Luis Fonsi grava música para conscientização do Alzheimer: ‘É sobre esperança’


Cantor foi criado pela avó, que após a doença esqueceu quem ele era, mas ainda lembra das letras de suas canções favoritas

Por Laila Nery
Luis Fonsi passou a se interessar pelo Alzheimer quando a avó foi diagnosticada com a doença. Foto: Alz Association

O cantor porto-riquenho Luis Fonsi, 44 anos, decidiu usar a sua música como uma forma de conscientização sobre o Alzheimer. Em estudos recentes, foi comprovado que países da América Latina têm maior incidência da doença, que outros países do mundo. Em entrevista à People, o cantor contou como a chegada da doença a sua família, mudou sua perspectiva sobre o Alzheimer e agora ele quer que outras pessoas entendam como a doença funciona.

Segundo a Associação Internacional de Alzheimer, em 20 anos poderemos ter 5,8 milhões de pessoas com problema cognitivo na América Latina. “Devemos falar sobre isso, e devemos ter tempo, ler sobre isso e aprender. Eu não sabia que nós latinos, éramos mais afetados”, disse Luis, em entrevista ao portal norte-americano People.

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“De repente você começa a falar com as pessoas, com amigos, é como, ‘Ah, sim, minha tia. Sim, meu avô’. Todos nós precisamos falar sobre isso. Todos nós precisamos descobrir uma maneira de nos educar, ajudar, ver como podemos financiar mais investigações para ver se de alguma forma podemos descobrir uma maneira de acabar com isso.”

Luis Fonsi passou a procurar entender essa doença depois que a sua avó foi diagnosticada com o Alzheimer. Após saber que a doença estava se tornando cada vez mais comum entre latinos, o cantor fechou uma parceria com a Alzheimers Association para a campanha Music Moments, que fala sobre a importância da conscientização.

“E em vez de apenas viver com isso, precisamos ser proativos em relação à doença. Vou fazer isso através da música”, disse o cantor, que foi criado pela avó. Agora, num estágio avançado da doença, ela parou de reconhecer Luis. 

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“Não quero dizer que era o neto favorito dela, mas era. É uma daquelas coisas… eu cresci com ela, sou o mais velho da família. Meus pais trabalhavam muito quando morávamos em Puerto Rico, então eu sempre fiquei com a minha avó”, contou. “Ela era a cantora da família, e meu avô que acabou de falecer era o trompetista. Era uma daquelas casas que assim que você entra, você sempre ouve música.”

“E ela ainda se lembra de todas as suas músicas favoritas. Tudo o que ela faz é cantar. Ela não se lembra muito. No entanto, há apenas um arquivo, este disco rígido em sua cabeça, que ela não esquecerá de nenhuma de suas músicas favoritas. E eu acho isso tão bonito.”

Para a campanha, Luis Fonsi irá cantar a música Girasoles (Girassóis), que fala sobre esperança, para as famílias que estão tendo que lidar com a doença. “Porque é uma música que eu cantei com meu violão, e é sobre se unir. É sobre esperança. Diz como algumas flores seguem o sol.”

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Luis Fonsi passou a se interessar pelo Alzheimer quando a avó foi diagnosticada com a doença. Foto: Alz Association

O cantor porto-riquenho Luis Fonsi, 44 anos, decidiu usar a sua música como uma forma de conscientização sobre o Alzheimer. Em estudos recentes, foi comprovado que países da América Latina têm maior incidência da doença, que outros países do mundo. Em entrevista à People, o cantor contou como a chegada da doença a sua família, mudou sua perspectiva sobre o Alzheimer e agora ele quer que outras pessoas entendam como a doença funciona.

Segundo a Associação Internacional de Alzheimer, em 20 anos poderemos ter 5,8 milhões de pessoas com problema cognitivo na América Latina. “Devemos falar sobre isso, e devemos ter tempo, ler sobre isso e aprender. Eu não sabia que nós latinos, éramos mais afetados”, disse Luis, em entrevista ao portal norte-americano People.

“De repente você começa a falar com as pessoas, com amigos, é como, ‘Ah, sim, minha tia. Sim, meu avô’. Todos nós precisamos falar sobre isso. Todos nós precisamos descobrir uma maneira de nos educar, ajudar, ver como podemos financiar mais investigações para ver se de alguma forma podemos descobrir uma maneira de acabar com isso.”

