Laerte reflete sobre como a morte do filho afetou seu processo criativo: ‘não queria mais desenhar’


Cartunista também falou sobre o luto e a dificuldade em sua transição de gênero durante esse período

Por Redação
Atualização:

A cartunista Laerte Coutinho, de 73 anos, falou sobre o impacto da morte do filho Diogo para Antonio Tabet, publicada na manhã desta quarta-feira, 25. Ela comentou sobre a transição de gênero e a metamorfose em seus trabalhos após o processo de luto, em entrevista para o Alt Tabet.

A cartunista Laerte Coutinho, que revelou um processo de metamorfose gráfica após o processo de luto do filho, Diogo Foto: Sérgio Castro/Estadão

”Quando o Diogo morreu, eu achei que tinha acabado. Eu falei: ‘não quero mais desenhar, não quero mais fazer história, não quero fazer nada’. Durante um tempo, eu fiquei nessa coisa de ‘como é que eu vou viver?’”, disse. O filho de Laerte morreu em 2005, aos 22 anos, em um acidente de carro.

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Na época, a cartunista deixou alguns personagens conhecidos pelo público de lado, e mudou o “modo de contar a piada”: “Eu vi a oportunidade de radicalizar um modo de trabalhar que eu vinha desenvolvendo há alguns anos, que foi deixar de lado a confecção da piada para obter riso e trabalhar de um jeito diferente”.

“Às vezes o final da história era desconhecido para mim. Era um final que se apresentava por si só”, completou.

Ainda sobre o processo do luto, Laerte explicou que a morte do filho afetou sua transição de gênero: “Nesse momento, eu bloqueei tudo isso e fui trabalhar só com a transição gráfica”.

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Para ela, que é uma mulher trans, a transição de gênero teve um momento de “pausa” na vivência do luto do filho. “Aquele momento me ajudou a radicalizar as coisas de tal forma que tornou possível uma passagem dentro da expressão gráfica, do meu trabalho”, disse também.

A cartunista Laerte Coutinho, de 73 anos, falou sobre o impacto da morte do filho Diogo para Antonio Tabet, publicada na manhã desta quarta-feira, 25. Ela comentou sobre a transição de gênero e a metamorfose em seus trabalhos após o processo de luto, em entrevista para o Alt Tabet.

A cartunista Laerte Coutinho, que revelou um processo de metamorfose gráfica após o processo de luto do filho, Diogo Foto: Sérgio Castro/Estadão

”Quando o Diogo morreu, eu achei que tinha acabado. Eu falei: ‘não quero mais desenhar, não quero mais fazer história, não quero fazer nada’. Durante um tempo, eu fiquei nessa coisa de ‘como é que eu vou viver?’”, disse. O filho de Laerte morreu em 2005, aos 22 anos, em um acidente de carro.

Na época, a cartunista deixou alguns personagens conhecidos pelo público de lado, e mudou o “modo de contar a piada”: “Eu vi a oportunidade de radicalizar um modo de trabalhar que eu vinha desenvolvendo há alguns anos, que foi deixar de lado a confecção da piada para obter riso e trabalhar de um jeito diferente”.

“Às vezes o final da história era desconhecido para mim. Era um final que se apresentava por si só”, completou.

Ainda sobre o processo do luto, Laerte explicou que a morte do filho afetou sua transição de gênero: “Nesse momento, eu bloqueei tudo isso e fui trabalhar só com a transição gráfica”.

Para ela, que é uma mulher trans, a transição de gênero teve um momento de “pausa” na vivência do luto do filho. “Aquele momento me ajudou a radicalizar as coisas de tal forma que tornou possível uma passagem dentro da expressão gráfica, do meu trabalho”, disse também.

A cartunista Laerte Coutinho, de 73 anos, falou sobre o impacto da morte do filho Diogo para Antonio Tabet, publicada na manhã desta quarta-feira, 25. Ela comentou sobre a transição de gênero e a metamorfose em seus trabalhos após o processo de luto, em entrevista para o Alt Tabet.

A cartunista Laerte Coutinho, que revelou um processo de metamorfose gráfica após o processo de luto do filho, Diogo Foto: Sérgio Castro/Estadão

”Quando o Diogo morreu, eu achei que tinha acabado. Eu falei: ‘não quero mais desenhar, não quero mais fazer história, não quero fazer nada’. Durante um tempo, eu fiquei nessa coisa de ‘como é que eu vou viver?’”, disse. O filho de Laerte morreu em 2005, aos 22 anos, em um acidente de carro.

