Rita Lee, que nasceu no dia 31 de dezembro, vai receber homenagem no réveillon de Copacabana


Virada celebra a cantora com versão orquestrada de ‘Ovelha Negra’

Por Redação
Atualização:

Rita Lee será celebrada no réveillon de Copacabana. A cantora, que nos deixou em maio em decorrência de um câncer, vai ganhar uma homenagem com fogos de artifício e direito a uma versão orquestrada de Ovelha Negra, presente no álbum Fruto Proibido, e um de seus grandes hits. A orquestra contará com regência da maestrina Ludhymila Bruzzi.

Curiosamente, a cantora nasceu no dia da virada. A bem da verdade, Rita não era lá uma grande entusiasta da data de nascimento. “Nascer no 31 de dezembro é sacanagem”, escreveu, em sua Uma Autobiografia. “Levo um ano literalmente nas costas para fazer aniversário e ouvir: ‘hoje a festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser, quem vier’”, zombou.

Talvez por isso, ela tenha escolhido o dia 22 de maio como seu “aniversário oficial”. Em entrevista ao Fantástico em 2020, ela explicou que a data é uma homenagem a Santa Rita de Cássia.

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Santa Rita do Rio

Rita Lee nasceu em São Paulo, mas também nutria uma relação de amor pela cidade maravilhosa. Em 2007, ganhou o título de Cidadã Honorária do Rio. Após seu falecimento, no dia 24 de maio, a prefeitura da capital fluminense decretou no Diário Oficial que a Boulevard Olímpico da Barra da Tijuca passaria a se chamar Parque Rita Lee. “Como previsto no plano de legado da Prefeitura, o Parque Rita Lee, por onde passaram atletas, torcedores, e que nos últimos anos recebeu a cidade do rock do Rock In Rio, vai ser transformado em um parque público natural”, diz nota da prefeitura.

Também em Rita Lee: uma autobiografia, a cantora declara a emoção que sentiu ao pisar pela primeira vez na “calçada rebolada” de Copacabana, que antes ela conhecia apenas em fotos em preto e branco da revista O Cruzeiro. Ela visitou a cidade em 1968, quando concorreu no Festival Internacional da Canção com os Mutantes, trajando o famoso vestido de noiva usado por Leila Diniz. “Disseram que voltei do Rio carioquisada. Pudera! Pela primeira vez na vida recebi aplausos e Deus viu que isso era bom”, escreveu.

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Leia também: Roberto de Carvalho se declara para Rita Lee no primeiro Dia dos Namorados sem a cantora

A cantora Rita Lee durante apresentação no Hollywood Rock 95, no estádio do Maracanã.  Foto: OTÁVIO MAGALHÃES / Estadão

Réveillon em Copacabana

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O réveillon no Rio de Janeiro vai contar com doze palcos espalhados por onze bairros. A festa contará com apresentações de grandes nomes da música, como Luísa Sonza, Gloria Groove, Ludmilla e Diogo Nogueira, além de escolas de samba. Pela primeira vez, uma orquestra fará a trilha sonora da queima de fogos em Copacabana no momento da virada.

Em Copacabana, onde haverá dois palcos, as apresentações começam às 17h30. Nos demais palcos, o horário previsto para o início dos shows é às 18h.

Na chegada de 2024, à meia-noite, o céu de Copacabana terá um espetáculo de cores e figuras em 3D, segundo a prefeitura. Serão 12 minutos de queima de fogos, com “bombas mais modernas e tecnológicas”. A maestrina Ludhymila Bruzzi conduzirá a trilha sonora.

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No total, informou a prefeitura, haverá dez balsas, com um distanciamento de 25 metros entre elas. O sistema de disparo é de conexão via GPS, que monitora e aciona cada uma delas. Drones farão um espetáculo a parte, com “imagens e mensagens de paz e esperança”.

Confira aqui a programação completa.

Rita Lee será celebrada no réveillon de Copacabana. A cantora, que nos deixou em maio em decorrência de um câncer, vai ganhar uma homenagem com fogos de artifício e direito a uma versão orquestrada de Ovelha Negra, presente no álbum Fruto Proibido, e um de seus grandes hits. A orquestra contará com regência da maestrina Ludhymila Bruzzi.

Curiosamente, a cantora nasceu no dia da virada. A bem da verdade, Rita não era lá uma grande entusiasta da data de nascimento. “Nascer no 31 de dezembro é sacanagem”, escreveu, em sua Uma Autobiografia. “Levo um ano literalmente nas costas para fazer aniversário e ouvir: ‘hoje a festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser, quem vier’”, zombou.

