Marcos Mion critica fala de Lula e diz que presidente foi ‘capacitista’; assista


Em vídeo publicado no Instagram, o apresentador se posicionou contra as falas do presidente sobre pessoas com deficiência intelectual

Por Redação

O apresentador Marcos Mion publicou um vídeo em seu Instagram, no qual critica a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na reunião ministerial que tratou sobre a violência nas escolas. Na última terça, 18, o chefe do Executivo se referiu às pessoas com deficiência intelectual como pessoas com “deficiência mental” e com “problemas de desequilíbrio de parafuso”.

Mion, que é pai de Romeo (diagnosticado no Transtorno do Espectro Autista), classificou o ato como “capacitista”. Ele ainda criticou Lula e afirmou que a fala reforça preconceitos.

“Sobre o pronunciamento do @lulaoficial à respeito dos deficientes intelectuais”, escreveu o apresentador na legenda do vídeo em que ele explica a sua indignação com o episódio. “Venho aqui mais uma vez porque a comunidade autista segue sem um minuto de tranquilidade. Na real, desta vez, afetou não só a comunidade autista, mas também todas as pessoas com deficiência intelectual”, explicou.

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“O Lula mandou uma fala esses dias que chocou todo mundo. Durante uma reunião com ministros para falar sobre esses casos absurdos, violentos que estão acontecendo nas escolas. Essa fala foi considerada capacitista (o que é um crime) por especialistas e por pessoas da comunidade atingida”, defendeu.

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Em seguida, o apresentador explicou os motivos de sua crítica a essas falas: “Primeiro, que o termo usado, já há muitos anos, é deficiência intelectual e não deficiência mental, como o Lula usou”, disse. “A gente tem que se policiar, a gente tem que aprender, a gente tem que se adequar, certo?”, questionou Mion.

“Segundo!”, prosseguiu, “ele se refere a essas pessoas dizendo que elas têm ‘problemas de desequilíbrio de parafuso’? Isso não é apenas extremamente pejorativo como autoriza que outras pessoas continuem usando esses termos, que eu já falei, precisam ficar de uma vez por todas no passado”, pontuou.

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O pai de Romeo explicou também sobre a luta diária que essa comunidade enfrenta pela “aceitação, conscientização, normatização, de todas as condições” e criticou a atitude do presidente Lula.

“Irresponsavelmente, a fala dele liga deficientes intelectuais diretamente aos casos de violência que, infelizmente, a gente tem visto acontecer por todo o País. Isso é um absurdo. Não existe comprovação alguma sobre isso. Como pai de um autista, eu me sinto atingido e imagino que assim também estão outros pais, mães, responsáveis, as próprias pessoas com alguma deficiência intelectual, todo mundo se sentiu atingido”.

Mion ainda concluiu lembrando que “antes de representar e falar por todos, um presidente da República deve conhecer e respeitar a todos”.

O apresentador Marcos Mion publicou um vídeo em seu Instagram, no qual critica a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na reunião ministerial que tratou sobre a violência nas escolas. Na última terça, 18, o chefe do Executivo se referiu às pessoas com deficiência intelectual como pessoas com “deficiência mental” e com “problemas de desequilíbrio de parafuso”.

Mion, que é pai de Romeo (diagnosticado no Transtorno do Espectro Autista), classificou o ato como “capacitista”. Ele ainda criticou Lula e afirmou que a fala reforça preconceitos.

“Sobre o pronunciamento do @lulaoficial à respeito dos deficientes intelectuais”, escreveu o apresentador na legenda do vídeo em que ele explica a sua indignação com o episódio. “Venho aqui mais uma vez porque a comunidade autista segue sem um minuto de tranquilidade. Na real, desta vez, afetou não só a comunidade autista, mas também todas as pessoas com deficiência intelectual”, explicou.

“O Lula mandou uma fala esses dias que chocou todo mundo. Durante uma reunião com ministros para falar sobre esses casos absurdos, violentos que estão acontecendo nas escolas. Essa fala foi considerada capacitista (o que é um crime) por especialistas e por pessoas da comunidade atingida”, defendeu.

Em seguida, o apresentador explicou os motivos de sua crítica a essas falas: “Primeiro, que o termo usado, já há muitos anos, é deficiência intelectual e não deficiência mental, como o Lula usou”, disse. “A gente tem que se policiar, a gente tem que aprender, a gente tem que se adequar, certo?”, questionou Mion.

“Segundo!”, prosseguiu, “ele se refere a essas pessoas dizendo que elas têm ‘problemas de desequilíbrio de parafuso’? Isso não é apenas extremamente pejorativo como autoriza que outras pessoas continuem usando esses termos, que eu já falei, precisam ficar de uma vez por todas no passado”, pontuou.

O pai de Romeo explicou também sobre a luta diária que essa comunidade enfrenta pela “aceitação, conscientização, normatização, de todas as condições” e criticou a atitude do presidente Lula.

“Irresponsavelmente, a fala dele liga deficientes intelectuais diretamente aos casos de violência que, infelizmente, a gente tem visto acontecer por todo o País. Isso é um absurdo. Não existe comprovação alguma sobre isso. Como pai de um autista, eu me sinto atingido e imagino que assim também estão outros pais, mães, responsáveis, as próprias pessoas com alguma deficiência intelectual, todo mundo se sentiu atingido”.