Na época, a cartunista deixou alguns personagens conhecidos pelo público de lado, e mudou o “modo de contar a piada”: “Eu vi a oportunidade de radicalizar um modo de trabalhar que eu vinha desenvolvendo há alguns anos, que foi deixar de lado a confecção da piada para obter riso e trabalhar de um jeito diferente”.

“Às vezes o final da história era desconhecido para mim. Era um final que se apresentava por si só”, completou.

Ainda sobre o processo do luto, Laerte explicou que a morte do filho afetou sua transição de gênero: “Nesse momento, eu bloqueei tudo isso e fui trabalhar só com a transição gráfica”.

Para ela, que é uma mulher trans, a transição de gênero teve um momento de “pausa” na vivência do luto do filho. “Aquele momento me ajudou a radicalizar as coisas de tal forma que tornou possível uma passagem dentro da expressão gráfica, do meu trabalho”, disse também.

A cartunista Laerte Coutinho, de 73 anos, falou sobre o impacto da morte do filho Diogo para Antonio Tabet, publicada na manhã desta quarta-feira, 25. Ela comentou sobre a transição de gênero e a metamorfose em seus trabalhos após o processo de luto, em entrevista para o Alt Tabet.

A cartunista Laerte Coutinho, que revelou um processo de metamorfose gráfica após o processo de luto do filho, Diogo Foto: Sérgio Castro/Estadão

”Quando o Diogo morreu, eu achei que tinha acabado. Eu falei: ‘não quero mais desenhar, não quero mais fazer história, não quero fazer nada’. Durante um tempo, eu fiquei nessa coisa de ‘como é que eu vou viver?’”, disse. O filho de Laerte morreu em 2005, aos 22 anos, em um acidente de carro.

Na época, a cartunista deixou alguns personagens conhecidos pelo público de lado, e mudou o “modo de contar a piada”: “Eu vi a oportunidade de radicalizar um modo de trabalhar que eu vinha desenvolvendo há alguns anos, que foi deixar de lado a confecção da piada para obter riso e trabalhar de um jeito diferente”.

“Às vezes o final da história era desconhecido para mim. Era um final que se apresentava por si só”, completou.

Ainda sobre o processo do luto, Laerte explicou que a morte do filho afetou sua transição de gênero: “Nesse momento, eu bloqueei tudo isso e fui trabalhar só com a transição gráfica”.

Para ela, que é uma mulher trans, a transição de gênero teve um momento de “pausa” na vivência do luto do filho. “Aquele momento me ajudou a radicalizar as coisas de tal forma que tornou possível uma passagem dentro da expressão gráfica, do meu trabalho”, disse também.

A cartunista Laerte Coutinho, de 73 anos, falou sobre o impacto da morte do filho Diogo para Antonio Tabet, publicada na manhã desta quarta-feira, 25. Ela comentou sobre a transição de gênero e a metamorfose em seus trabalhos após o processo de luto, em entrevista para o Alt Tabet.

A cartunista Laerte Coutinho, que revelou um processo de metamorfose gráfica após o processo de luto do filho, Diogo Foto: Sérgio Castro/Estadão

”Quando o Diogo morreu, eu achei que tinha acabado. Eu falei: ‘não quero mais desenhar, não quero mais fazer história, não quero fazer nada’. Durante um tempo, eu fiquei nessa coisa de ‘como é que eu vou viver?’”, disse. O filho de Laerte morreu em 2005, aos 22 anos, em um acidente de carro.

Na época, a cartunista deixou alguns personagens conhecidos pelo público de lado, e mudou o “modo de contar a piada”: “Eu vi a oportunidade de radicalizar um modo de trabalhar que eu vinha desenvolvendo há alguns anos, que foi deixar de lado a confecção da piada para obter riso e trabalhar de um jeito diferente”.

“Às vezes o final da história era desconhecido para mim. Era um final que se apresentava por si só”, completou.

Ainda sobre o processo do luto, Laerte explicou que a morte do filho afetou sua transição de gênero: “Nesse momento, eu bloqueei tudo isso e fui trabalhar só com a transição gráfica”.

Para ela, que é uma mulher trans, a transição de gênero teve um momento de “pausa” na vivência do luto do filho. “Aquele momento me ajudou a radicalizar as coisas de tal forma que tornou possível uma passagem dentro da expressão gráfica, do meu trabalho”, disse também.

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