Quem é Fernando Grostein? Irmão de Luciano Huck é cineasta e criador da página Quebrando o Tabu


Grostein, que contou ter sido vítima de estupro duas vezes, já dirigiu um filme com Noah Schnapp, de 'Stranger Things', e Seu Jorge

Por Sabrina Legramandi
Atualização:
Fernando Grostein é cineasta e pretende lançar o documentário 'Quebrando Mitos' no dia 13 de setembro no canal dele do YouTube. Foto: Iara Morselli/ ESTADÃO

O cineasta Fernando Grostein, irmão do apresentador Luciano Huck,  disse à revista Piauí na última quinta-feira, 31, ter sido vítima de estupro duas vezes.

Fernando foi estuprado aos 14 anos durante uma festa, e aos 28 anos, em um episódio que, conforme o relato, ainda não se sente confortável para falar sobre.

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Além dos acontecimentos, Grostein também contou sobre a homofobia que enfrenta desde a infância e as inúmeras violências que teve de enfrentar durante a vida pelo fato de ser homossexual.

Criador da página Quebrando o Tabu, o cineasta de 41 anos coleciona documentários e filmes que espelham a luta dele contra a violência que atinge a comunidade LGBT+.

Atualmente, Fernando vive na Califórnia, e conta que recebe ameaças de morte pelo seu posicionamento político desde que lançou o documentário de mesmo nome da página em 2011.

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Neste mês, o diretor está prestes a lançar Quebrando Mitos, que, segundo ele, trará relatos sobre a vida pessoal do próprio cineasta e também sobre atitudes do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Quebrando o Tabu e ameaças de morte

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Lançado há 11 anos, o documentário Quebrando o Tabu ficou conhecido por trazer à tona a temática do combate às drogas. Com depoimentos de personagens como Fernando Henrique Cardoso, Drauzio Varella, Bill Clinton e Jimmy Carter, Grostein resolveu criar uma página de mesmo nome no Facebook para ajudar na divulgação.

Hoje com mais de 20 milhões de seguidores, se somados os números do Facebook, do Instagram e do Twitter, a página se tornou um portal de notícias com assuntos relacionados aos direitos humanos. Foi então que o diretor começou a receber ameaças de morte, conforme o relato à revista.

Em 2015, a página do Facebook foi hackeada e uma imagem de uma caveira e uma faca foi publicada. Dois anos depois, as ameaças começaram a se identificar após o lançamento do vídeo Cê Já Se Sentiu um et?, em que Grostein falava sobre ser homossexual.

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Foi em 2018, ano das últimas eleições presidenciais, porém, que a escalada atingiu o ápice. "Foi quando recebi via Facebook o seguinte recado: eu devia parar de falar de política, caso contrário o meu velório precisaria ser com o caixão lacrado", contou Fernando à Piauí.

O cineasta, então, decidiu de mudar para a Califórnia. "Achei que iria realizar um sonho da época de estudante. Agora, porém, os tempos são outros, pois há várias pessoas exiladas aqui devido aos abusos que sofreram por serem gays", disse.

Direção de filmes e luta contra a homofobia

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Fernando sempre traz a temática LGBT+ e debates sociais às produções que dirige. Além de Quebrando o Tabu, Grostein já foi responsável por produções como Encarcerados, filme que mostrou a realidade dos carcereiros e também foi dirigido por Pedro BialClaudia Calabi.

O cineasta, inclusive, já chegou a unir Noah Schnapp, o Will de Stranger Things, e o ator e músico brasileiro Seu Jorge em uma produção disponível na Netflix, Abe. Lançado no ano passado, o filme foi escrito por Grostein e também pelos roteiristas palestinos Lameece Issaq e Jacob Kader.

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A trama conta a história de um menino que cozinha para unir a família, metade de origem palestina e metade israelense. Abe foi selecionado para diversos festivais de cinema, incluindo o Sundance.

Fernando é casado com o ator Fernando Siqueira, que também o ajudou a dirigir Quebrando Mitos. Os dois se conheceram em 2016 e oficializaram a união quatro anos depois em Los Angeles.

O diretor fez uma live no Instagram para celebrar a Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo em 2020, ano em que as celebrações foram paralisadas pela pandemia da covid-19, e convidou a família para falar sobre homofobia.

Irmão por parte de mãe do cineasta, Luciano Huck foi um dos convidados e chegou a comentar sobre a preocupação com o que Fernando poderia enfrentar. "No mundo que a gente vive, você sabe que a vida da pessoa que você ama muito não vai ser tão tranquila", disse o apresentador ao lado de Angélica, mulher dele.

