Por que Carlos Alberto de Nóbrega atribui sua saída da Globo a Renato Aragão?


Humorista de ‘A Praça É Nossa’ foi redator de ‘Os Trapalhões’ no passado; veja vídeo

Por Redação

Carlos Alberto de Nóbrega relembrou o período em que trabalhou na Globo e atribuiu sua saída da emissora à sua relação com Renato Aragão à época. As declarações foram feitas em entrevista a César Filho, no Boa Noite, Brasil (veja o vídeo abaixo).

Sobre o início de sua relação com o colega, relatou: “O Renato voltou à televisão por minha causa. Ele estava desempregado quando acabou a TV Excelsior, e meu pai fazia a Praça da Alegria. Eu não conhecia o Renato pessoalmente. Nos encontramos em Congonhas, no aeroporto. ‘Sou seu fã!’, aquele negócio todo. Falei: ‘Você não quer fazer a Praça?’. ‘Claro que quero!’”

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Carlos Alberto de Nóbrega Foto: Iara Morselli/Estadão

Tempos depois, quando o artista levou Didi Mocó e os Trapalhões para a TV Tupi, teria convidado Carlos Alberto para ser redator. Ele permaneceu na emissora até o dia em que Aragão foi para outra emissora.

“No dia seguinte, ele me ligou: ‘Carlinhos, você tá na Globo’. Falei: ‘Ih, bebeu! [Risos]. O que houve?’. ‘Assinei com a Globo com uma condição: você vem comigo’”, continuou Nóbrega, que teria recebido o convite oficial para uma conversa por Boni, diretor da Globo.

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“‘Sou diretor artístico da Tupi. Não posso aparecer aí, vai ser chato!’. ‘Então você vem 10, 11 horas da noite’. Peguei um avião, fui pra lá, conversamos a noite inteira, até quatro horas da manhã”, prosseguiu.

“O Renato me trouxe, porque a condição de ele assinar o contrato era que eu fosse com ele. Então cheguei com muita força, muita moral”, valorizou o humorista.

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Renato Aragão em foto de 2018 Foto: Daniela Ramiro/Estadão

Em sequência, Carlos Alberto de Nóbrega criticou o comportamento de Renato Aragão à época: “Com o passar dos anos - não é que ele seja mascarado, não - ele foi crescendo muito financeiramente e artisticamente. De repente, comecei a me sentir um peixinho fora do aquário”.

“Porque a intimidade que a gente tinha era muito grande. E ele começou a reclamar de eu entrar no camarim deles [Trapalhões]. A ponto de botar uma placa na porta: ‘colegas, por favor, não entrem’. Eu achei aquilo uma ofensa! Aquele ‘colegas’ era eu! Não é justo uma pessoa que tem a história de vida que eu tenho com Renato passar por isso”, lamentou.

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Nóbrega relata que pediu para deixar o time de redatores dos Trapalhões para trabalhar com Jô Soares, o que lhe foi negado. Pouco depois, Augusto César Vanucci, prestes a se tornar diretor na Band, lhe convidou para fazer a Praça da Alegria “ganhando quatro vezes mais”.

“Eu falei para o Renato: eu prefiro ser teu amigo do que trabalhar com você. Não quero perder a sua amizade. E não perdi até hoje! Mas eu já estava me sentindo mal. Estava chato. Aí tive uma chance, saí”, encerrou.

A entrevista em que Carlos Alberto de Nóbrega fala sobre sua saída da Globo e Renato Aragão pode ser assistida na íntegra no link abaixo, via YouTube:

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Carlos Alberto de Nóbrega relembrou o período em que trabalhou na Globo e atribuiu sua saída da emissora à sua relação com Renato Aragão à época. As declarações foram feitas em entrevista a César Filho, no Boa Noite, Brasil (veja o vídeo abaixo).

Sobre o início de sua relação com o colega, relatou: “O Renato voltou à televisão por minha causa. Ele estava desempregado quando acabou a TV Excelsior, e meu pai fazia a Praça da Alegria. Eu não conhecia o Renato pessoalmente. Nos encontramos em Congonhas, no aeroporto. ‘Sou seu fã!’, aquele negócio todo. Falei: ‘Você não quer fazer a Praça?’. ‘Claro que quero!’”

