Pedro Cardoso diz que Silvio Santos foi ‘abusador do Brasil’


Ao ‘Estadão’, a assessoria do SBT disse que não irá se pronunciar sobre o comentário do ator

Por Maria Fernanda Viana

O ator Pedro Cardoso usou suas redes sociais neste domingo, 18, para expressar sua indignação às homenagens feitas a Silvio Santos e ao economista Delfim Netto.

Silvio Santos apresentando seu programa. Foto: Roberto Nemanis/SBT

O ex-ministro morreu no último dia 12, aos 96 anos, em São Paulo. Já o apresentador morreu no sábado, 17, aos 93 anos, também na capital paulista.

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“Silvio Santos e Delfim Neto. Eu nada teria a dizer sobre eles. Suas atuações públicas dizem antes; são degradantes. Os dois serviram a ditadura militar torturadora de 61, 64, 68. A ditadura que assassinou pessoas que a ela se opunham, como todas as ditaduras o fazem. Por mim, o falecimento deles seria deixado na intimidade de seus familiares”, começou.

Ao Estadão, a assessoria do SBT disse que não irá comentar o assunto.

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O ator chamou os dois de “abusadores do Brasil”, alegando que eles não defendiam interesses do país, e sim seus próprios. Ele ainda disse que se sente ofendido ao ver celebridades enaltecendo as personalidades.

“E, mais grave, sinto o peso da gigantesca hipocrisia dos que desejam enriquecer agradando aos que já são ricos. A verdade tem que ser dita. Silvio e Delfim foram empregados da ditadura militar. Enriqueceram porque serviram a ela; e jamais por conta de possuírem dotes intelectuais excepcionais. Talvez os tivessem, mas o que os fez ricos e poderosos não foram suas qualidades, mas os seus defeitos, suas fraquezas éticas”.

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Cardoso finalizou seu texto dizendo que outras pessoas morreram nos mesmos dias que Silvio Santos e Delfim Netto, e que são elas que merecem os elogios distribuídos.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

O ator Pedro Cardoso usou suas redes sociais neste domingo, 18, para expressar sua indignação às homenagens feitas a Silvio Santos e ao economista Delfim Netto.

Silvio Santos apresentando seu programa. Foto: Roberto Nemanis/SBT

O ex-ministro morreu no último dia 12, aos 96 anos, em São Paulo. Já o apresentador morreu no sábado, 17, aos 93 anos, também na capital paulista.

“Silvio Santos e Delfim Neto. Eu nada teria a dizer sobre eles. Suas atuações públicas dizem antes; são degradantes. Os dois serviram a ditadura militar torturadora de 61, 64, 68. A ditadura que assassinou pessoas que a ela se opunham, como todas as ditaduras o fazem. Por mim, o falecimento deles seria deixado na intimidade de seus familiares”, começou.

Ao Estadão, a assessoria do SBT disse que não irá comentar o assunto.

O ator chamou os dois de “abusadores do Brasil”, alegando que eles não defendiam interesses do país, e sim seus próprios. Ele ainda disse que se sente ofendido ao ver celebridades enaltecendo as personalidades.

“E, mais grave, sinto o peso da gigantesca hipocrisia dos que desejam enriquecer agradando aos que já são ricos. A verdade tem que ser dita. Silvio e Delfim foram empregados da ditadura militar. Enriqueceram porque serviram a ela; e jamais por conta de possuírem dotes intelectuais excepcionais. Talvez os tivessem, mas o que os fez ricos e poderosos não foram suas qualidades, mas os seus defeitos, suas fraquezas éticas”.

Cardoso finalizou seu texto dizendo que outras pessoas morreram nos mesmos dias que Silvio Santos e Delfim Netto, e que são elas que merecem os elogios distribuídos.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

O ator Pedro Cardoso usou suas redes sociais neste domingo, 18, para expressar sua indignação às homenagens feitas a Silvio Santos e ao economista Delfim Netto.

Silvio Santos apresentando seu programa. Foto: Roberto Nemanis/SBT

O ex-ministro morreu no último dia 12, aos 96 anos, em São Paulo. Já o apresentador morreu no sábado, 17, aos 93 anos, também na capital paulista.

“Silvio Santos e Delfim Neto. Eu nada teria a dizer sobre eles. Suas atuações públicas dizem antes; são degradantes. Os dois serviram a ditadura militar torturadora de 61, 64, 68. A ditadura que assassinou pessoas que a ela se opunham, como todas as ditaduras o fazem. Por mim, o falecimento deles seria deixado na intimidade de seus familiares”, começou.

