Pabllo Vittar tem contas bancárias bloqueadas pela Justiça; entenda


Caso se refere à compra de um imóvel em Uberlândia, Minas Gerais; equipe da artista diz que ela nunca foi citada no processo

Por Redação
Atualização:

Pabllo Vittar teve suas contas bancárias bloqueadas a pedido do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. A artista está sendo processada por uma dívida no pagamento de um imóvel em Uberlândia, Minas Gerais.

O processo corre na 11ª Vara Cível de Brasília e o bloqueio foi determinado pelo juiz Ernane Fidelis Filho. Segundo documento referente à decisão, foram bloqueados “valores encontrados em depósito em contas bancárias ou fundos de investimento de titularidade do devedor, bem como o desbloqueio dos ativos indisponibilizados em excessos”.

Pabllo Vittar durante apresentação no Lollapalooza 2022. Foto: Sebastiao Moreira/EFE
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O caso foi aberto em 2018 e a compra teria sido feita em 2017, mas de acordo com a equipe de Pabllo, a artista nunca foi citada no processo e só ficou sabendo da demanda quando houve o bloqueio.

“A artista Pabllo Vittar nunca foi citada neste processo, tendo tomado ciência dessa demanda somente quando houve o bloqueio judicial de sua conta corrente. Assim que tomou ciência da situação, a sua equipe jurídica tomou as devidas providencias e espera reverter essa decisão em breve, uma vez que houve completo cerceamento do direito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório. Trata-se de grande equívoco que espera seja revertido pela Justiça”, diz nota enviado ao Estadão.

Pabllo Vittar teve suas contas bancárias bloqueadas a pedido do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. A artista está sendo processada por uma dívida no pagamento de um imóvel em Uberlândia, Minas Gerais.

O processo corre na 11ª Vara Cível de Brasília e o bloqueio foi determinado pelo juiz Ernane Fidelis Filho. Segundo documento referente à decisão, foram bloqueados “valores encontrados em depósito em contas bancárias ou fundos de investimento de titularidade do devedor, bem como o desbloqueio dos ativos indisponibilizados em excessos”.

Pabllo Vittar durante apresentação no Lollapalooza 2022. Foto: Sebastiao Moreira/EFE

O caso foi aberto em 2018 e a compra teria sido feita em 2017, mas de acordo com a equipe de Pabllo, a artista nunca foi citada no processo e só ficou sabendo da demanda quando houve o bloqueio.

“A artista Pabllo Vittar nunca foi citada neste processo, tendo tomado ciência dessa demanda somente quando houve o bloqueio judicial de sua conta corrente. Assim que tomou ciência da situação, a sua equipe jurídica tomou as devidas providencias e espera reverter essa decisão em breve, uma vez que houve completo cerceamento do direito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório. Trata-se de grande equívoco que espera seja revertido pela Justiça”, diz nota enviado ao Estadão.

Pabllo Vittar teve suas contas bancárias bloqueadas a pedido do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. A artista está sendo processada por uma dívida no pagamento de um imóvel em Uberlândia, Minas Gerais.

O processo corre na 11ª Vara Cível de Brasília e o bloqueio foi determinado pelo juiz Ernane Fidelis Filho. Segundo documento referente à decisão, foram bloqueados “valores encontrados em depósito em contas bancárias ou fundos de investimento de titularidade do devedor, bem como o desbloqueio dos ativos indisponibilizados em excessos”.

Pabllo Vittar durante apresentação no Lollapalooza 2022. Foto: Sebastiao Moreira/EFE

O caso foi aberto em 2018 e a compra teria sido feita em 2017, mas de acordo com a equipe de Pabllo, a artista nunca foi citada no processo e só ficou sabendo da demanda quando houve o bloqueio.

“A artista Pabllo Vittar nunca foi citada neste processo, tendo tomado ciência dessa demanda somente quando houve o bloqueio judicial de sua conta corrente. Assim que tomou ciência da situação, a sua equipe jurídica tomou as devidas providencias e espera reverter essa decisão em breve, uma vez que houve completo cerceamento do direito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório. Trata-se de grande equívoco que espera seja revertido pela Justiça”, diz nota enviado ao Estadão.

Pabllo Vittar teve suas contas bancárias bloqueadas a pedido do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. A artista está sendo processada por uma dívida no pagamento de um imóvel em Uberlândia, Minas Gerais.

O processo corre na 11ª Vara Cível de Brasília e o bloqueio foi determinado pelo juiz Ernane Fidelis Filho. Segundo documento referente à decisão, foram bloqueados “valores encontrados em depósito em contas bancárias ou fundos de investimento de titularidade do devedor, bem como o desbloqueio dos ativos indisponibilizados em excessos”.

Pabllo Vittar durante apresentação no Lollapalooza 2022. Foto: Sebastiao Moreira/EFE

O caso foi aberto em 2018 e a compra teria sido feita em 2017, mas de acordo com a equipe de Pabllo, a artista nunca foi citada no processo e só ficou sabendo da demanda quando houve o bloqueio.

“A artista Pabllo Vittar nunca foi citada neste processo, tendo tomado ciência dessa demanda somente quando houve o bloqueio judicial de sua conta corrente. Assim que tomou ciência da situação, a sua equipe jurídica tomou as devidas providencias e espera reverter essa decisão em breve, uma vez que houve completo cerceamento do direito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório. Trata-se de grande equívoco que espera seja revertido pela Justiça”, diz nota enviado ao Estadão.

Pabllo Vittar teve suas contas bancárias bloqueadas a pedido do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. A artista está sendo processada por uma dívida no pagamento de um imóvel em Uberlândia, Minas Gerais.

O processo corre na 11ª Vara Cível de Brasília e o bloqueio foi determinado pelo juiz Ernane Fidelis Filho. Segundo documento referente à decisão, foram bloqueados “valores encontrados em depósito em contas bancárias ou fundos de investimento de titularidade do devedor, bem como o desbloqueio dos ativos indisponibilizados em excessos”.

Pabllo Vittar durante apresentação no Lollapalooza 2022. Foto: Sebastiao Moreira/EFE

O caso foi aberto em 2018 e a compra teria sido feita em 2017, mas de acordo com a equipe de Pabllo, a artista nunca foi citada no processo e só ficou sabendo da demanda quando houve o bloqueio.

“A artista Pabllo Vittar nunca foi citada neste processo, tendo tomado ciência dessa demanda somente quando houve o bloqueio judicial de sua conta corrente. Assim que tomou ciência da situação, a sua equipe jurídica tomou as devidas providencias e espera reverter essa decisão em breve, uma vez que houve completo cerceamento do direito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório. Trata-se de grande equívoco que espera seja revertido pela Justiça”, diz nota enviado ao Estadão.

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