Leticia Sabatella fala sobre diagnóstico de autismo: ‘É muito complicado ser eu’


Atriz foi diagnosticada aos 52 anos, mas disse ver sinais desde nova: ‘Eu sinto que precisava de um personagem’

Por Redação
Atualização:

A atriz Leticia Sabatella falou sobre o seu diagnóstico de autismo, descoberto em 2023, aos 52 anos. Em entrevista ao programa Sem Censura, na TV Brasil, ela falou sobre como foi descobrir estar no Transtorno do Espectro Autista (TEA) tardiamente - depois que sua filha, Clara, recebeu o mesmo diagnóstico.

Letícia Sabatella no ‘Sem Censura’ Foto: Reprodução/Sem Censura via Youtube

“Eu já estava em uma fase da vida com o f***-se ligado”, brincou. “Mas eu não busquei [o diagnóstico], eu rechacei o da minha filha. Eu achei um absurdo. Para mim, ela era como eu”.

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Segundo Letícia, após o diagnóstico de sua filha, uma amiga psiquiatra sugeriu que a atriz também poderia estar no espectro autista.

Após fazer o teste e ter a confirmação, Letícia percebeu que sempre houve sinais ao longo de sua vida. “Aquele momento, a infância, que eu estava sempre com os bichos, aquele olhar sempre para um som… aquela hipersensibilidade”, disse.

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Para ela, era necessário ter um ”personagem” para diversas situações sociais. “Eu sinto que precisava de um personagem para sociabilizar o tempo inteiro, para me comunicar. Desde criança estou sempre sendo um bicho, ou sendo uma coisa, um super-herói, uma entidade para estar ali. É muito complicado ser eu”, disse.

“Lembro que falava, por exemplo, que era muito complicado eu cantar, se eu não tiver uma personagem“, contou. “Olhar de frente para a plateia… era muito complicado isso”.

A atriz contou, ainda, que reconhece os mesmos sinais em sua mãe, que não tem o diagnóstico. “Mas eu olho e penso: ‘Meu Deus, olha ali a hipersensibilidade na pele. O ouvido absoluto que ela tem’”, contou.

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A atriz Leticia Sabatella falou sobre o seu diagnóstico de autismo, descoberto em 2023, aos 52 anos. Em entrevista ao programa Sem Censura, na TV Brasil, ela falou sobre como foi descobrir estar no Transtorno do Espectro Autista (TEA) tardiamente - depois que sua filha, Clara, recebeu o mesmo diagnóstico.

Letícia Sabatella no ‘Sem Censura’ Foto: Reprodução/Sem Censura via Youtube

“Eu já estava em uma fase da vida com o f***-se ligado”, brincou. “Mas eu não busquei [o diagnóstico], eu rechacei o da minha filha. Eu achei um absurdo. Para mim, ela era como eu”.

Segundo Letícia, após o diagnóstico de sua filha, uma amiga psiquiatra sugeriu que a atriz também poderia estar no espectro autista.

Após fazer o teste e ter a confirmação, Letícia percebeu que sempre houve sinais ao longo de sua vida. “Aquele momento, a infância, que eu estava sempre com os bichos, aquele olhar sempre para um som… aquela hipersensibilidade”, disse.

Para ela, era necessário ter um ”personagem” para diversas situações sociais. “Eu sinto que precisava de um personagem para sociabilizar o tempo inteiro, para me comunicar. Desde criança estou sempre sendo um bicho, ou sendo uma coisa, um super-herói, uma entidade para estar ali. É muito complicado ser eu”, disse.

“Lembro que falava, por exemplo, que era muito complicado eu cantar, se eu não tiver uma personagem“, contou. “Olhar de frente para a plateia… era muito complicado isso”.

A atriz contou, ainda, que reconhece os mesmos sinais em sua mãe, que não tem o diagnóstico. “Mas eu olho e penso: ‘Meu Deus, olha ali a hipersensibilidade na pele. O ouvido absoluto que ela tem’”, contou.

A atriz Leticia Sabatella falou sobre o seu diagnóstico de autismo, descoberto em 2023, aos 52 anos. Em entrevista ao programa Sem Censura, na TV Brasil, ela falou sobre como foi descobrir estar no Transtorno do Espectro Autista (TEA) tardiamente - depois que sua filha, Clara, recebeu o mesmo diagnóstico.

Letícia Sabatella no ‘Sem Censura’ Foto: Reprodução/Sem Censura via Youtube

“Eu já estava em uma fase da vida com o f***-se ligado”, brincou. “Mas eu não busquei [o diagnóstico], eu rechacei o da minha filha. Eu achei um absurdo. Para mim, ela era como eu”.

Segundo Letícia, após o diagnóstico de sua filha, uma amiga psiquiatra sugeriu que a atriz também poderia estar no espectro autista.

Após fazer o teste e ter a confirmação, Letícia percebeu que sempre houve sinais ao longo de sua vida. “Aquele momento, a infância, que eu estava sempre com os bichos, aquele olhar sempre para um som… aquela hipersensibilidade”, disse.

Para ela, era necessário ter um ”personagem” para diversas situações sociais. “Eu sinto que precisava de um personagem para sociabilizar o tempo inteiro, para me comunicar. Desde criança estou sempre sendo um bicho, ou sendo uma coisa, um super-herói, uma entidade para estar ali. É muito complicado ser eu”, disse.

“Lembro que falava, por exemplo, que era muito complicado eu cantar, se eu não tiver uma personagem“, contou. “Olhar de frente para a plateia… era muito complicado isso”.

A atriz contou, ainda, que reconhece os mesmos sinais em sua mãe, que não tem o diagnóstico. “Mas eu olho e penso: ‘Meu Deus, olha ali a hipersensibilidade na pele. O ouvido absoluto que ela tem’”, contou.

A atriz Leticia Sabatella falou sobre o seu diagnóstico de autismo, descoberto em 2023, aos 52 anos. Em entrevista ao programa Sem Censura, na TV Brasil, ela falou sobre como foi descobrir estar no Transtorno do Espectro Autista (TEA) tardiamente - depois que sua filha, Clara, recebeu o mesmo diagnóstico.

Letícia Sabatella no ‘Sem Censura’ Foto: Reprodução/Sem Censura via Youtube

“Eu já estava em uma fase da vida com o f***-se ligado”, brincou. “Mas eu não busquei [o diagnóstico], eu rechacei o da minha filha. Eu achei um absurdo. Para mim, ela era como eu”.

Segundo Letícia, após o diagnóstico de sua filha, uma amiga psiquiatra sugeriu que a atriz também poderia estar no espectro autista.

Após fazer o teste e ter a confirmação, Letícia percebeu que sempre houve sinais ao longo de sua vida. “Aquele momento, a infância, que eu estava sempre com os bichos, aquele olhar sempre para um som… aquela hipersensibilidade”, disse.

Para ela, era necessário ter um ”personagem” para diversas situações sociais. “Eu sinto que precisava de um personagem para sociabilizar o tempo inteiro, para me comunicar. Desde criança estou sempre sendo um bicho, ou sendo uma coisa, um super-herói, uma entidade para estar ali. É muito complicado ser eu”, disse.

“Lembro que falava, por exemplo, que era muito complicado eu cantar, se eu não tiver uma personagem“, contou. “Olhar de frente para a plateia… era muito complicado isso”.

A atriz contou, ainda, que reconhece os mesmos sinais em sua mãe, que não tem o diagnóstico. “Mas eu olho e penso: ‘Meu Deus, olha ali a hipersensibilidade na pele. O ouvido absoluto que ela tem’”, contou.

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