Luis Fonsi passou a procurar entender essa doença depois que a sua avó foi diagnosticada com o Alzheimer. Após saber que a doença estava se tornando cada vez mais comum entre latinos, o cantor fechou uma parceria com a Alzheimers Association para a campanha Music Moments, que fala sobre a importância da conscientização.

“E em vez de apenas viver com isso, precisamos ser proativos em relação à doença. Vou fazer isso através da música”, disse o cantor, que foi criado pela avó. Agora, num estágio avançado da doença, ela parou de reconhecer Luis. 

“Não quero dizer que era o neto favorito dela, mas era. É uma daquelas coisas… eu cresci com ela, sou o mais velho da família. Meus pais trabalhavam muito quando morávamos em Puerto Rico, então eu sempre fiquei com a minha avó”, contou. “Ela era a cantora da família, e meu avô que acabou de falecer era o trompetista. Era uma daquelas casas que assim que você entra, você sempre ouve música.”

“E ela ainda se lembra de todas as suas músicas favoritas. Tudo o que ela faz é cantar. Ela não se lembra muito. No entanto, há apenas um arquivo, este disco rígido em sua cabeça, que ela não esquecerá de nenhuma de suas músicas favoritas. E eu acho isso tão bonito.”

Para a campanha, Luis Fonsi irá cantar a música Girasoles (Girassóis), que fala sobre esperança, para as famílias que estão tendo que lidar com a doença. “Porque é uma música que eu cantei com meu violão, e é sobre se unir. É sobre esperança. Diz como algumas flores seguem o sol.”

Luis Fonsi passou a se interessar pelo Alzheimer quando a avó foi diagnosticada com a doença. Foto: Alz Association

O cantor porto-riquenho Luis Fonsi, 44 anos, decidiu usar a sua música como uma forma de conscientização sobre o Alzheimer. Em estudos recentes, foi comprovado que países da América Latina têm maior incidência da doença, que outros países do mundo. Em entrevista à People, o cantor contou como a chegada da doença a sua família, mudou sua perspectiva sobre o Alzheimer e agora ele quer que outras pessoas entendam como a doença funciona.

Segundo a Associação Internacional de Alzheimer, em 20 anos poderemos ter 5,8 milhões de pessoas com problema cognitivo na América Latina. “Devemos falar sobre isso, e devemos ter tempo, ler sobre isso e aprender. Eu não sabia que nós latinos, éramos mais afetados”, disse Luis, em entrevista ao portal norte-americano People.

“De repente você começa a falar com as pessoas, com amigos, é como, ‘Ah, sim, minha tia. Sim, meu avô’. Todos nós precisamos falar sobre isso. Todos nós precisamos descobrir uma maneira de nos educar, ajudar, ver como podemos financiar mais investigações para ver se de alguma forma podemos descobrir uma maneira de acabar com isso.”

Luis Fonsi passou a procurar entender essa doença depois que a sua avó foi diagnosticada com o Alzheimer. Após saber que a doença estava se tornando cada vez mais comum entre latinos, o cantor fechou uma parceria com a Alzheimers Association para a campanha Music Moments, que fala sobre a importância da conscientização.

“E em vez de apenas viver com isso, precisamos ser proativos em relação à doença. Vou fazer isso através da música”, disse o cantor, que foi criado pela avó. Agora, num estágio avançado da doença, ela parou de reconhecer Luis. 

“Não quero dizer que era o neto favorito dela, mas era. É uma daquelas coisas… eu cresci com ela, sou o mais velho da família. Meus pais trabalhavam muito quando morávamos em Puerto Rico, então eu sempre fiquei com a minha avó”, contou. “Ela era a cantora da família, e meu avô que acabou de falecer era o trompetista. Era uma daquelas casas que assim que você entra, você sempre ouve música.”

“E ela ainda se lembra de todas as suas músicas favoritas. Tudo o que ela faz é cantar. Ela não se lembra muito. No entanto, há apenas um arquivo, este disco rígido em sua cabeça, que ela não esquecerá de nenhuma de suas músicas favoritas. E eu acho isso tão bonito.”

Para a campanha, Luis Fonsi irá cantar a música Girasoles (Girassóis), que fala sobre esperança, para as famílias que estão tendo que lidar com a doença. “Porque é uma música que eu cantei com meu violão, e é sobre se unir. É sobre esperança. Diz como algumas flores seguem o sol.”

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