Kanye West já pagou acordo a ex-funcionário por discursos nazistas no ambiente de trabalho, diz site


Segundo documentos, rapper já utiliza discurso antissemita há anos; seis pessoas disseram terem ouvido Ye elogiar Hitler

Por Sabrina Legramandi

O rapper Kanye West, que agora responde legalmente como Ye, pagou um acordo a um ex-funcionário por discursos nazistas feitos no ambiente de trabalho.

O caso foi reportado pela emissora de televisão norte-americana NBC News, que ouviu a vítima sob condição de anonimato. Na época em que trabalhava com Ye, o ex-funcionário havia assinado um acordo de confidencialidade.

Além do funcionário, outras seis pessoas que trabalharam para o músico ou conviveram com ele em ambientes de trabalho alegaram terem ouvido o rapper elogiar Adolph Hitler e mencionar discursos conspiratórios antissemitas nos últimos cinco anos.

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Seis pessoas que já estiveram em ambientes de trabalho com Kanye West disseram que o rapper utiliza discursos nazistas há pelo menos cinco anos. Foto: Lauren Petracca Ipetracca/The Post And Courier via AP

O artista judeu Ryder Ripps, que trabalhou com Kanye entre 2014 e 2018, também disse que o rapper demonstrava ser antissemita durante reuniões de trabalho.

À época, Ryder acreditou que os discursos “não pareciam tão perigosos”, mas mencionou que, após a onda de declarações do rapper, acredita que o caso é “perigoso, nojento e realmente violento”. “É óbvio que isso é algum tipo de obsessão nazista repugnante, tomada de ódio e estranha”, disse.

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O artista contou haver contestado as falas do rapper, mas afirmou que Ye não o respondeu. Após a série de falas antissemitas do músico virem à tona nas últimas semanas, Ryder disse que viu um aumento de ataques direcionados a ele nas redes sociais.

As alegações obtidas pela NBC provam que West já propagava discursos de ódio bem antes de publicar falas desse teor nas últimas semanas. Segundo a emissora norte-americana CNN, o músico já quis, inclusive, lançar um álbum chamado Hitler por seu fascínio pelo ditador nazista.

Devido às declarações públicas recentes, o rapper perdeu contratos milionários com marcas como Adidas, Balenciaga e Gap. Por conta dos rompimentos, Kanye deixou a lista de bilionários da revista Forbes.

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Durante a Semana de Moda em Paris, o artista havia utilizado uma camiseta com os dizeres “White Lives Matter” (”Vidas Brancas Importam”), em alusão a um slogan usado por supremacistas brancos contra o movimento “Black Lives Matter” (”Vidas Negras Importam”).

Após ser criticado pelo rapper Diddy nas redes sociais, Kanye respondeu que usaria o artista “como exemplo para mostrar às pessoas judias que te disseram que ninguém poderia me ameaçar ou influenciar”.

O comentário foi denunciado e West teve as contas do Instagram e do Twitter suspensas. Porém, a última foi reativada após a conclusão da compra da empresa pelo bilionário Elon Musk.

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*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

O rapper Kanye West, que agora responde legalmente como Ye, pagou um acordo a um ex-funcionário por discursos nazistas feitos no ambiente de trabalho.

O caso foi reportado pela emissora de televisão norte-americana NBC News, que ouviu a vítima sob condição de anonimato. Na época em que trabalhava com Ye, o ex-funcionário havia assinado um acordo de confidencialidade.

Além do funcionário, outras seis pessoas que trabalharam para o músico ou conviveram com ele em ambientes de trabalho alegaram terem ouvido o rapper elogiar Adolph Hitler e mencionar discursos conspiratórios antissemitas nos últimos cinco anos.

Seis pessoas que já estiveram em ambientes de trabalho com Kanye West disseram que o rapper utiliza discursos nazistas há pelo menos cinco anos. Foto: Lauren Petracca Ipetracca/The Post And Courier via AP

O artista judeu Ryder Ripps, que trabalhou com Kanye entre 2014 e 2018, também disse que o rapper demonstrava ser antissemita durante reuniões de trabalho.

À época, Ryder acreditou que os discursos “não pareciam tão perigosos”, mas mencionou que, após a onda de declarações do rapper, acredita que o caso é “perigoso, nojento e realmente violento”. “É óbvio que isso é algum tipo de obsessão nazista repugnante, tomada de ódio e estranha”, disse.

O artista contou haver contestado as falas do rapper, mas afirmou que Ye não o respondeu. Após a série de falas antissemitas do músico virem à tona nas últimas semanas, Ryder disse que viu um aumento de ataques direcionados a ele nas redes sociais.

As alegações obtidas pela NBC provam que West já propagava discursos de ódio bem antes de publicar falas desse teor nas últimas semanas. Segundo a emissora norte-americana CNN, o músico já quis, inclusive, lançar um álbum chamado Hitler por seu fascínio pelo ditador nazista.

Devido às declarações públicas recentes, o rapper perdeu contratos milionários com marcas como Adidas, Balenciaga e Gap. Por conta dos rompimentos, Kanye deixou a lista de bilionários da revista Forbes.

Durante a Semana de Moda em Paris, o artista havia utilizado uma camiseta com os dizeres “White Lives Matter” (”Vidas Brancas Importam”), em alusão a um slogan usado por supremacistas brancos contra o movimento “Black Lives Matter” (”Vidas Negras Importam”).

Após ser criticado pelo rapper Diddy nas redes sociais, Kanye respondeu que usaria o artista “como exemplo para mostrar às pessoas judias que te disseram que ninguém poderia me ameaçar ou influenciar”.

