‘Monte de mentiras’, diz filho de Gugu Liberato sobre depoimento de irmãs em audiência pela herança


João Augusto, que está do lado da tia Aparecida e contra a mãe e irmãs, garantiu que irá ‘fazer de tudo para defender a verdade’ do pai

Por Redação
Atualização:

João Augusto Liberato se pronunciou pela primeira vez sobre as audiências judiciais movidas pela família para contestar a herança do pai, Gugu. Nas redes sociais, ele condenou as críticas que recebeu por ficar em silêncio nesta segunda-feira, 22, durante os depoimentos das irmãs Sofia e Marina Liberato, que prestaram apoio à mãe.

As gêmeas de 19 anos apoiam Rose Miriam di Matteo, que reivindica reconhecimento da união estável com o apresentador. João, no entanto, está do lado da tia Aparecida Liberato, que foi nomeada a inventariante da herança do comunciador.

Na noite desta terça-feira, 23, o primogênito de Gugu compartilhou diversas fotos com o pai para explicar que “não é verdade que preferi ficar calado durante a audiência, não me manifestei porque não era o momento de me ouvir”. Além disso, o jovem de 21 anos alegou que, durante a audiência, “foi muito triste ver e ouvir tantas coisas que não eram verdadeiras”.

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“Eu sou uma pessoa reservada e discreta como meu pai era. Eu realmente não queria me manifestar publicamente sobre este caso, mas todos os vazamentos sobre a audiência de ontem, e tudo que falaram ao meu respeito, me obrigaram a escrever esta mensagem. Eu fiz questão de estar presente e não é verdade que preferi ficar calado durante a audiência, não me manifestei porque não era o momento de me ouvir”, iniciou.

João alegou que, na verdade, “tenho muito para falar e até tive que me segurar para não falar quando não era o momento. Foi muito triste ver e ouvir tantas coisas que não eram verdadeiras, mas eu respeitei as regras da audiência. Tudo o que venho vivendo é muito triste e incrivelmente desnecessário. Meu pai me ensinou tantas coisas e o que eu quero é seguir minha vida honrando isso tudo”, lamentou.

Por fim, o primogênito reiterou sua decisão de apoiar a decisão original de Gugu. “(...)Tudo o que ele fazia era muito bem pensado e suas decisões foram sempre focadas para o bem maior de todos. Quem realmente o conheceu sabe da sua forte integridade e inteligência em tomar decisões. E hoje eu vejo sua vida e história sendo desrespeitada com um monte de mentiras. Meu pai não merece isso e eu vou fazer de tudo para defender a verdade e a sua memória”, disse.

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O Estadão entrou em contato com as irmãs Sofia e Marina Liberato e o advogado das gêmeas, Nelson Wilians, se pronunciou sobre as alegações de João. Ele reafirmou que o jovem permaneceu em silêncio e que deveria ter requerido que fosse ouvido.

“Os advogados dele e do outro lado da família deveriam ter requerido que ele fosse ouvido (o que não aconteceu) e pudesse se manifestar na audiência. Afinal, ele veio dos Estados Unidos, participou da aduiência e, juntamente com Aparecida e o primo André, assistiu o interrogatório da mãe e das irmãs em total e completo silêncio”, disse Nelson

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Sobre o caso

Gugu Liberato morreu em novembro de 2019, aos 60 anos, em Orlando, na Flórida, nos Estados Unidos, após um acidente doméstico. Os filhos, então, entraram em uma disputa pela herança milionária do apresentador.

No testamento, assinado em 2011, Gugu não reconheceu Rose Miriam di Matteo como companheira em união estável e nomeou a irmã, Aparecida Liberato, como responsável por cuidar de seu espólio (bens divididos entre os herdeiros). Nele, o comunicador deixou 75% do patrimônio aos três filhos e os 25% restantes para os cinco sobrinhos.

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Diante da situação, Rose contestou e entrou na Justiça para cobrar valores relativos à pensão que ela recebe do espólio de Gugu.

Audiência

As gêmeas Sofia e Marina Liberato, de 19 anos, filhas do apresentador prestaram depoimento nesta segunda-feira, 22, à Justiça de São Paulo. Se a Justiça reconhecer a união estável, Rose Miriam passa a ter direito ao espólio de Gugu - a metade da herança. Os outros 50% são transmitidos obrigatoriamente aos três filhos, João, Sofia e Marina.

