu para que as pessoas repensem os pequenos hábitos.

Ela alertou que atos discriminatórios estão presentes no cotidiano e muitas vezes surgem de forma “sutil”.

Na sequência, afirmou não se tratar de situações isoladas. “São muitos comentários sobre o meu sotaque. ‘Por que ela não muda o sotaque? Por que ela não canta a música como ela é?’.

Em outro trecho do vídeo, ela mencionou a pluralidade da região, que é formada por diversas culturas, sotaques e ritmos. “Nós consumimos outros tipos de músicas para além do forró. A gente canta rock, rap, funk, hip-hop, tudo... Sabia?”, perguntou em vídeo. 

'Neutralizar o sotaque'

Após pronunciamento nos Stories, Juliette também comentou sobre o assunto durante uma live transmitida em seu perfil na noite de sexta-feira, 10.

Sem citar nomes, a cantora narrou um convite de trabalho para dublar um filme. “Como vai ser bonito passar um filme e a criança identificar que o personagem fala igual. Eu fui muito feliz, muito emocionada”. 

No entanto, durante o teste solicitaram que ela apagasse o sotaque. “A primeira coisa quando eu entrei no estúdio, uma pessoa falou assim: ‘Só queria te pedir uma coisa, tem como neutralizar um pouquinho seu sotaque?". A artista relatou ter encarado o episódio de forma menos dolorosa, por estar “calejada” de passar por momentos semelhantes. 

“Discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”, pode ser caracterizada como crime de xenofobia. 

Repercussão

O assunto ficou entre os mais comentados no Twitter nesta sexta-feira, 10, e ao longo madrugada de sábado, 11. Internautas subiram a tag ‘Sotaque neutro não existe’ e resgataram depoimentos de outras artistas denunciando casos de xenofobia.

Um destes relatos foi reverberado pela cantora Duda Beat, que revelou ser boicotada em rádios sudestinas por conta do sotaque. “E pelos ritmos que eu trago do Nordeste, isso existe. A gente pode abrir concessão de algumas coisas, mas eu não vou abrir concessão do meu sotaque”, disse em entrevista no programa À Prioli, da CNN

Em outro tuíte, uma pessoa compartilhou o vídeo ‘Sudestino’, do canal Porta dos Fundos. Na produção, protagonizada por Gregorio Duvivier e Ademara, os papéis são invertidos em uma entrevista de emprego. A comediante ironiza a região Sudeste e adapta experiências, antes vivenciadas por nordestinos.

Relembre

Essa não é a primeira vez que Juliette confronta falas preconceituosas. Em julho de 2021, ela rebateu os comentários xenofóbicos da atriz e youtuber Antônia Fontenelle, que havia classificado como “Paraibada” as agressões feitas pelo DJ Ivis, contra sua ex-mulher, Pamela Hollanda

Logo depois, Fontenelle se desculpou e justificou ter sido uma “expressão”. Freire reagiu ao comentário e publicou um tuíte, que mais tarde, foi reproduzido em uma prova de vestibular da Unicamp

Meses após a final do BBB 21, Juliette lançou o primeiro álbum musical, composto por seis músicas. Neste ano, emplacou o single ‘Cansar de dançar’ e estreou uma turnê em alguns estados brasileiros. 

Influenciadora digital usou as redes sociais para dizer aos fãs que deu tudo certo com a cirurgia. Foto: Instagram/@juliette

"Vão escutar sotaque nordestino em grandes publicidades, sim”, reiterou Juliette Freire, cantora e campeã do BBB 21. Em resposta aos ataques xenofóbicos nas redes sociais, a artista pediu para que as pessoas repensem os pequenos hábitos.

Ela alertou que atos discriminatórios estão presentes no cotidiano e muitas vezes surgem de forma “sutil”.

Na sequência, afirmou não se tratar de situações isoladas. “São muitos comentários sobre o meu sotaque. ‘Por que ela não muda o sotaque? Por que ela não canta a música como ela é?’.

Em outro trecho do vídeo, ela mencionou a pluralidade da região, que é formada por diversas culturas, sotaques e ritmos. “Nós consumimos outros tipos de músicas para além do forró. A gente canta rock, rap, funk, hip-hop, tudo... Sabia?”, perguntou em vídeo. 

'Neutralizar o sotaque'

Após pronunciamento nos Stories, Juliette também comentou sobre o assunto durante uma live transmitida em seu perfil na noite de sexta-feira, 10.

Sem citar nomes, a cantora narrou um convite de trabalho para dublar um filme. “Como vai ser bonito passar um filme e a criança identificar que o personagem fala igual. Eu fui muito feliz, muito emocionada”. 

No entanto, durante o teste solicitaram que ela apagasse o sotaque. “A primeira coisa quando eu entrei no estúdio, uma pessoa falou assim: ‘Só queria te pedir uma coisa, tem como neutralizar um pouquinho seu sotaque?". A artista relatou ter encarado o episódio de forma menos dolorosa, por estar “calejada” de passar por momentos semelhantes. 

“Discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”, pode ser caracterizada como crime de xenofobia. 