O comentário foi denunciado e West teve as contas do Instagram e do Twitter suspensas. Porém, a última foi reativada após a conclusão da compra da empresa pelo bilionário Elon Musk.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

O rapper Kanye West, que agora responde legalmente como Ye, pagou um acordo a um ex-funcionário por discursos nazistas feitos no ambiente de trabalho.

O caso foi reportado pela emissora de televisão norte-americana NBC News, que ouviu a vítima sob condição de anonimato. Na época em que trabalhava com Ye, o ex-funcionário havia assinado um acordo de confidencialidade.

Além do funcionário, outras seis pessoas que trabalharam para o músico ou conviveram com ele em ambientes de trabalho alegaram terem ouvido o rapper elogiar Adolph Hitler e mencionar discursos conspiratórios antissemitas nos últimos cinco anos.

Seis pessoas que já estiveram em ambientes de trabalho com Kanye West disseram que o rapper utiliza discursos nazistas há pelo menos cinco anos. Foto: Lauren Petracca Ipetracca/The Post And Courier via AP

O artista judeu Ryder Ripps, que trabalhou com Kanye entre 2014 e 2018, também disse que o rapper demonstrava ser antissemita durante reuniões de trabalho.

À época, Ryder acreditou que os discursos “não pareciam tão perigosos”, mas mencionou que, após a onda de declarações do rapper, acredita que o caso é “perigoso, nojento e realmente violento”. “É óbvio que isso é algum tipo de obsessão nazista repugnante, tomada de ódio e estranha”, disse.

O artista contou haver contestado as falas do rapper, mas afirmou que Ye não o respondeu. Após a série de falas antissemitas do músico virem à tona nas últimas semanas, Ryder disse que viu um aumento de ataques direcionados a ele nas redes sociais.

As alegações obtidas pela NBC provam que West já propagava discursos de ódio bem antes de publicar falas desse teor nas últimas semanas. Segundo a emissora norte-americana CNN, o músico já quis, inclusive, lançar um álbum chamado Hitler por seu fascínio pelo ditador nazista.

Devido às declarações públicas recentes, o rapper perdeu contratos milionários com marcas como Adidas, Balenciaga e Gap. Por conta dos rompimentos, Kanye deixou a lista de bilionários da revista Forbes.

Durante a Semana de Moda em Paris, o artista havia utilizado uma camiseta com os dizeres “White Lives Matter” (”Vidas Brancas Importam”), em alusão a um slogan usado por supremacistas brancos contra o movimento “Black Lives Matter” (”Vidas Negras Importam”).

Após ser criticado pelo rapper Diddy nas redes sociais, Kanye respondeu que usaria o artista “como exemplo para mostrar às pessoas judias que te disseram que ninguém poderia me ameaçar ou influenciar”.

O comentário foi denunciado e West teve as contas do Instagram e do Twitter suspensas. Porém, a última foi reativada após a conclusão da compra da empresa pelo bilionário Elon Musk.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

O rapper Kanye West, que agora responde legalmente como Ye, pagou um acordo a um ex-funcionário por discursos nazistas feitos no ambiente de trabalho.

O caso foi reportado pela emissora de televisão norte-americana NBC News, que ouviu a vítima sob condição de anonimato. Na época em que trabalhava com Ye, o ex-funcionário havia assinado um acordo de confidencialidade.

Além do funcionário, outras seis pessoas que trabalharam para o músico ou conviveram com ele em ambientes de trabalho alegaram terem ouvido o rapper elogiar Adolph Hitler e mencionar discursos conspiratórios antissemitas nos últimos cinco anos.

Seis pessoas que já estiveram em ambientes de trabalho com Kanye West disseram que o rapper utiliza discursos nazistas há pelo menos cinco anos. Foto: Lauren Petracca Ipetracca/The Post And Courier via AP

O artista judeu Ryder Ripps, que trabalhou com Kanye entre 2014 e 2018, também disse que o rapper demonstrava ser antissemita durante reuniões de trabalho.

À época, Ryder acreditou que os discursos “não pareciam tão perigosos”, mas mencionou que, após a onda de declarações do rapper, acredita que o caso é “perigoso, nojento e realmente violento”. “É óbvio que isso é algum tipo de obsessão nazista repugnante, tomada de ódio e estranha”, disse.

O artista contou haver contestado as falas do rapper, mas afirmou que Ye não o respondeu. Após a série de falas antissemitas do músico virem à tona nas últimas semanas, Ryder disse que viu um aumento de ataques direcionados a ele nas redes sociais.

As alegações obtidas pela NBC provam que West já propagava discursos de ódio bem antes de publicar falas desse teor nas últimas semanas. Segundo a emissora norte-americana CNN, o músico já quis, inclusive, lançar um álbum chamado Hitler por seu fascínio pelo ditador nazista.

Devido às declarações públicas recentes, o rapper perdeu contratos milionários com marcas como Adidas, Balenciaga e Gap. Por conta dos rompimentos, Kanye deixou a lista de bilionários da revista Forbes.

Durante a Semana de Moda em Paris, o artista havia utilizado uma camiseta com os dizeres “White Lives Matter” (”Vidas Brancas Importam”), em alusão a um slogan usado por supremacistas brancos contra o movimento “Black Lives Matter” (”Vidas Negras Importam”).

Após ser criticado pelo rapper Diddy nas redes sociais, Kanye respondeu que usaria o artista “como exemplo para mostrar às pessoas judias que te disseram que ninguém poderia me ameaçar ou influenciar”.

O comentário foi denunciado e West teve as contas do Instagram e do Twitter suspensas. Porém, a última foi reativada após a conclusão da compra da empresa pelo bilionário Elon Musk.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

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