Ao Estadão, a assessoria do SBT disse que não irá comentar o assunto.

O ator chamou os dois de “abusadores do Brasil”, alegando que eles não defendiam interesses do país, e sim seus próprios. Ele ainda disse que se sente ofendido ao ver celebridades enaltecendo as personalidades.

“E, mais grave, sinto o peso da gigantesca hipocrisia dos que desejam enriquecer agradando aos que já são ricos. A verdade tem que ser dita. Silvio e Delfim foram empregados da ditadura militar. Enriqueceram porque serviram a ela; e jamais por conta de possuírem dotes intelectuais excepcionais. Talvez os tivessem, mas o que os fez ricos e poderosos não foram suas qualidades, mas os seus defeitos, suas fraquezas éticas”.

Cardoso finalizou seu texto dizendo que outras pessoas morreram nos mesmos dias que Silvio Santos e Delfim Netto, e que são elas que merecem os elogios distribuídos.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

O ator Pedro Cardoso usou suas redes sociais neste domingo, 18, para expressar sua indignação às homenagens feitas a Silvio Santos e ao economista Delfim Netto.

Silvio Santos apresentando seu programa. Foto: Roberto Nemanis/SBT

O ex-ministro morreu no último dia 12, aos 96 anos, em São Paulo. Já o apresentador morreu no sábado, 17, aos 93 anos, também na capital paulista.

“Silvio Santos e Delfim Neto. Eu nada teria a dizer sobre eles. Suas atuações públicas dizem antes; são degradantes. Os dois serviram a ditadura militar torturadora de 61, 64, 68. A ditadura que assassinou pessoas que a ela se opunham, como todas as ditaduras o fazem. Por mim, o falecimento deles seria deixado na intimidade de seus familiares”, começou.

Ao Estadão, a assessoria do SBT disse que não irá comentar o assunto.

O ator chamou os dois de “abusadores do Brasil”, alegando que eles não defendiam interesses do país, e sim seus próprios. Ele ainda disse que se sente ofendido ao ver celebridades enaltecendo as personalidades.

“E, mais grave, sinto o peso da gigantesca hipocrisia dos que desejam enriquecer agradando aos que já são ricos. A verdade tem que ser dita. Silvio e Delfim foram empregados da ditadura militar. Enriqueceram porque serviram a ela; e jamais por conta de possuírem dotes intelectuais excepcionais. Talvez os tivessem, mas o que os fez ricos e poderosos não foram suas qualidades, mas os seus defeitos, suas fraquezas éticas”.

Cardoso finalizou seu texto dizendo que outras pessoas morreram nos mesmos dias que Silvio Santos e Delfim Netto, e que são elas que merecem os elogios distribuídos.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

O ator Pedro Cardoso usou suas redes sociais neste domingo, 18, para expressar sua indignação às homenagens feitas a Silvio Santos e ao economista Delfim Netto.

Silvio Santos apresentando seu programa. Foto: Roberto Nemanis/SBT

O ex-ministro morreu no último dia 12, aos 96 anos, em São Paulo. Já o apresentador morreu no sábado, 17, aos 93 anos, também na capital paulista.

“Silvio Santos e Delfim Neto. Eu nada teria a dizer sobre eles. Suas atuações públicas dizem antes; são degradantes. Os dois serviram a ditadura militar torturadora de 61, 64, 68. A ditadura que assassinou pessoas que a ela se opunham, como todas as ditaduras o fazem. Por mim, o falecimento deles seria deixado na intimidade de seus familiares”, começou.

Ao Estadão, a assessoria do SBT disse que não irá comentar o assunto.

O ator chamou os dois de “abusadores do Brasil”, alegando que eles não defendiam interesses do país, e sim seus próprios. Ele ainda disse que se sente ofendido ao ver celebridades enaltecendo as personalidades.

“E, mais grave, sinto o peso da gigantesca hipocrisia dos que desejam enriquecer agradando aos que já são ricos. A verdade tem que ser dita. Silvio e Delfim foram empregados da ditadura militar. Enriqueceram porque serviram a ela; e jamais por conta de possuírem dotes intelectuais excepcionais. Talvez os tivessem, mas o que os fez ricos e poderosos não foram suas qualidades, mas os seus defeitos, suas fraquezas éticas”.

Cardoso finalizou seu texto dizendo que outras pessoas morreram nos mesmos dias que Silvio Santos e Delfim Netto, e que são elas que merecem os elogios distribuídos.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

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