Talvez por isso, ela tenha escolhido o dia 22 de maio como seu “aniversário oficial”. Em entrevista ao Fantástico em 2020, ela explicou que a data é uma homenagem a Santa Rita de Cássia.

Santa Rita do Rio

Rita Lee nasceu em São Paulo, mas também nutria uma relação de amor pela cidade maravilhosa. Em 2007, ganhou o título de Cidadã Honorária do Rio. Após seu falecimento, no dia 24 de maio, a prefeitura da capital fluminense decretou no Diário Oficial que a Boulevard Olímpico da Barra da Tijuca passaria a se chamar Parque Rita Lee. “Como previsto no plano de legado da Prefeitura, o Parque Rita Lee, por onde passaram atletas, torcedores, e que nos últimos anos recebeu a cidade do rock do Rock In Rio, vai ser transformado em um parque público natural”, diz nota da prefeitura.

Também em Rita Lee: uma autobiografia, a cantora declara a emoção que sentiu ao pisar pela primeira vez na “calçada rebolada” de Copacabana, que antes ela conhecia apenas em fotos em preto e branco da revista O Cruzeiro. Ela visitou a cidade em 1968, quando concorreu no Festival Internacional da Canção com os Mutantes, trajando o famoso vestido de noiva usado por Leila Diniz. “Disseram que voltei do Rio carioquisada. Pudera! Pela primeira vez na vida recebi aplausos e Deus viu que isso era bom”, escreveu.

Leia também: Roberto de Carvalho se declara para Rita Lee no primeiro Dia dos Namorados sem a cantora

A cantora Rita Lee durante apresentação no Hollywood Rock 95, no estádio do Maracanã.  Foto: OTÁVIO MAGALHÃES / Estadão

Réveillon em Copacabana

O réveillon no Rio de Janeiro vai contar com doze palcos espalhados por onze bairros. A festa contará com apresentações de grandes nomes da música, como Luísa Sonza, Gloria Groove, Ludmilla e Diogo Nogueira, além de escolas de samba. Pela primeira vez, uma orquestra fará a trilha sonora da queima de fogos em Copacabana no momento da virada.

Em Copacabana, onde haverá dois palcos, as apresentações começam às 17h30. Nos demais palcos, o horário previsto para o início dos shows é às 18h.

Na chegada de 2024, à meia-noite, o céu de Copacabana terá um espetáculo de cores e figuras em 3D, segundo a prefeitura. Serão 12 minutos de queima de fogos, com “bombas mais modernas e tecnológicas”. A maestrina Ludhymila Bruzzi conduzirá a trilha sonora.

No total, informou a prefeitura, haverá dez balsas, com um distanciamento de 25 metros entre elas. O sistema de disparo é de conexão via GPS, que monitora e aciona cada uma delas. Drones farão um espetáculo a parte, com “imagens e mensagens de paz e esperança”.

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Rita Lee será celebrada no réveillon de Copacabana. A cantora, que nos deixou em maio em decorrência de um câncer, vai ganhar uma homenagem com fogos de artifício e direito a uma versão orquestrada de Ovelha Negra, presente no álbum Fruto Proibido, e um de seus grandes hits. A orquestra contará com regência da maestrina Ludhymila Bruzzi.

Curiosamente, a cantora nasceu no dia da virada. A bem da verdade, Rita não era lá uma grande entusiasta da data de nascimento. “Nascer no 31 de dezembro é sacanagem”, escreveu, em sua Uma Autobiografia. “Levo um ano literalmente nas costas para fazer aniversário e ouvir: ‘hoje a festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser, quem vier’”, zombou.

Talvez por isso, ela tenha escolhido o dia 22 de maio como seu “aniversário oficial”. Em entrevista ao Fantástico em 2020, ela explicou que a data é uma homenagem a Santa Rita de Cássia.

Santa Rita do Rio

Rita Lee nasceu em São Paulo, mas também nutria uma relação de amor pela cidade maravilhosa. Em 2007, ganhou o título de Cidadã Honorária do Rio. Após seu falecimento, no dia 24 de maio, a prefeitura da capital fluminense decretou no Diário Oficial que a Boulevard Olímpico da Barra da Tijuca passaria a se chamar Parque Rita Lee. “Como previsto no plano de legado da Prefeitura, o Parque Rita Lee, por onde passaram atletas, torcedores, e que nos últimos anos recebeu a cidade do rock do Rock In Rio, vai ser transformado em um parque público natural”, diz nota da prefeitura.