Na ocasião, Marta Grostein, mãe dos dois, também revelou sentir medo pelo que o filho passaria. “Sentia medo, mas era um medo pelo que você [Fernando] passaria. O que me deixou angustiada era porque me vinha na cabeça o medo do que você ia sofrer na vida, do que ia acontecer, das dificuldades que ia passar”, lamentou.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

Fernando Grostein é cineasta e pretende lançar o documentário 'Quebrando Mitos' no dia 13 de setembro no canal dele do YouTube. Foto: Iara Morselli/ ESTADÃO

O cineasta Fernando Grostein, irmão do apresentador Luciano Huck,  disse à revista Piauí na última quinta-feira, 31, ter sido vítima de estupro duas vezes.

Fernando foi estuprado aos 14 anos durante uma festa, e aos 28 anos, em um episódio que, conforme o relato, ainda não se sente confortável para falar sobre.

Além dos acontecimentos, Grostein também contou sobre a homofobia que enfrenta desde a infância e as inúmeras violências que teve de enfrentar durante a vida pelo fato de ser homossexual.

Criador da página Quebrando o Tabu, o cineasta de 41 anos coleciona documentários e filmes que espelham a luta dele contra a violência que atinge a comunidade LGBT+.

Atualmente, Fernando vive na Califórnia, e conta que recebe ameaças de morte pelo seu posicionamento político desde que lançou o documentário de mesmo nome da página em 2011.

Neste mês, o diretor está prestes a lançar Quebrando Mitos, que, segundo ele, trará relatos sobre a vida pessoal do próprio cineasta e também sobre atitudes do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Quebrando o Tabu e ameaças de morte

Lançado há 11 anos, o documentário Quebrando o Tabu ficou conhecido por trazer à tona a temática do combate às drogas. Com depoimentos de personagens como Fernando Henrique Cardoso, Drauzio Varella, Bill Clinton e Jimmy Carter, Grostein resolveu criar uma página de mesmo nome no Facebook para ajudar na divulgação.

Hoje com mais de 20 milhões de seguidores, se somados os números do Facebook, do Instagram e do Twitter, a página se tornou um portal de notícias com assuntos relacionados aos direitos humanos. Foi então que o diretor começou a receber ameaças de morte, conforme o relato à revista.

Em 2015, a página do Facebook foi hackeada e uma imagem de uma caveira e uma faca foi publicada. Dois anos depois, as ameaças começaram a se identificar após o lançamento do vídeo Cê Já Se Sentiu um et?, em que Grostein falava sobre ser homossexual.

Foi em 2018, ano das últimas eleições presidenciais, porém, que a escalada atingiu o ápice. "Foi quando recebi via Facebook o seguinte recado: eu devia parar de falar de política, caso contrário o meu velório precisaria ser com o caixão lacrado", contou Fernando à Piauí.

O cineasta, então, decidiu de mudar para a Califórnia. "Achei que iria realizar um sonho da época de estudante. Agora, porém, os tempos são outros, pois há várias pessoas exiladas aqui devido aos abusos que sofreram por serem gays", disse.

Direção de filmes e luta contra a homofobia

Fernando sempre traz a temática LGBT+ e debates sociais às produções que dirige. Além de Quebrando o Tabu, Grostein já foi responsável por produções como Encarcerados, filme que mostrou a realidade dos carcereiros e também foi dirigido por Pedro BialClaudia Calabi.

O cineasta, inclusive, já chegou a unir Noah Schnapp, o Will de Stranger Things, e o ator e músico brasileiro Seu Jorge em uma produção disponível na Netflix, Abe. Lançado no ano passado, o filme foi escrito por Grostein e também pelos roteiristas palestinos Lameece Issaq e Jacob Kader.

A trama conta a história de um menino que cozinha para unir a família, metade de origem palestina e metade israelense. Abe foi selecionado para diversos festivais de cinema, incluindo o Sundance.

Fernando é casado com o ator Fernando Siqueira, que também o ajudou a dirigir Quebrando Mitos. Os dois se conheceram em 2016 e oficializaram a união quatro anos depois em Los Angeles.

O diretor fez uma live no Instagram para celebrar a Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo em 2020, ano em que as celebrações foram paralisadas pela pandemia da covid-19, e convidou a família para falar sobre homofobia.

Irmão por parte de mãe do cineasta, Luciano Huck foi um dos convidados e chegou a comentar sobre a preocupação com o que Fernando poderia enfrentar. "No mundo que a gente vive, você sabe que a vida da pessoa que você ama muito não vai ser tão tranquila", disse o apresentador ao lado de Angélica, mulher dele.

