Ludmilla fala sobre processo de racismo: ‘Até quando sou vítima, querem me colocar como vilã’


Desabafo foi em entrevista ao programa ‘Quem Pode, Pod’

Por Redação

Ludmilla foi a primeira convidada da segunda temporada do podcast de Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, o Quem Pode, Pod. No bate-papo, a cantora falou sobre seu relacionamento com a esposa, Bruna Gonçalves, carreira musical, curiosidades e sobre a recente decisão do juiz responsável pelo caso de injúria racial que move desde 2017 contra Marcão do Povo, apresentador do programa Primeiro Impacto, no SBT.

“O apresentador me chama de ‘pobre’ e ‘macaca’, ele fala com tanto ódio que parece que ele vai babar de raiva. O juiz levou esse papo dele de que não quis ofender. Até quando sou vítima, querem me colocar como vilã”, disse a famosa, que revelou que também estava com um advogado que não estava realizando a defesa que esperava. “Eu estava com um advogado que só falava que estava fazendo algo, e ele não estava. Eu não estava bem amparada, e agora tenho uma equipe de advogados”, esclareceu.

Lumilla em entrevista no programa 'Quem Pode, Pod' Foto: Reprodução vídeo/YouTube/Gioh
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Na ocasião, a artista fez um desabafo após a decisão da Justiça. Em nota enviada ao Estadão, ela disse que pretende recorrer. “Ontem foi mais um dia difícil na vida de quem luta contra o preconceito”, escreveu Ludmilla. “Entendam de uma vez por todas: mesmo quando eu estou na cadeira de vítima dão um jeito de me sentar na de vilã”, completou.

Assista a entrevista completa da cantora.

Ludmilla foi a primeira convidada da segunda temporada do podcast de Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, o Quem Pode, Pod. No bate-papo, a cantora falou sobre seu relacionamento com a esposa, Bruna Gonçalves, carreira musical, curiosidades e sobre a recente decisão do juiz responsável pelo caso de injúria racial que move desde 2017 contra Marcão do Povo, apresentador do programa Primeiro Impacto, no SBT.

“O apresentador me chama de ‘pobre’ e ‘macaca’, ele fala com tanto ódio que parece que ele vai babar de raiva. O juiz levou esse papo dele de que não quis ofender. Até quando sou vítima, querem me colocar como vilã”, disse a famosa, que revelou que também estava com um advogado que não estava realizando a defesa que esperava. “Eu estava com um advogado que só falava que estava fazendo algo, e ele não estava. Eu não estava bem amparada, e agora tenho uma equipe de advogados”, esclareceu.

Lumilla em entrevista no programa 'Quem Pode, Pod' Foto: Reprodução vídeo/YouTube/Gioh

Na ocasião, a artista fez um desabafo após a decisão da Justiça. Em nota enviada ao Estadão, ela disse que pretende recorrer. “Ontem foi mais um dia difícil na vida de quem luta contra o preconceito”, escreveu Ludmilla. “Entendam de uma vez por todas: mesmo quando eu estou na cadeira de vítima dão um jeito de me sentar na de vilã”, completou.

Assista a entrevista completa da cantora.

Ludmilla foi a primeira convidada da segunda temporada do podcast de Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, o Quem Pode, Pod. No bate-papo, a cantora falou sobre seu relacionamento com a esposa, Bruna Gonçalves, carreira musical, curiosidades e sobre a recente decisão do juiz responsável pelo caso de injúria racial que move desde 2017 contra Marcão do Povo, apresentador do programa Primeiro Impacto, no SBT.

“O apresentador me chama de ‘pobre’ e ‘macaca’, ele fala com tanto ódio que parece que ele vai babar de raiva. O juiz levou esse papo dele de que não quis ofender. Até quando sou vítima, querem me colocar como vilã”, disse a famosa, que revelou que também estava com um advogado que não estava realizando a defesa que esperava. “Eu estava com um advogado que só falava que estava fazendo algo, e ele não estava. Eu não estava bem amparada, e agora tenho uma equipe de advogados”, esclareceu.

Lumilla em entrevista no programa 'Quem Pode, Pod' Foto: Reprodução vídeo/YouTube/Gioh

Na ocasião, a artista fez um desabafo após a decisão da Justiça. Em nota enviada ao Estadão, ela disse que pretende recorrer. “Ontem foi mais um dia difícil na vida de quem luta contra o preconceito”, escreveu Ludmilla. “Entendam de uma vez por todas: mesmo quando eu estou na cadeira de vítima dão um jeito de me sentar na de vilã”, completou.

Assista a entrevista completa da cantora.

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