Carlos Alberto de Nóbrega Foto: Iara Morselli/Estadão

Tempos depois, quando o artista levou Didi Mocó e os Trapalhões para a TV Tupi, teria convidado Carlos Alberto para ser redator. Ele permaneceu na emissora até o dia em que Aragão foi para outra emissora.

“No dia seguinte, ele me ligou: ‘Carlinhos, você tá na Globo’. Falei: ‘Ih, bebeu! [Risos]. O que houve?’. ‘Assinei com a Globo com uma condição: você vem comigo’”, continuou Nóbrega, que teria recebido o convite oficial para uma conversa por Boni, diretor da Globo.

“‘Sou diretor artístico da Tupi. Não posso aparecer aí, vai ser chato!’. ‘Então você vem 10, 11 horas da noite’. Peguei um avião, fui pra lá, conversamos a noite inteira, até quatro horas da manhã”, prosseguiu.

“O Renato me trouxe, porque a condição de ele assinar o contrato era que eu fosse com ele. Então cheguei com muita força, muita moral”, valorizou o humorista.

Renato Aragão em foto de 2018 Foto: Daniela Ramiro/Estadão

Em sequência, Carlos Alberto de Nóbrega criticou o comportamento de Renato Aragão à época: “Com o passar dos anos - não é que ele seja mascarado, não - ele foi crescendo muito financeiramente e artisticamente. De repente, comecei a me sentir um peixinho fora do aquário”.

“Porque a intimidade que a gente tinha era muito grande. E ele começou a reclamar de eu entrar no camarim deles [Trapalhões]. A ponto de botar uma placa na porta: ‘colegas, por favor, não entrem’. Eu achei aquilo uma ofensa! Aquele ‘colegas’ era eu! Não é justo uma pessoa que tem a história de vida que eu tenho com Renato passar por isso”, lamentou.

Nóbrega relata que pediu para deixar o time de redatores dos Trapalhões para trabalhar com Jô Soares, o que lhe foi negado. Pouco depois, Augusto César Vanucci, prestes a se tornar diretor na Band, lhe convidou para fazer a Praça da Alegria “ganhando quatro vezes mais”.

“Eu falei para o Renato: eu prefiro ser teu amigo do que trabalhar com você. Não quero perder a sua amizade. E não perdi até hoje! Mas eu já estava me sentindo mal. Estava chato. Aí tive uma chance, saí”, encerrou.

A entrevista em que Carlos Alberto de Nóbrega fala sobre sua saída da Globo e Renato Aragão pode ser assistida na íntegra no link abaixo, via YouTube:

Carlos Alberto de Nóbrega relembrou o período em que trabalhou na Globo e atribuiu sua saída da emissora à sua relação com Renato Aragão à época. As declarações foram feitas em entrevista a César Filho, no Boa Noite, Brasil (veja o vídeo abaixo).

Sobre o início de sua relação com o colega, relatou: “O Renato voltou à televisão por minha causa. Ele estava desempregado quando acabou a TV Excelsior, e meu pai fazia a Praça da Alegria. Eu não conhecia o Renato pessoalmente. Nos encontramos em Congonhas, no aeroporto. ‘Sou seu fã!’, aquele negócio todo. Falei: ‘Você não quer fazer a Praça?’. ‘Claro que quero!’”

Carlos Alberto de Nóbrega Foto: Iara Morselli/Estadão

Tempos depois, quando o artista levou Didi Mocó e os Trapalhões para a TV Tupi, teria convidado Carlos Alberto para ser redator. Ele permaneceu na emissora até o dia em que Aragão foi para outra emissora.

“No dia seguinte, ele me ligou: ‘Carlinhos, você tá na Globo’. Falei: ‘Ih, bebeu! [Risos]. O que houve?’. ‘Assinei com a Globo com uma condição: você vem comigo’”, continuou Nóbrega, que teria recebido o convite oficial para uma conversa por Boni, diretor da Globo.

“‘Sou diretor artístico da Tupi. Não posso aparecer aí, vai ser chato!’. ‘Então você vem 10, 11 horas da noite’. Peguei um avião, fui pra lá, conversamos a noite inteira, até quatro horas da manhã”, prosseguiu.