Mion ainda concluiu lembrando que “antes de representar e falar por todos, um presidente da República deve conhecer e respeitar a todos”.

O apresentador Marcos Mion publicou um vídeo em seu Instagram, no qual critica a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na reunião ministerial que tratou sobre a violência nas escolas. Na última terça, 18, o chefe do Executivo se referiu às pessoas com deficiência intelectual como pessoas com “deficiência mental” e com “problemas de desequilíbrio de parafuso”.

Mion, que é pai de Romeo (diagnosticado no Transtorno do Espectro Autista), classificou o ato como “capacitista”. Ele ainda criticou Lula e afirmou que a fala reforça preconceitos.

“Sobre o pronunciamento do @lulaoficial à respeito dos deficientes intelectuais”, escreveu o apresentador na legenda do vídeo em que ele explica a sua indignação com o episódio. “Venho aqui mais uma vez porque a comunidade autista segue sem um minuto de tranquilidade. Na real, desta vez, afetou não só a comunidade autista, mas também todas as pessoas com deficiência intelectual”, explicou.

“O Lula mandou uma fala esses dias que chocou todo mundo. Durante uma reunião com ministros para falar sobre esses casos absurdos, violentos que estão acontecendo nas escolas. Essa fala foi considerada capacitista (o que é um crime) por especialistas e por pessoas da comunidade atingida”, defendeu.

Em seguida, o apresentador explicou os motivos de sua crítica a essas falas: “Primeiro, que o termo usado, já há muitos anos, é deficiência intelectual e não deficiência mental, como o Lula usou”, disse. “A gente tem que se policiar, a gente tem que aprender, a gente tem que se adequar, certo?”, questionou Mion.

“Segundo!”, prosseguiu, “ele se refere a essas pessoas dizendo que elas têm ‘problemas de desequilíbrio de parafuso’? Isso não é apenas extremamente pejorativo como autoriza que outras pessoas continuem usando esses termos, que eu já falei, precisam ficar de uma vez por todas no passado”, pontuou.

O pai de Romeo explicou também sobre a luta diária que essa comunidade enfrenta pela “aceitação, conscientização, normatização, de todas as condições” e criticou a atitude do presidente Lula.

“Irresponsavelmente, a fala dele liga deficientes intelectuais diretamente aos casos de violência que, infelizmente, a gente tem visto acontecer por todo o País. Isso é um absurdo. Não existe comprovação alguma sobre isso. Como pai de um autista, eu me sinto atingido e imagino que assim também estão outros pais, mães, responsáveis, as próprias pessoas com alguma deficiência intelectual, todo mundo se sentiu atingido”.

Mion ainda concluiu lembrando que “antes de representar e falar por todos, um presidente da República deve conhecer e respeitar a todos”.

O apresentador Marcos Mion publicou um vídeo em seu Instagram, no qual critica a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na reunião ministerial que tratou sobre a violência nas escolas. Na última terça, 18, o chefe do Executivo se referiu às pessoas com deficiência intelectual como pessoas com “deficiência mental” e com “problemas de desequilíbrio de parafuso”.

Mion, que é pai de Romeo (diagnosticado no Transtorno do Espectro Autista), classificou o ato como “capacitista”. Ele ainda criticou Lula e afirmou que a fala reforça preconceitos.

“Sobre o pronunciamento do @lulaoficial à respeito dos deficientes intelectuais”, escreveu o apresentador na legenda do vídeo em que ele explica a sua indignação com o episódio. “Venho aqui mais uma vez porque a comunidade autista segue sem um minuto de tranquilidade. Na real, desta vez, afetou não só a comunidade autista, mas também todas as pessoas com deficiência intelectual”, explicou.

“O Lula mandou uma fala esses dias que chocou todo mundo. Durante uma reunião com ministros para falar sobre esses casos absurdos, violentos que estão acontecendo nas escolas. Essa fala foi considerada capacitista (o que é um crime) por especialistas e por pessoas da comunidade atingida”, defendeu.

Em seguida, o apresentador explicou os motivos de sua crítica a essas falas: “Primeiro, que o termo usado, já há muitos anos, é deficiência intelectual e não deficiência mental, como o Lula usou”, disse. “A gente tem que se policiar, a gente tem que aprender, a gente tem que se adequar, certo?”, questionou Mion.

“Segundo!”, prosseguiu, “ele se refere a essas pessoas dizendo que elas têm ‘problemas de desequilíbrio de parafuso’? Isso não é apenas extremamente pejorativo como autoriza que outras pessoas continuem usando esses termos, que eu já falei, precisam ficar de uma vez por todas no passado”, pontuou.

O pai de Romeo explicou também sobre a luta diária que essa comunidade enfrenta pela “aceitação, conscientização, normatização, de todas as condições” e criticou a atitude do presidente Lula.

“Irresponsavelmente, a fala dele liga deficientes intelectuais diretamente aos casos de violência que, infelizmente, a gente tem visto acontecer por todo o País. Isso é um absurdo. Não existe comprovação alguma sobre isso. Como pai de um autista, eu me sinto atingido e imagino que assim também estão outros pais, mães, responsáveis, as próprias pessoas com alguma deficiência intelectual, todo mundo se sentiu atingido”.

Mion ainda concluiu lembrando que “antes de representar e falar por todos, um presidente da República deve conhecer e respeitar a todos”.

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