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As audiências que estavam marcadas para esta terça-feira, 23, e quarta-feira, 24, do caso envolvendo o espólio (bens divididos entre os herdeiros) foram adiadas para junho. A decisão do juiz é para que todas as testemunhas possam ser ouvidas.

“Não temos pressa. Esperamos apenas que a justiça seja feita com a comprovação de que a viúva, Rose Miriam, vivia em união estável com Gugu Liberato”, disse, em nota, Nelson Wilians, advogado que representa Rose e as gêmeas. O processo tramita em segredo de justiça.

Briga em família

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As gêmeas, João e a tia, Aparecida Liberato, acabaram brigando e o caso repercutiu bastante na internet. Aparecida foi nomeada a inventariante da herança do comunciador e as herdeiras se manifestaram contra o irmão, a favor da mãe, Rose Miriam, no processo de reconhecimento de união estável com o pai.

Além disso, elas se queixaram de ganhar um valor inferior ao de João e ao da avó, Maria do Céu, que recebe uma pensão de cerca de R$ 160 mil.

Em maio de 2022, as jovens de 18 anos ganharam na Justiça o direito à mesada. De acordo com a colunista Cíntia Lima, do Em Off, ambas passaram a receber US$ 10 mil cada pelos próximos 12 meses. Esse valor convertido em reais dá aproximadamente R$ 47 mil.

Quando eram menores de idade, Sofia e Marina conseguiram se emancipar e são representadas pelo mesmo advogado da mãe.

João Augusto Liberato se pronunciou pela primeira vez sobre as audiências judiciais movidas pela família para contestar a herança do pai, Gugu. Nas redes sociais, ele condenou as críticas que recebeu por ficar em silêncio nesta segunda-feira, 22, durante os depoimentos das irmãs Sofia e Marina Liberato, que prestaram apoio à mãe.

As gêmeas de 19 anos apoiam Rose Miriam di Matteo, que reivindica reconhecimento da união estável com o apresentador. João, no entanto, está do lado da tia Aparecida Liberato, que foi nomeada a inventariante da herança do comunciador.

Na noite desta terça-feira, 23, o primogênito de Gugu compartilhou diversas fotos com o pai para explicar que “não é verdade que preferi ficar calado durante a audiência, não me manifestei porque não era o momento de me ouvir”. Além disso, o jovem de 21 anos alegou que, durante a audiência, “foi muito triste ver e ouvir tantas coisas que não eram verdadeiras”.

“Eu sou uma pessoa reservada e discreta como meu pai era. Eu realmente não queria me manifestar publicamente sobre este caso, mas todos os vazamentos sobre a audiência de ontem, e tudo que falaram ao meu respeito, me obrigaram a escrever esta mensagem. Eu fiz questão de estar presente e não é verdade que preferi ficar calado durante a audiência, não me manifestei porque não era o momento de me ouvir”, iniciou.

João alegou que, na verdade, “tenho muito para falar e até tive que me segurar para não falar quando não era o momento. Foi muito triste ver e ouvir tantas coisas que não eram verdadeiras, mas eu respeitei as regras da audiência. Tudo o que venho vivendo é muito triste e incrivelmente desnecessário. Meu pai me ensinou tantas coisas e o que eu quero é seguir minha vida honrando isso tudo”, lamentou.

Por fim, o primogênito reiterou sua decisão de apoiar a decisão original de Gugu. “(...)Tudo o que ele fazia era muito bem pensado e suas decisões foram sempre focadas para o bem maior de todos. Quem realmente o conheceu sabe da sua forte integridade e inteligência em tomar decisões. E hoje eu vejo sua vida e história sendo desrespeitada com um monte de mentiras. Meu pai não merece isso e eu vou fazer de tudo para defender a verdade e a sua memória”, disse.

O Estadão entrou em contato com as irmãs Sofia e Marina Liberato e o advogado das gêmeas, Nelson Wilians, se pronunciou sobre as alegações de João. Ele reafirmou que o jovem permaneceu em silêncio e que deveria ter requerido que fosse ouvido.

