Regina Duarte critica fada madrinha gay em ‘Cinderela’: ‘Ameaça valores das nossas crianças’


Billy Porter, ator vencedor do Emmy pela série ‘Pose’, interpreta o personagem

Por Redação

Regina Duarte criticou a fada madrinha negra e gay em Cinderela (2021), filme com Camila Cabello. Billy Porter, ator vencedor do Emmy pela série Pose, interpreta personagem Fab G na história fantástica da Amazon Prime Video.

Regina repostou, nessa quinta-feira, 20, um vídeo do ator Carlos Vereza em seu Instagram. No conteúdo, o artista repudiava a escolha do ator no remake do clássico da Disney. Ele disse ter “se espantado” ao ver um homem usando salto alto e vestido enquanto segurava uma varinha.

Regina, ex-Secretária da Cultura do governo de Jair Bolsonaro (PL) e aliada ao conservadorismo, afirmou que Cinderela é uma ameaça ao início da vida. “Socorro, pais e mães. Tios e tias, avós, parentes em geral, amigos de verdade da infância brasileira: Cinderela, da Disney, ameaça valores de nossas crianças!”, escreveu a atriz, que agradeceu Vereza pelo vídeo.

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Os seguidores de Regina dividiram opiniões nos comentários. Teve quem concordasse com ela, ao dizer que “não aceitaria tal comportamento” do streaming, mas também teve quem discordasse.

“Quanto preconceito! Primeiro, não é escolha, é orientação sexual. Segundo, isso não é doutrinação, é inclusão. O problema não é a criança ver um personagem LGBT, isso se chama representação, permite que a criança homossexual se sinta reconhecida, se identifique com o personagem, não se sinta uma aberração. As crianças heterossexuais já estão representas desde sempre. Triste é marginalizar uma pessoa por ser LGBT”, escreveu um seguidor.

Veja a publicação:

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Regina Duarte criticou a fada madrinha negra e gay em Cinderela (2021), filme com Camila Cabello. Billy Porter, ator vencedor do Emmy pela série Pose, interpreta personagem Fab G na história fantástica da Amazon Prime Video.

Regina repostou, nessa quinta-feira, 20, um vídeo do ator Carlos Vereza em seu Instagram. No conteúdo, o artista repudiava a escolha do ator no remake do clássico da Disney. Ele disse ter “se espantado” ao ver um homem usando salto alto e vestido enquanto segurava uma varinha.

Regina, ex-Secretária da Cultura do governo de Jair Bolsonaro (PL) e aliada ao conservadorismo, afirmou que Cinderela é uma ameaça ao início da vida. “Socorro, pais e mães. Tios e tias, avós, parentes em geral, amigos de verdade da infância brasileira: Cinderela, da Disney, ameaça valores de nossas crianças!”, escreveu a atriz, que agradeceu Vereza pelo vídeo.

Os seguidores de Regina dividiram opiniões nos comentários. Teve quem concordasse com ela, ao dizer que “não aceitaria tal comportamento” do streaming, mas também teve quem discordasse.

“Quanto preconceito! Primeiro, não é escolha, é orientação sexual. Segundo, isso não é doutrinação, é inclusão. O problema não é a criança ver um personagem LGBT, isso se chama representação, permite que a criança homossexual se sinta reconhecida, se identifique com o personagem, não se sinta uma aberração. As crianças heterossexuais já estão representas desde sempre. Triste é marginalizar uma pessoa por ser LGBT”, escreveu um seguidor.

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Regina Duarte criticou a fada madrinha negra e gay em Cinderela (2021), filme com Camila Cabello. Billy Porter, ator vencedor do Emmy pela série Pose, interpreta personagem Fab G na história fantástica da Amazon Prime Video.

Regina repostou, nessa quinta-feira, 20, um vídeo do ator Carlos Vereza em seu Instagram. No conteúdo, o artista repudiava a escolha do ator no remake do clássico da Disney. Ele disse ter “se espantado” ao ver um homem usando salto alto e vestido enquanto segurava uma varinha.

Regina, ex-Secretária da Cultura do governo de Jair Bolsonaro (PL) e aliada ao conservadorismo, afirmou que Cinderela é uma ameaça ao início da vida. “Socorro, pais e mães. Tios e tias, avós, parentes em geral, amigos de verdade da infância brasileira: Cinderela, da Disney, ameaça valores de nossas crianças!”, escreveu a atriz, que agradeceu Vereza pelo vídeo.

Os seguidores de Regina dividiram opiniões nos comentários. Teve quem concordasse com ela, ao dizer que “não aceitaria tal comportamento” do streaming, mas também teve quem discordasse.

“Quanto preconceito! Primeiro, não é escolha, é orientação sexual. Segundo, isso não é doutrinação, é inclusão. O problema não é a criança ver um personagem LGBT, isso se chama representação, permite que a criança homossexual se sinta reconhecida, se identifique com o personagem, não se sinta uma aberração. As crianças heterossexuais já estão representas desde sempre. Triste é marginalizar uma pessoa por ser LGBT”, escreveu um seguidor.

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