Molejo nega proibição de uso do nome após morte de Anderson Leonardo


Segundo comunicado, membros do grupo poderão usar nome do grupo de pagode

Por Redação
Anderson Leonardo, vocalista do Molejo, morto em abril Foto: Reprodução/Instagram/ocantorandersonleonardo

O Molejo emitiu um comunicado nesta quinta, 13, negando a informação de que o filho de Anderson Leonardo (1972-2004) teria proibido os membros do grupo de continuar usando o nome da banda após a morte do vocalista, em abril.

“Os herdeiros vem a público esclarecer que não há nenhum tipo de briga ou impedimento do grupo continuar utilizando o nome Molejo”, diz o comunicado publicado no Instagram. “Todos os envolvidos, tanto artistas quanto herdeiros, estão em comum acordo.”

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Nesta semana, um advogado do filho de Anderson, Léo Braddock, deu entrevista ao site Splash afirmando que os membros remanescentes teriam recusado que Braddock herdasse os direitos do grupo de pagode.

De acordo com a reportagem, os membros teriam estudado se desvincular da empresa atual para negociar apresentações e gravações sem responder à Molejo Produções e Eventos, criada por Anderson e herdada pelo filho.

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Nas redes sociais, a viúva de Anderson, Paula Cardoso, afirmou que o “legado” do grupo estava sendo “perdendo no meio de tanta sujeira.”

Anderson morreu aos 51 anos após um tratamento de câncer, em abril. Foi cantor de grandes hits como Cilada e Brincadeira de Criança.

Anderson Leonardo, vocalista do Molejo, morto em abril Foto: Reprodução/Instagram/ocantorandersonleonardo

O Molejo emitiu um comunicado nesta quinta, 13, negando a informação de que o filho de Anderson Leonardo (1972-2004) teria proibido os membros do grupo de continuar usando o nome da banda após a morte do vocalista, em abril.

“Os herdeiros vem a público esclarecer que não há nenhum tipo de briga ou impedimento do grupo continuar utilizando o nome Molejo”, diz o comunicado publicado no Instagram. “Todos os envolvidos, tanto artistas quanto herdeiros, estão em comum acordo.”

Nesta semana, um advogado do filho de Anderson, Léo Braddock, deu entrevista ao site Splash afirmando que os membros remanescentes teriam recusado que Braddock herdasse os direitos do grupo de pagode.

De acordo com a reportagem, os membros teriam estudado se desvincular da empresa atual para negociar apresentações e gravações sem responder à Molejo Produções e Eventos, criada por Anderson e herdada pelo filho.

Nas redes sociais, a viúva de Anderson, Paula Cardoso, afirmou que o “legado” do grupo estava sendo “perdendo no meio de tanta sujeira.”

Anderson morreu aos 51 anos após um tratamento de câncer, em abril. Foi cantor de grandes hits como Cilada e Brincadeira de Criança.

Anderson Leonardo, vocalista do Molejo, morto em abril Foto: Reprodução/Instagram/ocantorandersonleonardo

O Molejo emitiu um comunicado nesta quinta, 13, negando a informação de que o filho de Anderson Leonardo (1972-2004) teria proibido os membros do grupo de continuar usando o nome da banda após a morte do vocalista, em abril.

“Os herdeiros vem a público esclarecer que não há nenhum tipo de briga ou impedimento do grupo continuar utilizando o nome Molejo”, diz o comunicado publicado no Instagram. “Todos os envolvidos, tanto artistas quanto herdeiros, estão em comum acordo.”

Nesta semana, um advogado do filho de Anderson, Léo Braddock, deu entrevista ao site Splash afirmando que os membros remanescentes teriam recusado que Braddock herdasse os direitos do grupo de pagode.

De acordo com a reportagem, os membros teriam estudado se desvincular da empresa atual para negociar apresentações e gravações sem responder à Molejo Produções e Eventos, criada por Anderson e herdada pelo filho.

Nas redes sociais, a viúva de Anderson, Paula Cardoso, afirmou que o “legado” do grupo estava sendo “perdendo no meio de tanta sujeira.”

Anderson morreu aos 51 anos após um tratamento de câncer, em abril. Foi cantor de grandes hits como Cilada e Brincadeira de Criança.

Anderson Leonardo, vocalista do Molejo, morto em abril Foto: Reprodução/Instagram/ocantorandersonleonardo

O Molejo emitiu um comunicado nesta quinta, 13, negando a informação de que o filho de Anderson Leonardo (1972-2004) teria proibido os membros do grupo de continuar usando o nome da banda após a morte do vocalista, em abril.

“Os herdeiros vem a público esclarecer que não há nenhum tipo de briga ou impedimento do grupo continuar utilizando o nome Molejo”, diz o comunicado publicado no Instagram. “Todos os envolvidos, tanto artistas quanto herdeiros, estão em comum acordo.”

Nesta semana, um advogado do filho de Anderson, Léo Braddock, deu entrevista ao site Splash afirmando que os membros remanescentes teriam recusado que Braddock herdasse os direitos do grupo de pagode.

De acordo com a reportagem, os membros teriam estudado se desvincular da empresa atual para negociar apresentações e gravações sem responder à Molejo Produções e Eventos, criada por Anderson e herdada pelo filho.

Nas redes sociais, a viúva de Anderson, Paula Cardoso, afirmou que o “legado” do grupo estava sendo “perdendo no meio de tanta sujeira.”

Anderson morreu aos 51 anos após um tratamento de câncer, em abril. Foi cantor de grandes hits como Cilada e Brincadeira de Criança.

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