Também em Rita Lee: uma autobiografia, a cantora declara a emoção que sentiu ao pisar pela primeira vez na “calçada rebolada” de Copacabana, que antes ela conhecia apenas em fotos em preto e branco da revista O Cruzeiro. Ela visitou a cidade em 1968, quando concorreu no Festival Internacional da Canção com os Mutantes, trajando o famoso vestido de noiva usado por Leila Diniz. “Disseram que voltei do Rio carioquisada. Pudera! Pela primeira vez na vida recebi aplausos e Deus viu que isso era bom”, escreveu.

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A cantora Rita Lee durante apresentação no Hollywood Rock 95, no estádio do Maracanã.  Foto: OTÁVIO MAGALHÃES / Estadão

Réveillon em Copacabana

O réveillon no Rio de Janeiro vai contar com doze palcos espalhados por onze bairros. A festa contará com apresentações de grandes nomes da música, como Luísa Sonza, Gloria Groove, Ludmilla e Diogo Nogueira, além de escolas de samba. Pela primeira vez, uma orquestra fará a trilha sonora da queima de fogos em Copacabana no momento da virada.

Em Copacabana, onde haverá dois palcos, as apresentações começam às 17h30. Nos demais palcos, o horário previsto para o início dos shows é às 18h.

Na chegada de 2024, à meia-noite, o céu de Copacabana terá um espetáculo de cores e figuras em 3D, segundo a prefeitura. Serão 12 minutos de queima de fogos, com “bombas mais modernas e tecnológicas”. A maestrina Ludhymila Bruzzi conduzirá a trilha sonora.

No total, informou a prefeitura, haverá dez balsas, com um distanciamento de 25 metros entre elas. O sistema de disparo é de conexão via GPS, que monitora e aciona cada uma delas. Drones farão um espetáculo a parte, com “imagens e mensagens de paz e esperança”.

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Rita Lee será celebrada no réveillon de Copacabana. A cantora, que nos deixou em maio em decorrência de um câncer, vai ganhar uma homenagem com fogos de artifício e direito a uma versão orquestrada de Ovelha Negra, presente no álbum Fruto Proibido, e um de seus grandes hits. A orquestra contará com regência da maestrina Ludhymila Bruzzi.

Curiosamente, a cantora nasceu no dia da virada. A bem da verdade, Rita não era lá uma grande entusiasta da data de nascimento. “Nascer no 31 de dezembro é sacanagem”, escreveu, em sua Uma Autobiografia. “Levo um ano literalmente nas costas para fazer aniversário e ouvir: ‘hoje a festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser, quem vier’”, zombou.

Talvez por isso, ela tenha escolhido o dia 22 de maio como seu “aniversário oficial”. Em entrevista ao Fantástico em 2020, ela explicou que a data é uma homenagem a Santa Rita de Cássia.

Santa Rita do Rio

Rita Lee nasceu em São Paulo, mas também nutria uma relação de amor pela cidade maravilhosa. Em 2007, ganhou o título de Cidadã Honorária do Rio. Após seu falecimento, no dia 24 de maio, a prefeitura da capital fluminense decretou no Diário Oficial que a Boulevard Olímpico da Barra da Tijuca passaria a se chamar Parque Rita Lee. “Como previsto no plano de legado da Prefeitura, o Parque Rita Lee, por onde passaram atletas, torcedores, e que nos últimos anos recebeu a cidade do rock do Rock In Rio, vai ser transformado em um parque público natural”, diz nota da prefeitura.

Também em Rita Lee: uma autobiografia, a cantora declara a emoção que sentiu ao pisar pela primeira vez na “calçada rebolada” de Copacabana, que antes ela conhecia apenas em fotos em preto e branco da revista O Cruzeiro. Ela visitou a cidade em 1968, quando concorreu no Festival Internacional da Canção com os Mutantes, trajando o famoso vestido de noiva usado por Leila Diniz. “Disseram que voltei do Rio carioquisada. Pudera! Pela primeira vez na vida recebi aplausos e Deus viu que isso era bom”, escreveu.

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A cantora Rita Lee durante apresentação no Hollywood Rock 95, no estádio do Maracanã.  Foto: OTÁVIO MAGALHÃES / Estadão

Réveillon em Copacabana

O réveillon no Rio de Janeiro vai contar com doze palcos espalhados por onze bairros. A festa contará com apresentações de grandes nomes da música, como Luísa Sonza, Gloria Groove, Ludmilla e Diogo Nogueira, além de escolas de samba. Pela primeira vez, uma orquestra fará a trilha sonora da queima de fogos em Copacabana no momento da virada.