“O Renato me trouxe, porque a condição de ele assinar o contrato era que eu fosse com ele. Então cheguei com muita força, muita moral”, valorizou o humorista.

Renato Aragão em foto de 2018 Foto: Daniela Ramiro/Estadão

Em sequência, Carlos Alberto de Nóbrega criticou o comportamento de Renato Aragão à época: “Com o passar dos anos - não é que ele seja mascarado, não - ele foi crescendo muito financeiramente e artisticamente. De repente, comecei a me sentir um peixinho fora do aquário”.

“Porque a intimidade que a gente tinha era muito grande. E ele começou a reclamar de eu entrar no camarim deles [Trapalhões]. A ponto de botar uma placa na porta: ‘colegas, por favor, não entrem’. Eu achei aquilo uma ofensa! Aquele ‘colegas’ era eu! Não é justo uma pessoa que tem a história de vida que eu tenho com Renato passar por isso”, lamentou.

Nóbrega relata que pediu para deixar o time de redatores dos Trapalhões para trabalhar com Jô Soares, o que lhe foi negado. Pouco depois, Augusto César Vanucci, prestes a se tornar diretor na Band, lhe convidou para fazer a Praça da Alegria “ganhando quatro vezes mais”.

“Eu falei para o Renato: eu prefiro ser teu amigo do que trabalhar com você. Não quero perder a sua amizade. E não perdi até hoje! Mas eu já estava me sentindo mal. Estava chato. Aí tive uma chance, saí”, encerrou.

A entrevista em que Carlos Alberto de Nóbrega fala sobre sua saída da Globo e Renato Aragão pode ser assistida na íntegra no link abaixo, via YouTube:

Carlos Alberto de Nóbrega relembrou o período em que trabalhou na Globo e atribuiu sua saída da emissora à sua relação com Renato Aragão à época. As declarações foram feitas em entrevista a César Filho, no Boa Noite, Brasil (veja o vídeo abaixo).

Sobre o início de sua relação com o colega, relatou: “O Renato voltou à televisão por minha causa. Ele estava desempregado quando acabou a TV Excelsior, e meu pai fazia a Praça da Alegria. Eu não conhecia o Renato pessoalmente. Nos encontramos em Congonhas, no aeroporto. ‘Sou seu fã!’, aquele negócio todo. Falei: ‘Você não quer fazer a Praça?’. ‘Claro que quero!’”

Carlos Alberto de Nóbrega Foto: Iara Morselli/Estadão

Tempos depois, quando o artista levou Didi Mocó e os Trapalhões para a TV Tupi, teria convidado Carlos Alberto para ser redator. Ele permaneceu na emissora até o dia em que Aragão foi para outra emissora.

“No dia seguinte, ele me ligou: ‘Carlinhos, você tá na Globo’. Falei: ‘Ih, bebeu! [Risos]. O que houve?’. ‘Assinei com a Globo com uma condição: você vem comigo’”, continuou Nóbrega, que teria recebido o convite oficial para uma conversa por Boni, diretor da Globo.

“‘Sou diretor artístico da Tupi. Não posso aparecer aí, vai ser chato!’. ‘Então você vem 10, 11 horas da noite’. Peguei um avião, fui pra lá, conversamos a noite inteira, até quatro horas da manhã”, prosseguiu.

“O Renato me trouxe, porque a condição de ele assinar o contrato era que eu fosse com ele. Então cheguei com muita força, muita moral”, valorizou o humorista.

Renato Aragão em foto de 2018 Foto: Daniela Ramiro/Estadão

Em sequência, Carlos Alberto de Nóbrega criticou o comportamento de Renato Aragão à época: “Com o passar dos anos - não é que ele seja mascarado, não - ele foi crescendo muito financeiramente e artisticamente. De repente, comecei a me sentir um peixinho fora do aquário”.

“Porque a intimidade que a gente tinha era muito grande. E ele começou a reclamar de eu entrar no camarim deles [Trapalhões]. A ponto de botar uma placa na porta: ‘colegas, por favor, não entrem’. Eu achei aquilo uma ofensa! Aquele ‘colegas’ era eu! Não é justo uma pessoa que tem a história de vida que eu tenho com Renato passar por isso”, lamentou.

