Paula Fernandes desabafa sobre depressão aos 18 anos: ‘Escolhi a janela que eu ia pular’


‘Minha mãe me salvou’, relatou a cantora

Por Redação
Atualização:

Paula Fernandes, 38, relembrou os problemas de saúde mental que teve que enfrentar no início de sua carreira. Em entrevista ao podcast Papo com Clê, ela confidenciou que sofreu de depressão e que isso a fez pensar em suicídio.

“Eu saí [de casa] com 11 anos e fui para São Paulo. Quando estava completando quase 18 foi um basta. Eu entrei em depressão e escolhi a janela que eu iria pular. A minha mãe me salvou. ‘Se você pular antes, eu vou pular com você porque eu não aguento ficar sem você’”, lembrou a fala da mãe.

A cantora Paula Fernandes Foto: ANDY SANTANA
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Segundo a cantora, ela não tinha dinheiro na época e também ainda não havia conseguido trabalhos. Então, resolveu voltar para Minas Gerais deprimira e frustrada. Também perdeu sete quilos e seu cabelo estava caindo. Para piorar, a mãe dela havia se separado do pai.

A cura só veio a partir do momento em que constatou que aquilo era uma doença séria. “Eu precisava visitar um psiquiatra e não era coisa de doido. E a minha família falava: ‘Paula ficou doida’. Passava o dia inteiro tremendo no sofá”, disse.

Paula Fernandes, 38, relembrou os problemas de saúde mental que teve que enfrentar no início de sua carreira. Em entrevista ao podcast Papo com Clê, ela confidenciou que sofreu de depressão e que isso a fez pensar em suicídio.

“Eu saí [de casa] com 11 anos e fui para São Paulo. Quando estava completando quase 18 foi um basta. Eu entrei em depressão e escolhi a janela que eu iria pular. A minha mãe me salvou. ‘Se você pular antes, eu vou pular com você porque eu não aguento ficar sem você’”, lembrou a fala da mãe.

A cantora Paula Fernandes Foto: ANDY SANTANA

Segundo a cantora, ela não tinha dinheiro na época e também ainda não havia conseguido trabalhos. Então, resolveu voltar para Minas Gerais deprimira e frustrada. Também perdeu sete quilos e seu cabelo estava caindo. Para piorar, a mãe dela havia se separado do pai.

A cura só veio a partir do momento em que constatou que aquilo era uma doença séria. “Eu precisava visitar um psiquiatra e não era coisa de doido. E a minha família falava: ‘Paula ficou doida’. Passava o dia inteiro tremendo no sofá”, disse.

Paula Fernandes, 38, relembrou os problemas de saúde mental que teve que enfrentar no início de sua carreira. Em entrevista ao podcast Papo com Clê, ela confidenciou que sofreu de depressão e que isso a fez pensar em suicídio.

“Eu saí [de casa] com 11 anos e fui para São Paulo. Quando estava completando quase 18 foi um basta. Eu entrei em depressão e escolhi a janela que eu iria pular. A minha mãe me salvou. ‘Se você pular antes, eu vou pular com você porque eu não aguento ficar sem você’”, lembrou a fala da mãe.

A cantora Paula Fernandes Foto: ANDY SANTANA

Segundo a cantora, ela não tinha dinheiro na época e também ainda não havia conseguido trabalhos. Então, resolveu voltar para Minas Gerais deprimira e frustrada. Também perdeu sete quilos e seu cabelo estava caindo. Para piorar, a mãe dela havia se separado do pai.

A cura só veio a partir do momento em que constatou que aquilo era uma doença séria. “Eu precisava visitar um psiquiatra e não era coisa de doido. E a minha família falava: ‘Paula ficou doida’. Passava o dia inteiro tremendo no sofá”, disse.

Paula Fernandes, 38, relembrou os problemas de saúde mental que teve que enfrentar no início de sua carreira. Em entrevista ao podcast Papo com Clê, ela confidenciou que sofreu de depressão e que isso a fez pensar em suicídio.

“Eu saí [de casa] com 11 anos e fui para São Paulo. Quando estava completando quase 18 foi um basta. Eu entrei em depressão e escolhi a janela que eu iria pular. A minha mãe me salvou. ‘Se você pular antes, eu vou pular com você porque eu não aguento ficar sem você’”, lembrou a fala da mãe.

A cantora Paula Fernandes Foto: ANDY SANTANA

Segundo a cantora, ela não tinha dinheiro na época e também ainda não havia conseguido trabalhos. Então, resolveu voltar para Minas Gerais deprimira e frustrada. Também perdeu sete quilos e seu cabelo estava caindo. Para piorar, a mãe dela havia se separado do pai.

A cura só veio a partir do momento em que constatou que aquilo era uma doença séria. “Eu precisava visitar um psiquiatra e não era coisa de doido. E a minha família falava: ‘Paula ficou doida’. Passava o dia inteiro tremendo no sofá”, disse.

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