Em Copacabana, onde haverá dois palcos, as apresentações começam às 17h30. Nos demais palcos, o horário previsto para o início dos shows é às 18h.

Na chegada de 2024, à meia-noite, o céu de Copacabana terá um espetáculo de cores e figuras em 3D, segundo a prefeitura. Serão 12 minutos de queima de fogos, com “bombas mais modernas e tecnológicas”. A maestrina Ludhymila Bruzzi conduzirá a trilha sonora.

No total, informou a prefeitura, haverá dez balsas, com um distanciamento de 25 metros entre elas. O sistema de disparo é de conexão via GPS, que monitora e aciona cada uma delas. Drones farão um espetáculo a parte, com “imagens e mensagens de paz e esperança”.

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Rita Lee será celebrada no réveillon de Copacabana. A cantora, que nos deixou em maio em decorrência de um câncer, vai ganhar uma homenagem com fogos de artifício e direito a uma versão orquestrada de Ovelha Negra, presente no álbum Fruto Proibido, e um de seus grandes hits. A orquestra contará com regência da maestrina Ludhymila Bruzzi.

Curiosamente, a cantora nasceu no dia da virada. A bem da verdade, Rita não era lá uma grande entusiasta da data de nascimento. “Nascer no 31 de dezembro é sacanagem”, escreveu, em sua Uma Autobiografia. “Levo um ano literalmente nas costas para fazer aniversário e ouvir: ‘hoje a festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser, quem vier’”, zombou.

Talvez por isso, ela tenha escolhido o dia 22 de maio como seu “aniversário oficial”. Em entrevista ao Fantástico em 2020, ela explicou que a data é uma homenagem a Santa Rita de Cássia.

Santa Rita do Rio

Rita Lee nasceu em São Paulo, mas também nutria uma relação de amor pela cidade maravilhosa. Em 2007, ganhou o título de Cidadã Honorária do Rio. Após seu falecimento, no dia 24 de maio, a prefeitura da capital fluminense decretou no Diário Oficial que a Boulevard Olímpico da Barra da Tijuca passaria a se chamar Parque Rita Lee. “Como previsto no plano de legado da Prefeitura, o Parque Rita Lee, por onde passaram atletas, torcedores, e que nos últimos anos recebeu a cidade do rock do Rock In Rio, vai ser transformado em um parque público natural”, diz nota da prefeitura.

Também em Rita Lee: uma autobiografia, a cantora declara a emoção que sentiu ao pisar pela primeira vez na “calçada rebolada” de Copacabana, que antes ela conhecia apenas em fotos em preto e branco da revista O Cruzeiro. Ela visitou a cidade em 1968, quando concorreu no Festival Internacional da Canção com os Mutantes, trajando o famoso vestido de noiva usado por Leila Diniz. “Disseram que voltei do Rio carioquisada. Pudera! Pela primeira vez na vida recebi aplausos e Deus viu que isso era bom”, escreveu.

Leia também: Roberto de Carvalho se declara para Rita Lee no primeiro Dia dos Namorados sem a cantora

A cantora Rita Lee durante apresentação no Hollywood Rock 95, no estádio do Maracanã.  Foto: OTÁVIO MAGALHÃES / Estadão

Réveillon em Copacabana

O réveillon no Rio de Janeiro vai contar com doze palcos espalhados por onze bairros. A festa contará com apresentações de grandes nomes da música, como Luísa Sonza, Gloria Groove, Ludmilla e Diogo Nogueira, além de escolas de samba. Pela primeira vez, uma orquestra fará a trilha sonora da queima de fogos em Copacabana no momento da virada.

Em Copacabana, onde haverá dois palcos, as apresentações começam às 17h30. Nos demais palcos, o horário previsto para o início dos shows é às 18h.

Na chegada de 2024, à meia-noite, o céu de Copacabana terá um espetáculo de cores e figuras em 3D, segundo a prefeitura. Serão 12 minutos de queima de fogos, com “bombas mais modernas e tecnológicas”. A maestrina Ludhymila Bruzzi conduzirá a trilha sonora.

No total, informou a prefeitura, haverá dez balsas, com um distanciamento de 25 metros entre elas. O sistema de disparo é de conexão via GPS, que monitora e aciona cada uma delas. Drones farão um espetáculo a parte, com “imagens e mensagens de paz e esperança”.

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