Pressão nas redes sociais: Angélica faz reflexão sobre autocuidado na internet


Apresentadora fala sobre a importância de manter limites saudáveis entre o mundo digital e o real

Por Redação

Em vídeo publicado no Instagram, Angélica fez uma reflexão sobre autocuidado e bem-estar nas redes sociais: “Procurei ferramentas para lidar com isso”. A apresentadora disse aos internautas que já se comparou com outras pessoas buscando a vida perfeita. No sobe e desce da tela e entre um clique e outro nos stories, a pressão para ter uma rotina produtiva toma conta do ambiente virtual.

A apresentadora Angélica discute sobre saúde mental e redes sociais Foto: Foto: Instagram/@angelicaksy

A “conversa franca” propõe uma reflexão sobre hábitos saudáveis na internet e a prática do desapego digital para viver o mundo real. Além disso, Angélica propõe momentos de autocuidado como a prática de exercícios físicos. O pedido não é à toa, um levantamento feito pela Comscore mostrou que os brasileiros passam 46 horas por mês em redes sociais. A pesquisa também diz que as redes sociais mais acessadas pelos usuários no Brasil são YouTube, Facebook e Instagram com alcance de 96,4%, 85,1% e 81,4%, respectivamente.

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Em meio a esses números, a apresentadora sugere que as pessoas procurem relacionamentos significativos na vida real. Além disso, ela pede que os internautas não julguem a vida alheia baseado no que é visto nas redes sociais como um cuidado com a saúde mental.

Em vídeo publicado no Instagram, Angélica fez uma reflexão sobre autocuidado e bem-estar nas redes sociais: “Procurei ferramentas para lidar com isso”. A apresentadora disse aos internautas que já se comparou com outras pessoas buscando a vida perfeita. No sobe e desce da tela e entre um clique e outro nos stories, a pressão para ter uma rotina produtiva toma conta do ambiente virtual.

A apresentadora Angélica discute sobre saúde mental e redes sociais Foto: Foto: Instagram/@angelicaksy

A “conversa franca” propõe uma reflexão sobre hábitos saudáveis na internet e a prática do desapego digital para viver o mundo real. Além disso, Angélica propõe momentos de autocuidado como a prática de exercícios físicos. O pedido não é à toa, um levantamento feito pela Comscore mostrou que os brasileiros passam 46 horas por mês em redes sociais. A pesquisa também diz que as redes sociais mais acessadas pelos usuários no Brasil são YouTube, Facebook e Instagram com alcance de 96,4%, 85,1% e 81,4%, respectivamente.

Em meio a esses números, a apresentadora sugere que as pessoas procurem relacionamentos significativos na vida real. Além disso, ela pede que os internautas não julguem a vida alheia baseado no que é visto nas redes sociais como um cuidado com a saúde mental.

Em vídeo publicado no Instagram, Angélica fez uma reflexão sobre autocuidado e bem-estar nas redes sociais: “Procurei ferramentas para lidar com isso”. A apresentadora disse aos internautas que já se comparou com outras pessoas buscando a vida perfeita. No sobe e desce da tela e entre um clique e outro nos stories, a pressão para ter uma rotina produtiva toma conta do ambiente virtual.

A apresentadora Angélica discute sobre saúde mental e redes sociais Foto: Foto: Instagram/@angelicaksy

A “conversa franca” propõe uma reflexão sobre hábitos saudáveis na internet e a prática do desapego digital para viver o mundo real. Além disso, Angélica propõe momentos de autocuidado como a prática de exercícios físicos. O pedido não é à toa, um levantamento feito pela Comscore mostrou que os brasileiros passam 46 horas por mês em redes sociais. A pesquisa também diz que as redes sociais mais acessadas pelos usuários no Brasil são YouTube, Facebook e Instagram com alcance de 96,4%, 85,1% e 81,4%, respectivamente.

Em meio a esses números, a apresentadora sugere que as pessoas procurem relacionamentos significativos na vida real. Além disso, ela pede que os internautas não julguem a vida alheia baseado no que é visto nas redes sociais como um cuidado com a saúde mental.

Em vídeo publicado no Instagram, Angélica fez uma reflexão sobre autocuidado e bem-estar nas redes sociais: “Procurei ferramentas para lidar com isso”. A apresentadora disse aos internautas que já se comparou com outras pessoas buscando a vida perfeita. No sobe e desce da tela e entre um clique e outro nos stories, a pressão para ter uma rotina produtiva toma conta do ambiente virtual.

A apresentadora Angélica discute sobre saúde mental e redes sociais Foto: Foto: Instagram/@angelicaksy

A “conversa franca” propõe uma reflexão sobre hábitos saudáveis na internet e a prática do desapego digital para viver o mundo real. Além disso, Angélica propõe momentos de autocuidado como a prática de exercícios físicos. O pedido não é à toa, um levantamento feito pela Comscore mostrou que os brasileiros passam 46 horas por mês em redes sociais. A pesquisa também diz que as redes sociais mais acessadas pelos usuários no Brasil são YouTube, Facebook e Instagram com alcance de 96,4%, 85,1% e 81,4%, respectivamente.

Em meio a esses números, a apresentadora sugere que as pessoas procurem relacionamentos significativos na vida real. Além disso, ela pede que os internautas não julguem a vida alheia baseado no que é visto nas redes sociais como um cuidado com a saúde mental.

Em vídeo publicado no Instagram, Angélica fez uma reflexão sobre autocuidado e bem-estar nas redes sociais: “Procurei ferramentas para lidar com isso”. A apresentadora disse aos internautas que já se comparou com outras pessoas buscando a vida perfeita. No sobe e desce da tela e entre um clique e outro nos stories, a pressão para ter uma rotina produtiva toma conta do ambiente virtual.

A apresentadora Angélica discute sobre saúde mental e redes sociais Foto: Foto: Instagram/@angelicaksy

A “conversa franca” propõe uma reflexão sobre hábitos saudáveis na internet e a prática do desapego digital para viver o mundo real. Além disso, Angélica propõe momentos de autocuidado como a prática de exercícios físicos. O pedido não é à toa, um levantamento feito pela Comscore mostrou que os brasileiros passam 46 horas por mês em redes sociais. A pesquisa também diz que as redes sociais mais acessadas pelos usuários no Brasil são YouTube, Facebook e Instagram com alcance de 96,4%, 85,1% e 81,4%, respectivamente.

Em meio a esses números, a apresentadora sugere que as pessoas procurem relacionamentos significativos na vida real. Além disso, ela pede que os internautas não julguem a vida alheia baseado no que é visto nas redes sociais como um cuidado com a saúde mental.

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