Leah Remini processa Igreja da Cientologia e se diz vítima de ‘tortura psicológica’


Conhecida pela série ‘O Rei do Bairro’, atriz frequentou o grupo religioso por 34 anos; ação judicial acusa igreja de assédio, difamação e outras condutas ilegais

Por Redação
Atualização:

A atriz Leah Remini, conhecida por dar vida à personagem Carrie Heffernan na série O Rei do Bairro (1998- 2007), processou a Igreja da Cientologia e o seu líder David Miscavige por assédio, difamação e outras condutas ilegais.

Frequentadora do grupo religioso desde 1979, Leah deixou a igreja em 2013. A atriz alega que o centro atua como “a máfia” e que seus ataques tiveram um impacto significativo para a sua vida e carreira. “Por 17 anos, a Cientologia e David Miscavige me submeteram ao que eu acredito ser uma tortura psicológica, difamação, vigilância, assédio e intimidação, impactando a minha vida e carreira. Eu acredito que não fui o primeiro alvo da Cientologia e de suas operações, mas eu pretendo ser a última”, escreveu a atriz em um comunicado publicado em sua rede social nesta quarta-feira, 2.

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Com o processo, Leah exige que a Cientologia, e qualquer entidade que ela controle ou financie, parem com a suposta prática de assédio, difamação e outras condutas ilegais contra qualquer indivíduo que seja rotulado como “inimigo”. Além disso, a atriz exige uma indenização compensatória e punitiva pelo dano causado pela igreja. “Com este processo, espero proteger os meus direitos conforme garantidos pela Constituição dos Estados Unidos e falar a verdade sobre a Cientologia. A bandeira da liberdade religiosa não dá licença para intimidar, assediar e abusar daqueles que exercem seus direitos”, comentou.

A atriz Leah Remini, conhecida por dar vida à personagem Carrie Heffernan na série O Rei do Bairro (1998- 2007), processou a Igreja da Cientologia e o seu líder David Miscavige por assédio, difamação e outras condutas ilegais.

Frequentadora do grupo religioso desde 1979, Leah deixou a igreja em 2013. A atriz alega que o centro atua como “a máfia” e que seus ataques tiveram um impacto significativo para a sua vida e carreira. “Por 17 anos, a Cientologia e David Miscavige me submeteram ao que eu acredito ser uma tortura psicológica, difamação, vigilância, assédio e intimidação, impactando a minha vida e carreira. Eu acredito que não fui o primeiro alvo da Cientologia e de suas operações, mas eu pretendo ser a última”, escreveu a atriz em um comunicado publicado em sua rede social nesta quarta-feira, 2.

Com o processo, Leah exige que a Cientologia, e qualquer entidade que ela controle ou financie, parem com a suposta prática de assédio, difamação e outras condutas ilegais contra qualquer indivíduo que seja rotulado como “inimigo”. Além disso, a atriz exige uma indenização compensatória e punitiva pelo dano causado pela igreja. “Com este processo, espero proteger os meus direitos conforme garantidos pela Constituição dos Estados Unidos e falar a verdade sobre a Cientologia. A bandeira da liberdade religiosa não dá licença para intimidar, assediar e abusar daqueles que exercem seus direitos”, comentou.

A atriz Leah Remini, conhecida por dar vida à personagem Carrie Heffernan na série O Rei do Bairro (1998- 2007), processou a Igreja da Cientologia e o seu líder David Miscavige por assédio, difamação e outras condutas ilegais.

Frequentadora do grupo religioso desde 1979, Leah deixou a igreja em 2013. A atriz alega que o centro atua como “a máfia” e que seus ataques tiveram um impacto significativo para a sua vida e carreira. “Por 17 anos, a Cientologia e David Miscavige me submeteram ao que eu acredito ser uma tortura psicológica, difamação, vigilância, assédio e intimidação, impactando a minha vida e carreira. Eu acredito que não fui o primeiro alvo da Cientologia e de suas operações, mas eu pretendo ser a última”, escreveu a atriz em um comunicado publicado em sua rede social nesta quarta-feira, 2.

Com o processo, Leah exige que a Cientologia, e qualquer entidade que ela controle ou financie, parem com a suposta prática de assédio, difamação e outras condutas ilegais contra qualquer indivíduo que seja rotulado como “inimigo”. Além disso, a atriz exige uma indenização compensatória e punitiva pelo dano causado pela igreja. “Com este processo, espero proteger os meus direitos conforme garantidos pela Constituição dos Estados Unidos e falar a verdade sobre a Cientologia. A bandeira da liberdade religiosa não dá licença para intimidar, assediar e abusar daqueles que exercem seus direitos”, comentou.

A atriz Leah Remini, conhecida por dar vida à personagem Carrie Heffernan na série O Rei do Bairro (1998- 2007), processou a Igreja da Cientologia e o seu líder David Miscavige por assédio, difamação e outras condutas ilegais.

Frequentadora do grupo religioso desde 1979, Leah deixou a igreja em 2013. A atriz alega que o centro atua como “a máfia” e que seus ataques tiveram um impacto significativo para a sua vida e carreira. “Por 17 anos, a Cientologia e David Miscavige me submeteram ao que eu acredito ser uma tortura psicológica, difamação, vigilância, assédio e intimidação, impactando a minha vida e carreira. Eu acredito que não fui o primeiro alvo da Cientologia e de suas operações, mas eu pretendo ser a última”, escreveu a atriz em um comunicado publicado em sua rede social nesta quarta-feira, 2.

Com o processo, Leah exige que a Cientologia, e qualquer entidade que ela controle ou financie, parem com a suposta prática de assédio, difamação e outras condutas ilegais contra qualquer indivíduo que seja rotulado como “inimigo”. Além disso, a atriz exige uma indenização compensatória e punitiva pelo dano causado pela igreja. “Com este processo, espero proteger os meus direitos conforme garantidos pela Constituição dos Estados Unidos e falar a verdade sobre a Cientologia. A bandeira da liberdade religiosa não dá licença para intimidar, assediar e abusar daqueles que exercem seus direitos”, comentou.

A atriz Leah Remini, conhecida por dar vida à personagem Carrie Heffernan na série O Rei do Bairro (1998- 2007), processou a Igreja da Cientologia e o seu líder David Miscavige por assédio, difamação e outras condutas ilegais.

Frequentadora do grupo religioso desde 1979, Leah deixou a igreja em 2013. A atriz alega que o centro atua como “a máfia” e que seus ataques tiveram um impacto significativo para a sua vida e carreira. “Por 17 anos, a Cientologia e David Miscavige me submeteram ao que eu acredito ser uma tortura psicológica, difamação, vigilância, assédio e intimidação, impactando a minha vida e carreira. Eu acredito que não fui o primeiro alvo da Cientologia e de suas operações, mas eu pretendo ser a última”, escreveu a atriz em um comunicado publicado em sua rede social nesta quarta-feira, 2.

Com o processo, Leah exige que a Cientologia, e qualquer entidade que ela controle ou financie, parem com a suposta prática de assédio, difamação e outras condutas ilegais contra qualquer indivíduo que seja rotulado como “inimigo”. Além disso, a atriz exige uma indenização compensatória e punitiva pelo dano causado pela igreja. “Com este processo, espero proteger os meus direitos conforme garantidos pela Constituição dos Estados Unidos e falar a verdade sobre a Cientologia. A bandeira da liberdade religiosa não dá licença para intimidar, assediar e abusar daqueles que exercem seus direitos”, comentou.

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