“Os advogados dele e do outro lado da família deveriam ter requerido que ele fosse ouvido (o que não aconteceu) e pudesse se manifestar na audiência. Afinal, ele veio dos Estados Unidos, participou da aduiência e, juntamente com Aparecida e o primo André, assistiu o interrogatório da mãe e das irmãs em total e completo silêncio”, disse Nelson

Sobre o caso

Gugu Liberato morreu em novembro de 2019, aos 60 anos, em Orlando, na Flórida, nos Estados Unidos, após um acidente doméstico. Os filhos, então, entraram em uma disputa pela herança milionária do apresentador.

No testamento, assinado em 2011, Gugu não reconheceu Rose Miriam di Matteo como companheira em união estável e nomeou a irmã, Aparecida Liberato, como responsável por cuidar de seu espólio (bens divididos entre os herdeiros). Nele, o comunicador deixou 75% do patrimônio aos três filhos e os 25% restantes para os cinco sobrinhos.

Diante da situação, Rose contestou e entrou na Justiça para cobrar valores relativos à pensão que ela recebe do espólio de Gugu.

Audiência

As gêmeas Sofia e Marina Liberato, de 19 anos, filhas do apresentador prestaram depoimento nesta segunda-feira, 22, à Justiça de São Paulo. Se a Justiça reconhecer a união estável, Rose Miriam passa a ter direito ao espólio de Gugu - a metade da herança. Os outros 50% são transmitidos obrigatoriamente aos três filhos, João, Sofia e Marina.

As audiências que estavam marcadas para esta terça-feira, 23, e quarta-feira, 24, do caso envolvendo o espólio (bens divididos entre os herdeiros) foram adiadas para junho. A decisão do juiz é para que todas as testemunhas possam ser ouvidas.

“Não temos pressa. Esperamos apenas que a justiça seja feita com a comprovação de que a viúva, Rose Miriam, vivia em união estável com Gugu Liberato”, disse, em nota, Nelson Wilians, advogado que representa Rose e as gêmeas. O processo tramita em segredo de justiça.

Briga em família

As gêmeas, João e a tia, Aparecida Liberato, acabaram brigando e o caso repercutiu bastante na internet. Aparecida foi nomeada a inventariante da herança do comunciador e as herdeiras se manifestaram contra o irmão, a favor da mãe, Rose Miriam, no processo de reconhecimento de união estável com o pai.

Além disso, elas se queixaram de ganhar um valor inferior ao de João e ao da avó, Maria do Céu, que recebe uma pensão de cerca de R$ 160 mil.

Em maio de 2022, as jovens de 18 anos ganharam na Justiça o direito à mesada. De acordo com a colunista Cíntia Lima, do Em Off, ambas passaram a receber US$ 10 mil cada pelos próximos 12 meses. Esse valor convertido em reais dá aproximadamente R$ 47 mil.

Quando eram menores de idade, Sofia e Marina conseguiram se emancipar e são representadas pelo mesmo advogado da mãe.

João Augusto Liberato se pronunciou pela primeira vez sobre as audiências judiciais movidas pela família para contestar a herança do pai, Gugu. Nas redes sociais, ele condenou as críticas que recebeu por ficar em silêncio nesta segunda-feira, 22, durante os depoimentos das irmãs Sofia e Marina Liberato, que prestaram apoio à mãe.

As gêmeas de 19 anos apoiam Rose Miriam di Matteo, que reivindica reconhecimento da união estável com o apresentador. João, no entanto, está do lado da tia Aparecida Liberato, que foi nomeada a inventariante da herança do comunciador.

Na noite desta terça-feira, 23, o primogênito de Gugu compartilhou diversas fotos com o pai para explicar que “não é verdade que preferi ficar calado durante a audiência, não me manifestei porque não era o momento de me ouvir”. Além disso, o jovem de 21 anos alegou que, durante a audiência, “foi muito triste ver e ouvir tantas coisas que não eram verdadeiras”.

“Eu sou uma pessoa reservada e discreta como meu pai era. Eu realmente não queria me manifestar publicamente sobre este caso, mas todos os vazamentos sobre a audiência de ontem, e tudo que falaram ao meu respeito, me obrigaram a escrever esta mensagem. Eu fiz questão de estar presente e não é verdade que preferi ficar calado durante a audiência, não me manifestei porque não era o momento de me ouvir”, iniciou.