Na ocasião, Marta Grostein, mãe dos dois, também revelou sentir medo pelo que o filho passaria. “Sentia medo, mas era um medo pelo que você [Fernando] passaria. O que me deixou angustiada era porque me vinha na cabeça o medo do que você ia sofrer na vida, do que ia acontecer, das dificuldades que ia passar”, lamentou.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

Fernando Grostein é cineasta e pretende lançar o documentário 'Quebrando Mitos' no dia 13 de setembro no canal dele do YouTube. Foto: Iara Morselli/ ESTADÃO

O cineasta Fernando Grostein, irmão do apresentador Luciano Huck,  disse à revista Piauí na última quinta-feira, 31, ter sido vítima de estupro duas vezes.

Fernando foi estuprado aos 14 anos durante uma festa, e aos 28 anos, em um episódio que, conforme o relato, ainda não se sente confortável para falar sobre.

Além dos acontecimentos, Grostein também contou sobre a homofobia que enfrenta desde a infância e as inúmeras violências que teve de enfrentar durante a vida pelo fato de ser homossexual.

Criador da página Quebrando o Tabu, o cineasta de 41 anos coleciona documentários e filmes que espelham a luta dele contra a violência que atinge a comunidade LGBT+.

Atualmente, Fernando vive na Califórnia, e conta que recebe ameaças de morte pelo seu posicionamento político desde que lançou o documentário de mesmo nome da página em 2011.

Neste mês, o diretor está prestes a lançar Quebrando Mitos, que, segundo ele, trará relatos sobre a vida pessoal do próprio cineasta e também sobre atitudes do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Quebrando o Tabu e ameaças de morte

Lançado há 11 anos, o documentário Quebrando o Tabu ficou conhecido por trazer à tona a temática do combate às drogas. Com depoimentos de personagens como Fernando Henrique Cardoso, Drauzio Varella, Bill Clinton e Jimmy Carter, Grostein resolveu criar uma página de mesmo nome no Facebook para ajudar na divulgação.

Hoje com mais de 20 milhões de seguidores, se somados os números do Facebook, do Instagram e do Twitter, a página se tornou um portal de notícias com assuntos relacionados aos direitos humanos. Foi então que o diretor começou a receber ameaças de morte, conforme o relato à revista.

Em 2015, a página do Facebook foi hackeada e uma imagem de uma caveira e uma faca foi publicada. Dois anos depois, as ameaças começaram a se identificar após o lançamento do vídeo Cê Já Se Sentiu um et?, em que Grostein falava sobre ser homossexual.

Foi em 2018, ano das últimas eleições presidenciais, porém, que a escalada atingiu o ápice. "Foi quando recebi via Facebook o seguinte recado: eu devia parar de falar de política, caso contrário o meu velório precisaria ser com o caixão lacrado", contou Fernando à Piauí.

O cineasta, então, decidiu de mudar para a Califórnia. "Achei que iria realizar um sonho da época de estudante. Agora, porém, os tempos são outros, pois há várias pessoas exiladas aqui devido aos abusos que sofreram por serem gays", disse.

Direção de filmes e luta contra a homofobia

Fernando sempre traz a temática LGBT+ e debates sociais às produções que dirige. Além de Quebrando o Tabu, Grostein já foi responsável por produções como Encarcerados, filme que mostrou a realidade dos carcereiros e também foi dirigido por Pedro BialClaudia Calabi.

O cineasta, inclusive, já chegou a unir Noah Schnapp, o Will de Stranger Things, e o ator e músico brasileiro Seu Jorge em uma produção disponível na Netflix, Abe. Lançado no ano passado, o filme foi escrito por Grostein e também pelos roteiristas palestinos Lameece Issaq e Jacob Kader.

A trama conta a história de um menino que cozinha para unir a família, metade de origem palestina e metade israelense. Abe foi selecionado para diversos festivais de cinema, incluindo o Sundance.

Fernando é casado com o ator Fernando Siqueira, que também o ajudou a dirigir Quebrando Mitos. Os dois se conheceram em 2016 e oficializaram a união quatro anos depois em Los Angeles.

O diretor fez uma live no Instagram para celebrar a Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo em 2020, ano em que as celebrações foram paralisadas pela pandemia da covid-19, e convidou a família para falar sobre homofobia.

Irmão por parte de mãe do cineasta, Luciano Huck foi um dos convidados e chegou a comentar sobre a preocupação com o que Fernando poderia enfrentar. "No mundo que a gente vive, você sabe que a vida da pessoa que você ama muito não vai ser tão tranquila", disse o apresentador ao lado de Angélica, mulher dele.

