‘The New York Times’ chama Pabllo Vittar de ‘a próxima grande drag queen do mundo’


Publicação norte-americana destaca presença internacional e mobilização nas redes da artista

Por Redação
Atualização:
Show da cantora Pabllo Vittar durante a Virada Cultural 2024 Foto: Taba Benedicto/Estadão

Uma reportagem publicada neste domingo, 30, pelo jornal The New York Times classificou a artista Pabllo Vittar como ‘a próxima grande drag queen internacional’ e a comparou com o apresentador drag RuPaul.

A publicação afirma que, apesar dos dois artistas evitarem comparações, os números mostram que Pabllo tem 36 milhões de seguidores nas redes, três vezes mais do que o ídolo de infância dela, RuPaul, que desde 2009 está à frente do reality de competição entre drags RuPaul’s Drag Race.

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Como exemplo, a reportagem fala da mobilização para assistir ao show de Pabllo na última edição da Parada LGBTQIA+, em São Paulo, que reuniu quase 80 mil pessoas na avenida Paulista, em junho.

“Uma drag queen subindo ao palco já é um ato político”, disse Pabllo para a publicação norte-americana. “Mostro para o filho e para a mãe lá atrás que eles também podem estar onde eu estou, para não terem medo, para não desistirem de quem são.”

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Outro exemplo foi a participação de Pabllo no show da Madonna em Copacabana, em maio, e em apresentações internacionais, como no Coachella e Lollapalooza.

As participações resultaram no futuro investimento em músicas em inglês e espanhol. “Mesmo que as pessoas não conheçam a língua, elas a amam e o que ela representa, e então o programa fala por si”, conclui a artista.

Show da cantora Pabllo Vittar durante a Virada Cultural 2024 Foto: Taba Benedicto/Estadão

Uma reportagem publicada neste domingo, 30, pelo jornal The New York Times classificou a artista Pabllo Vittar como ‘a próxima grande drag queen internacional’ e a comparou com o apresentador drag RuPaul.

A publicação afirma que, apesar dos dois artistas evitarem comparações, os números mostram que Pabllo tem 36 milhões de seguidores nas redes, três vezes mais do que o ídolo de infância dela, RuPaul, que desde 2009 está à frente do reality de competição entre drags RuPaul’s Drag Race.

Como exemplo, a reportagem fala da mobilização para assistir ao show de Pabllo na última edição da Parada LGBTQIA+, em São Paulo, que reuniu quase 80 mil pessoas na avenida Paulista, em junho.

“Uma drag queen subindo ao palco já é um ato político”, disse Pabllo para a publicação norte-americana. “Mostro para o filho e para a mãe lá atrás que eles também podem estar onde eu estou, para não terem medo, para não desistirem de quem são.”

Outro exemplo foi a participação de Pabllo no show da Madonna em Copacabana, em maio, e em apresentações internacionais, como no Coachella e Lollapalooza.

As participações resultaram no futuro investimento em músicas em inglês e espanhol. “Mesmo que as pessoas não conheçam a língua, elas a amam e o que ela representa, e então o programa fala por si”, conclui a artista.

Show da cantora Pabllo Vittar durante a Virada Cultural 2024 Foto: Taba Benedicto/Estadão

Uma reportagem publicada neste domingo, 30, pelo jornal The New York Times classificou a artista Pabllo Vittar como ‘a próxima grande drag queen internacional’ e a comparou com o apresentador drag RuPaul.

A publicação afirma que, apesar dos dois artistas evitarem comparações, os números mostram que Pabllo tem 36 milhões de seguidores nas redes, três vezes mais do que o ídolo de infância dela, RuPaul, que desde 2009 está à frente do reality de competição entre drags RuPaul’s Drag Race.

Como exemplo, a reportagem fala da mobilização para assistir ao show de Pabllo na última edição da Parada LGBTQIA+, em São Paulo, que reuniu quase 80 mil pessoas na avenida Paulista, em junho.

“Uma drag queen subindo ao palco já é um ato político”, disse Pabllo para a publicação norte-americana. “Mostro para o filho e para a mãe lá atrás que eles também podem estar onde eu estou, para não terem medo, para não desistirem de quem são.”

Outro exemplo foi a participação de Pabllo no show da Madonna em Copacabana, em maio, e em apresentações internacionais, como no Coachella e Lollapalooza.

As participações resultaram no futuro investimento em músicas em inglês e espanhol. “Mesmo que as pessoas não conheçam a língua, elas a amam e o que ela representa, e então o programa fala por si”, conclui a artista.

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