Rapper Travis Scott fica livre de acusações criminais por mortes durante show no Texas


Dez pessoas morreram durante o festival Astroworld, em 2021, devido a um tumulto no evento; juri decidiu que cantor não teve responsabilidade no incidente

Por AFP

AFP- O rapper Travis Scott ficou livre de responsabilidade criminal pelas 10 mortes que ocorreram devido a um tumulto enquanto ele se apresentava em um festival, em 2021, informaram nesta quinta-feira autoridades em Houston, Texas.

“Neste caso, o grande júri determinou que não ocorreu nenhum crime, que nenhum indivíduo foi criminalmente responsável”, disse a promotora distrital Kim Ogg.

O rapper Travis Scott Foto: Mario Anzuoni/ Reuters
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Também foram exoneradas de acusações outras pessoas ligadas ao Astroworld Festival, que Scott criou e lançou em 2018. Cerca de 50 mil pessoas estavam reunidas no NRG Park de Houston quando a multidão começou a se mover em direção ao palco enquanto Scott se apresentava, o que resultou em cenas de caos.

Vários processos foram movidos contra Scott e os organizadores do evento acusando os mesmos de negligência no planejamento do festival.

“É trágico que dez pessoas inocentes tenham morrido tentando desfrutar de uma noite de música e diversão. Mas uma tragédia nem sempre é um crime e uma morte nem sempre é um homicídio”, ressaltou Kim Ogg, em declaração divulgada por seu gabinete.

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O porta-voz de Scott, Ted Anastasiou, disse à rede de TV CNN nesta quinta-feira que o artista havia sido acusado imprecisa e injustamente de um crime, apesar de ter interrompido seu show três vezes, sem saber o que ocorria abaixo do palco.

O advogado de Scott, Kent Schaffer, declarou à mesma emissora que, “criminalmente falando”, não existe um caso contra o seu cliente, que cumpre compromissos no exterior e já foi comunicado. “Um grande peso foi tirado dos seus ombros.”

AFP- O rapper Travis Scott ficou livre de responsabilidade criminal pelas 10 mortes que ocorreram devido a um tumulto enquanto ele se apresentava em um festival, em 2021, informaram nesta quinta-feira autoridades em Houston, Texas.

“Neste caso, o grande júri determinou que não ocorreu nenhum crime, que nenhum indivíduo foi criminalmente responsável”, disse a promotora distrital Kim Ogg.

O rapper Travis Scott Foto: Mario Anzuoni/ Reuters

Também foram exoneradas de acusações outras pessoas ligadas ao Astroworld Festival, que Scott criou e lançou em 2018. Cerca de 50 mil pessoas estavam reunidas no NRG Park de Houston quando a multidão começou a se mover em direção ao palco enquanto Scott se apresentava, o que resultou em cenas de caos.

Vários processos foram movidos contra Scott e os organizadores do evento acusando os mesmos de negligência no planejamento do festival.

“É trágico que dez pessoas inocentes tenham morrido tentando desfrutar de uma noite de música e diversão. Mas uma tragédia nem sempre é um crime e uma morte nem sempre é um homicídio”, ressaltou Kim Ogg, em declaração divulgada por seu gabinete.

O porta-voz de Scott, Ted Anastasiou, disse à rede de TV CNN nesta quinta-feira que o artista havia sido acusado imprecisa e injustamente de um crime, apesar de ter interrompido seu show três vezes, sem saber o que ocorria abaixo do palco.

O advogado de Scott, Kent Schaffer, declarou à mesma emissora que, “criminalmente falando”, não existe um caso contra o seu cliente, que cumpre compromissos no exterior e já foi comunicado. “Um grande peso foi tirado dos seus ombros.”

AFP- O rapper Travis Scott ficou livre de responsabilidade criminal pelas 10 mortes que ocorreram devido a um tumulto enquanto ele se apresentava em um festival, em 2021, informaram nesta quinta-feira autoridades em Houston, Texas.

“Neste caso, o grande júri determinou que não ocorreu nenhum crime, que nenhum indivíduo foi criminalmente responsável”, disse a promotora distrital Kim Ogg.

O rapper Travis Scott Foto: Mario Anzuoni/ Reuters

Também foram exoneradas de acusações outras pessoas ligadas ao Astroworld Festival, que Scott criou e lançou em 2018. Cerca de 50 mil pessoas estavam reunidas no NRG Park de Houston quando a multidão começou a se mover em direção ao palco enquanto Scott se apresentava, o que resultou em cenas de caos.

Vários processos foram movidos contra Scott e os organizadores do evento acusando os mesmos de negligência no planejamento do festival.

“É trágico que dez pessoas inocentes tenham morrido tentando desfrutar de uma noite de música e diversão. Mas uma tragédia nem sempre é um crime e uma morte nem sempre é um homicídio”, ressaltou Kim Ogg, em declaração divulgada por seu gabinete.

O porta-voz de Scott, Ted Anastasiou, disse à rede de TV CNN nesta quinta-feira que o artista havia sido acusado imprecisa e injustamente de um crime, apesar de ter interrompido seu show três vezes, sem saber o que ocorria abaixo do palco.

O advogado de Scott, Kent Schaffer, declarou à mesma emissora que, “criminalmente falando”, não existe um caso contra o seu cliente, que cumpre compromissos no exterior e já foi comunicado. “Um grande peso foi tirado dos seus ombros.”

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