João alegou que, na verdade, “tenho muito para falar e até tive que me segurar para não falar quando não era o momento. Foi muito triste ver e ouvir tantas coisas que não eram verdadeiras, mas eu respeitei as regras da audiência. Tudo o que venho vivendo é muito triste e incrivelmente desnecessário. Meu pai me ensinou tantas coisas e o que eu quero é seguir minha vida honrando isso tudo”, lamentou.

Por fim, o primogênito reiterou sua decisão de apoiar a decisão original de Gugu. “(...)Tudo o que ele fazia era muito bem pensado e suas decisões foram sempre focadas para o bem maior de todos. Quem realmente o conheceu sabe da sua forte integridade e inteligência em tomar decisões. E hoje eu vejo sua vida e história sendo desrespeitada com um monte de mentiras. Meu pai não merece isso e eu vou fazer de tudo para defender a verdade e a sua memória”, disse.

O Estadão entrou em contato com as irmãs Sofia e Marina Liberato e o advogado das gêmeas, Nelson Wilians, se pronunciou sobre as alegações de João. Ele reafirmou que o jovem permaneceu em silêncio e que deveria ter requerido que fosse ouvido.

“Os advogados dele e do outro lado da família deveriam ter requerido que ele fosse ouvido (o que não aconteceu) e pudesse se manifestar na audiência. Afinal, ele veio dos Estados Unidos, participou da aduiência e, juntamente com Aparecida e o primo André, assistiu o interrogatório da mãe e das irmãs em total e completo silêncio”, disse Nelson

Sobre o caso

Gugu Liberato morreu em novembro de 2019, aos 60 anos, em Orlando, na Flórida, nos Estados Unidos, após um acidente doméstico. Os filhos, então, entraram em uma disputa pela herança milionária do apresentador.

No testamento, assinado em 2011, Gugu não reconheceu Rose Miriam di Matteo como companheira em união estável e nomeou a irmã, Aparecida Liberato, como responsável por cuidar de seu espólio (bens divididos entre os herdeiros). Nele, o comunicador deixou 75% do patrimônio aos três filhos e os 25% restantes para os cinco sobrinhos.

Diante da situação, Rose contestou e entrou na Justiça para cobrar valores relativos à pensão que ela recebe do espólio de Gugu.

Audiência

As gêmeas Sofia e Marina Liberato, de 19 anos, filhas do apresentador prestaram depoimento nesta segunda-feira, 22, à Justiça de São Paulo. Se a Justiça reconhecer a união estável, Rose Miriam passa a ter direito ao espólio de Gugu - a metade da herança. Os outros 50% são transmitidos obrigatoriamente aos três filhos, João, Sofia e Marina.

As audiências que estavam marcadas para esta terça-feira, 23, e quarta-feira, 24, do caso envolvendo o espólio (bens divididos entre os herdeiros) foram adiadas para junho. A decisão do juiz é para que todas as testemunhas possam ser ouvidas.

“Não temos pressa. Esperamos apenas que a justiça seja feita com a comprovação de que a viúva, Rose Miriam, vivia em união estável com Gugu Liberato”, disse, em nota, Nelson Wilians, advogado que representa Rose e as gêmeas. O processo tramita em segredo de justiça.

Briga em família

As gêmeas, João e a tia, Aparecida Liberato, acabaram brigando e o caso repercutiu bastante na internet. Aparecida foi nomeada a inventariante da herança do comunciador e as herdeiras se manifestaram contra o irmão, a favor da mãe, Rose Miriam, no processo de reconhecimento de união estável com o pai.

Além disso, elas se queixaram de ganhar um valor inferior ao de João e ao da avó, Maria do Céu, que recebe uma pensão de cerca de R$ 160 mil.

Em maio de 2022, as jovens de 18 anos ganharam na Justiça o direito à mesada. De acordo com a colunista Cíntia Lima, do Em Off, ambas passaram a receber US$ 10 mil cada pelos próximos 12 meses. Esse valor convertido em reais dá aproximadamente R$ 47 mil.

Quando eram menores de idade, Sofia e Marina conseguiram se emancipar e são representadas pelo mesmo advogado da mãe.

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