Repercussão

O assunto ficou entre os mais comentados no Twitter nesta sexta-feira, 10, e ao longo madrugada de sábado, 11. Internautas subiram a tag ‘Sotaque neutro não existe’ e resgataram depoimentos de outras artistas denunciando casos de xenofobia.

Um destes relatos foi reverberado pela cantora Duda Beat, que revelou ser boicotada em rádios sudestinas por conta do sotaque. “E pelos ritmos que eu trago do Nordeste, isso existe. A gente pode abrir concessão de algumas coisas, mas eu não vou abrir concessão do meu sotaque”, disse em entrevista no programa À Prioli, da CNN

Em outro tuíte, uma pessoa compartilhou o vídeo ‘Sudestino’, do canal Porta dos Fundos. Na produção, protagonizada por Gregorio Duvivier e Ademara, os papéis são invertidos em uma entrevista de emprego. A comediante ironiza a região Sudeste e adapta experiências, antes vivenciadas por nordestinos.

Relembre

Essa não é a primeira vez que Juliette confronta falas preconceituosas. Em julho de 2021, ela rebateu os comentários xenofóbicos da atriz e youtuber Antônia Fontenelle, que havia classificado como “Paraibada” as agressões feitas pelo DJ Ivis, contra sua ex-mulher, Pamela Hollanda

Logo depois, Fontenelle se desculpou e justificou ter sido uma “expressão”. Freire reagiu ao comentário e publicou um tuíte, que mais tarde, foi reproduzido em uma prova de vestibular da Unicamp

Meses após a final do BBB 21, Juliette lançou o primeiro álbum musical, composto por seis músicas. Neste ano, emplacou o single ‘Cansar de dançar’ e estreou uma turnê em alguns estados brasileiros. 

Influenciadora digital usou as redes sociais para dizer aos fãs que deu tudo certo com a cirurgia. Foto: Instagram/@juliette

"Vão escutar sotaque nordestino em grandes publicidades, sim”, reiterou Juliette Freire, cantora e campeã do BBB 21. Em resposta aos ataques xenofóbicos nas redes sociais, a artista pediu para que as pessoas repensem os pequenos hábitos.

Ela alertou que atos discriminatórios estão presentes no cotidiano e muitas vezes surgem de forma “sutil”.

Na sequência, afirmou não se tratar de situações isoladas. “São muitos comentários sobre o meu sotaque. ‘Por que ela não muda o sotaque? Por que ela não canta a música como ela é?’.

Em outro trecho do vídeo, ela mencionou a pluralidade da região, que é formada por diversas culturas, sotaques e ritmos. “Nós consumimos outros tipos de músicas para além do forró. A gente canta rock, rap, funk, hip-hop, tudo... Sabia?”, perguntou em vídeo. 

'Neutralizar o sotaque'

Após pronunciamento nos Stories, Juliette também comentou sobre o assunto durante uma live transmitida em seu perfil na noite de sexta-feira, 10.

Sem citar nomes, a cantora narrou um convite de trabalho para dublar um filme. “Como vai ser bonito passar um filme e a criança identificar que o personagem fala igual. Eu fui muito feliz, muito emocionada”. 

No entanto, durante o teste solicitaram que ela apagasse o sotaque. “A primeira coisa quando eu entrei no estúdio, uma pessoa falou assim: ‘Só queria te pedir uma coisa, tem como neutralizar um pouquinho seu sotaque?". A artista relatou ter encarado o episódio de forma menos dolorosa, por estar “calejada” de passar por momentos semelhantes. 

“Discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”, pode ser caracterizada como crime de xenofobia. 

Repercussão

O assunto ficou entre os mais comentados no Twitter nesta sexta-feira, 10, e ao longo madrugada de sábado, 11. Internautas subiram a tag ‘Sotaque neutro não existe’ e resgataram depoimentos de outras artistas denunciando casos de xenofobia.

Um destes relatos foi reverberado pela cantora Duda Beat, que revelou ser boicotada em rádios sudestinas por conta do sotaque. “E pelos ritmos que eu trago do Nordeste, isso existe. A gente pode abrir concessão de algumas coisas, mas eu não vou abrir concessão do meu sotaque”, disse em entrevista no programa À Prioli, da CNN

Em outro tuíte, uma pessoa compartilhou o vídeo ‘Sudestino’, do canal Porta dos Fundos. Na produção, protagonizada por Gregorio Duvivier e Ademara, os papéis são invertidos em uma entrevista de emprego. A comediante ironiza a região Sudeste e adapta experiências, antes vivenciadas por nordestinos.

Relembre

Essa não é a primeira vez que Juliette confronta falas preconceituosas. Em julho de 2021, ela rebateu os comentários xenofóbicos da atriz e youtuber Antônia Fontenelle, que havia classificado como “Paraibada” as agressões feitas pelo DJ Ivis, contra sua ex-mulher, Pamela Hollanda

Logo depois, Fontenelle se desculpou e justificou ter sido uma “expressão”. Freire reagiu ao comentário e publicou um tuíte, que mais tarde, foi reproduzido em uma prova de vestibular da Unicamp

Meses após a final do BBB 21, Juliette lançou o primeiro álbum musical, composto por seis músicas. Neste ano, emplacou o single ‘Cansar de dançar’ e estreou uma turnê em alguns estados brasileiros. 

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