Na ocasião, Marta Grostein, mãe dos dois, também revelou sentir medo pelo que o filho passaria. “Sentia medo, mas era um medo pelo que você [Fernando] passaria. O que me deixou angustiada era porque me vinha na cabeça o medo do que você ia sofrer na vida, do que ia acontecer, das dificuldades que ia passar”, lamentou.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

Fernando Grostein é cineasta e pretende lançar o documentário 'Quebrando Mitos' no dia 13 de setembro no canal dele do YouTube. Foto: Iara Morselli/ ESTADÃO

O cineasta Fernando Grostein, irmão do apresentador Luciano Huck,  disse à revista Piauí na última quinta-feira, 31, ter sido vítima de estupro duas vezes.

Fernando foi estuprado aos 14 anos durante uma festa, e aos 28 anos, em um episódio que, conforme o relato, ainda não se sente confortável para falar sobre.

Além dos acontecimentos, Grostein também contou sobre a homofobia que enfrenta desde a infância e as inúmeras violências que teve de enfrentar durante a vida pelo fato de ser homossexual.

Criador da página Quebrando o Tabu, o cineasta de 41 anos coleciona documentários e filmes que espelham a luta dele contra a violência que atinge a comunidade LGBT+.

Atualmente, Fernando vive na Califórnia, e conta que recebe ameaças de morte pelo seu posicionamento político desde que lançou o documentário de mesmo nome da página em 2011.

Neste mês, o diretor está prestes a lançar Quebrando Mitos, que, segundo ele, trará relatos sobre a vida pessoal do próprio cineasta e também sobre atitudes do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Quebrando o Tabu e ameaças de morte

Lançado há 11 anos, o documentário Quebrando o Tabu ficou conhecido por trazer à tona a temática do combate às drogas. Com depoimentos de personagens como Fernando Henrique Cardoso, Drauzio Varella, Bill Clinton e Jimmy Carter, Grostein resolveu criar uma página de mesmo nome no Facebook para ajudar na divulgação.

Hoje com mais de 20 milhões de seguidores, se somados os números do Facebook, do Instagram e do Twitter, a página se tornou um portal de notícias com assuntos relacionados aos direitos humanos. Foi então que o diretor começou a receber ameaças de morte, conforme o relato à revista.

Em 2015, a página do Facebook foi hackeada e uma imagem de uma caveira e uma faca foi publicada. Dois anos depois, as ameaças começaram a se identificar após o lançamento do vídeo Cê Já Se Sentiu um et?, em que Grostein falava sobre ser homossexual.

Foi em 2018, ano das últimas eleições presidenciais, porém, que a escalada atingiu o ápice. "Foi quando recebi via Facebook o seguinte recado: eu devia parar de falar de política, caso contrário o meu velório precisaria ser com o caixão lacrado", contou Fernando à Piauí.

O cineasta, então, decidiu de mudar para a Califórnia. "Achei que iria realizar um sonho da época de estudante. Agora, porém, os tempos são outros, pois há várias pessoas exiladas aqui devido aos abusos que sofreram por serem gays", disse.

Direção de filmes e luta contra a homofobia

Fernando sempre traz a temática LGBT+ e debates sociais às produções que dirige. Além de Quebrando o Tabu, Grostein já foi responsável por produções como Encarcerados, filme que mostrou a realidade dos carcereiros e também foi dirigido por Pedro BialClaudia Calabi.

O cineasta, inclusive, já chegou a unir Noah Schnapp, o Will de Stranger Things, e o ator e músico brasileiro Seu Jorge em uma produção disponível na Netflix, Abe. Lançado no ano passado, o filme foi escrito por Grostein e também pelos roteiristas palestinos Lameece Issaq e Jacob Kader.

A trama conta a história de um menino que cozinha para unir a família, metade de origem palestina e metade israelense. Abe foi selecionado para diversos festivais de cinema, incluindo o Sundance.

Fernando é casado com o ator Fernando Siqueira, que também o ajudou a dirigir Quebrando Mitos. Os dois se conheceram em 2016 e oficializaram a união quatro anos depois em Los Angeles.

O diretor fez uma live no Instagram para celebrar a Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo em 2020, ano em que as celebrações foram paralisadas pela pandemia da covid-19, e convidou a família para falar sobre homofobia.

Irmão por parte de mãe do cineasta, Luciano Huck foi um dos convidados e chegou a comentar sobre a preocupação com o que Fernando poderia enfrentar. "No mundo que a gente vive, você sabe que a vida da pessoa que você ama muito não vai ser tão tranquila", disse o apresentador ao lado de Angélica, mulher dele.

Na ocasião, Marta Grostein, mãe dos dois, também revelou sentir medo pelo que o filho passaria. “Sentia medo, mas era um medo pelo que você [Fernando] passaria. O que me deixou angustiada era porque me vinha na cabeça o medo do que você ia sofrer na vida, do que ia acontecer, das dificuldades que ia passar”, lamentou.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

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