Nóbrega relata que pediu para deixar o time de redatores dos Trapalhões para trabalhar com Jô Soares, o que lhe foi negado. Pouco depois, Augusto César Vanucci, prestes a se tornar diretor na Band, lhe convidou para fazer a Praça da Alegria “ganhando quatro vezes mais”.

“Eu falei para o Renato: eu prefiro ser teu amigo do que trabalhar com você. Não quero perder a sua amizade. E não perdi até hoje! Mas eu já estava me sentindo mal. Estava chato. Aí tive uma chance, saí”, encerrou.

A entrevista em que Carlos Alberto de Nóbrega fala sobre sua saída da Globo e Renato Aragão pode ser assistida na íntegra no link abaixo, via YouTube:

Carlos Alberto de Nóbrega relembrou o período em que trabalhou na Globo e atribuiu sua saída da emissora à sua relação com Renato Aragão à época. As declarações foram feitas em entrevista a César Filho, no Boa Noite, Brasil (veja o vídeo abaixo).

Sobre o início de sua relação com o colega, relatou: “O Renato voltou à televisão por minha causa. Ele estava desempregado quando acabou a TV Excelsior, e meu pai fazia a Praça da Alegria. Eu não conhecia o Renato pessoalmente. Nos encontramos em Congonhas, no aeroporto. ‘Sou seu fã!’, aquele negócio todo. Falei: ‘Você não quer fazer a Praça?’. ‘Claro que quero!’”

Carlos Alberto de Nóbrega Foto: Iara Morselli/Estadão

Tempos depois, quando o artista levou Didi Mocó e os Trapalhões para a TV Tupi, teria convidado Carlos Alberto para ser redator. Ele permaneceu na emissora até o dia em que Aragão foi para outra emissora.

“No dia seguinte, ele me ligou: ‘Carlinhos, você tá na Globo’. Falei: ‘Ih, bebeu! [Risos]. O que houve?’. ‘Assinei com a Globo com uma condição: você vem comigo’”, continuou Nóbrega, que teria recebido o convite oficial para uma conversa por Boni, diretor da Globo.

“‘Sou diretor artístico da Tupi. Não posso aparecer aí, vai ser chato!’. ‘Então você vem 10, 11 horas da noite’. Peguei um avião, fui pra lá, conversamos a noite inteira, até quatro horas da manhã”, prosseguiu.

“O Renato me trouxe, porque a condição de ele assinar o contrato era que eu fosse com ele. Então cheguei com muita força, muita moral”, valorizou o humorista.

Renato Aragão em foto de 2018 Foto: Daniela Ramiro/Estadão

Em sequência, Carlos Alberto de Nóbrega criticou o comportamento de Renato Aragão à época: “Com o passar dos anos - não é que ele seja mascarado, não - ele foi crescendo muito financeiramente e artisticamente. De repente, comecei a me sentir um peixinho fora do aquário”.

“Porque a intimidade que a gente tinha era muito grande. E ele começou a reclamar de eu entrar no camarim deles [Trapalhões]. A ponto de botar uma placa na porta: ‘colegas, por favor, não entrem’. Eu achei aquilo uma ofensa! Aquele ‘colegas’ era eu! Não é justo uma pessoa que tem a história de vida que eu tenho com Renato passar por isso”, lamentou.

Nóbrega relata que pediu para deixar o time de redatores dos Trapalhões para trabalhar com Jô Soares, o que lhe foi negado. Pouco depois, Augusto César Vanucci, prestes a se tornar diretor na Band, lhe convidou para fazer a Praça da Alegria “ganhando quatro vezes mais”.

“Eu falei para o Renato: eu prefiro ser teu amigo do que trabalhar com você. Não quero perder a sua amizade. E não perdi até hoje! Mas eu já estava me sentindo mal. Estava chato. Aí tive uma chance, saí”, encerrou.

A entrevista em que Carlos Alberto de Nóbrega fala sobre sua saída da Globo e Renato Aragão pode ser assistida na íntegra no link abaixo, via YouTube:

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