Lexa terá que responder por dívida milionária de MC Guimê, determina Justiça


Sentença determinou que casal ainda possui responsabilidade pelas dívidas um do outro; decisão pode afetar rendimentos da cantora sobre suas próprias músicas

Por Redação

O pedido de Lexa para não responder pelas dívidas de MC Guimê foi negado pela Justiça de São Paulo. Com a nova decisão, os bens de Lexa também poderão sofrer penhora para quitar as dívidas do cantor.

Em sentença publicada em agosto, os embargos da artista foram rejeitados pelo juiz Bruno Straforini, na 1ª Vara Cível de Barueri. Entendeu-se que, considerando o casamento com comunhão universal de bens, “cada um dos cônjuges ainda possui responsabilidade perante os credores do outro”.

Em um dos textos, consta, ainda, que o casal “ostenta uma vida luxuosa” e “se divorciou visando afastar a responsabilidade da companheira pelas dívidas, uma vez que mantém o relacionamento”. Lexa e Guimê anunciaram que estavam juntos novamente em junho, mês em que ela entrou com a petição em tribunal.

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Segundo o jornal Extra, a dívida do cantor foi contraída em 2016, quando MC Guimê comprou um imóvel de luxo em Alphaville, em São Paulo. Na época, ele não completou o pagamento de todas as parcelas (a mansão era avaliada em R$ 2,2 milhões, e ele deixou de pagar R$ 777 mil). Assim, os proprietários acionaram o poder jurídico, e hoje, sete anos depois, o cantor deve cerca de R$ 2,9 milhões.

Agora, Lexa também terá que “arcar com as custas, despesas e honorários advocatícios, no importe de 10% do valor da causa”. Além disso, ela poderá ter que reter 30% de seus rendimentos mensais, ou seja, o que ganha com as suas músicas em plataformas digitais, para pagar a dívida.

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O Estadão procurou Lexa e MC Guimê e não teve resposta até a publicação desta nota. O espaço segue aberto.

O pedido de Lexa para não responder pelas dívidas de MC Guimê foi negado pela Justiça de São Paulo. Com a nova decisão, os bens de Lexa também poderão sofrer penhora para quitar as dívidas do cantor.

Em sentença publicada em agosto, os embargos da artista foram rejeitados pelo juiz Bruno Straforini, na 1ª Vara Cível de Barueri. Entendeu-se que, considerando o casamento com comunhão universal de bens, “cada um dos cônjuges ainda possui responsabilidade perante os credores do outro”.

Em um dos textos, consta, ainda, que o casal “ostenta uma vida luxuosa” e “se divorciou visando afastar a responsabilidade da companheira pelas dívidas, uma vez que mantém o relacionamento”. Lexa e Guimê anunciaram que estavam juntos novamente em junho, mês em que ela entrou com a petição em tribunal.

Segundo o jornal Extra, a dívida do cantor foi contraída em 2016, quando MC Guimê comprou um imóvel de luxo em Alphaville, em São Paulo. Na época, ele não completou o pagamento de todas as parcelas (a mansão era avaliada em R$ 2,2 milhões, e ele deixou de pagar R$ 777 mil). Assim, os proprietários acionaram o poder jurídico, e hoje, sete anos depois, o cantor deve cerca de R$ 2,9 milhões.

Agora, Lexa também terá que “arcar com as custas, despesas e honorários advocatícios, no importe de 10% do valor da causa”. Além disso, ela poderá ter que reter 30% de seus rendimentos mensais, ou seja, o que ganha com as suas músicas em plataformas digitais, para pagar a dívida.

O Estadão procurou Lexa e MC Guimê e não teve resposta até a publicação desta nota. O espaço segue aberto.

O pedido de Lexa para não responder pelas dívidas de MC Guimê foi negado pela Justiça de São Paulo. Com a nova decisão, os bens de Lexa também poderão sofrer penhora para quitar as dívidas do cantor.

Em sentença publicada em agosto, os embargos da artista foram rejeitados pelo juiz Bruno Straforini, na 1ª Vara Cível de Barueri. Entendeu-se que, considerando o casamento com comunhão universal de bens, “cada um dos cônjuges ainda possui responsabilidade perante os credores do outro”.

Em um dos textos, consta, ainda, que o casal “ostenta uma vida luxuosa” e “se divorciou visando afastar a responsabilidade da companheira pelas dívidas, uma vez que mantém o relacionamento”. Lexa e Guimê anunciaram que estavam juntos novamente em junho, mês em que ela entrou com a petição em tribunal.

Segundo o jornal Extra, a dívida do cantor foi contraída em 2016, quando MC Guimê comprou um imóvel de luxo em Alphaville, em São Paulo. Na época, ele não completou o pagamento de todas as parcelas (a mansão era avaliada em R$ 2,2 milhões, e ele deixou de pagar R$ 777 mil). Assim, os proprietários acionaram o poder jurídico, e hoje, sete anos depois, o cantor deve cerca de R$ 2,9 milhões.

Agora, Lexa também terá que “arcar com as custas, despesas e honorários advocatícios, no importe de 10% do valor da causa”. Além disso, ela poderá ter que reter 30% de seus rendimentos mensais, ou seja, o que ganha com as suas músicas em plataformas digitais, para pagar a dívida.

O Estadão procurou Lexa e MC Guimê e não teve resposta até a publicação desta nota. O espaço segue aberto.

O pedido de Lexa para não responder pelas dívidas de MC Guimê foi negado pela Justiça de São Paulo. Com a nova decisão, os bens de Lexa também poderão sofrer penhora para quitar as dívidas do cantor.

Em sentença publicada em agosto, os embargos da artista foram rejeitados pelo juiz Bruno Straforini, na 1ª Vara Cível de Barueri. Entendeu-se que, considerando o casamento com comunhão universal de bens, “cada um dos cônjuges ainda possui responsabilidade perante os credores do outro”.

Em um dos textos, consta, ainda, que o casal “ostenta uma vida luxuosa” e “se divorciou visando afastar a responsabilidade da companheira pelas dívidas, uma vez que mantém o relacionamento”. Lexa e Guimê anunciaram que estavam juntos novamente em junho, mês em que ela entrou com a petição em tribunal.

Segundo o jornal Extra, a dívida do cantor foi contraída em 2016, quando MC Guimê comprou um imóvel de luxo em Alphaville, em São Paulo. Na época, ele não completou o pagamento de todas as parcelas (a mansão era avaliada em R$ 2,2 milhões, e ele deixou de pagar R$ 777 mil). Assim, os proprietários acionaram o poder jurídico, e hoje, sete anos depois, o cantor deve cerca de R$ 2,9 milhões.

Agora, Lexa também terá que “arcar com as custas, despesas e honorários advocatícios, no importe de 10% do valor da causa”. Além disso, ela poderá ter que reter 30% de seus rendimentos mensais, ou seja, o que ganha com as suas músicas em plataformas digitais, para pagar a dívida.

O Estadão procurou Lexa e MC Guimê e não teve resposta até a publicação desta nota. O espaço segue aberto.

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