Robin Williams sofreu de demência em seus últimos dias, diz nova biografia


Ator cometeu suicídio em 2014, aos 63 anos

Por Redação
Atualização:
Robin Williams foi diagnosticado com mal de Parkinson três meses antes de cometer suicídio. Foto: Jay Paul/New York Times

O ator Robin Williams, que foi encontrado morto em agosto de 2014, estava lutando contra uma desordem cerebral que não foi imediatamente diagnosticada. O mal causou muitos dos sintomas que tiraram sua vitalidade e, posteriormente, o levou a tirar a própria vida.

A revelação está na nova biografia do ator, de Dave Itzkoff, que será lançada este mês e detalha os estágios finais da vida de Williams, informou o site Deadline.

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No ano seguinte à morte dele, a viúva do ator, Susan Williams, disse que o comediante deveria ter passado por um teste neurológico uma semana antes de cometer suicídio e, provavelmente, só teria mais três anos de vida.

Williams foi inicialmente diagnosticado com a doença de Parkinson, mas seus comportamentos no último ano de vida não foram característicos dessa doença, levando alguns a culpar drogas ou álcool por seu problema.

Finalmente, um neuropatologista o examinou e fez o diagnóstico correto: demência de Corpos de Lewy difusa. Trata-se do segundo tipo mais comum de demência progressiva depois do Alzheimer, à medidade que a doença afeta o pensamento, a memória, as emoções e os movimentos do corpo.

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De acordo com o livro, o ator começou a chorar incontrolavelmente e esquecer suas falas. Durante as filmagens de Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba, ele atingiu um ponto crítico.

"Ele ficava soluçando nos meus braços no fim de cada dia. Era horrível. Horrível", disse a maquiadora Cheri Minns ao autor da biografia. "Eu disse às pessoas: 'eu sou uma maquiadora. Eu não tenho a capacidade de lidar com o que está acontecendo com ele'", completou.

Após ser diagnosticado com Parkinson, Williams tentou melhorar e entrou em um centro de reabilitação na esperança de que ele pudesse controlar a doença.

Robin Williams foi diagnosticado com mal de Parkinson três meses antes de cometer suicídio. Foto: Jay Paul/New York Times

O ator Robin Williams, que foi encontrado morto em agosto de 2014, estava lutando contra uma desordem cerebral que não foi imediatamente diagnosticada. O mal causou muitos dos sintomas que tiraram sua vitalidade e, posteriormente, o levou a tirar a própria vida.

A revelação está na nova biografia do ator, de Dave Itzkoff, que será lançada este mês e detalha os estágios finais da vida de Williams, informou o site Deadline.

No ano seguinte à morte dele, a viúva do ator, Susan Williams, disse que o comediante deveria ter passado por um teste neurológico uma semana antes de cometer suicídio e, provavelmente, só teria mais três anos de vida.

Williams foi inicialmente diagnosticado com a doença de Parkinson, mas seus comportamentos no último ano de vida não foram característicos dessa doença, levando alguns a culpar drogas ou álcool por seu problema.

Finalmente, um neuropatologista o examinou e fez o diagnóstico correto: demência de Corpos de Lewy difusa. Trata-se do segundo tipo mais comum de demência progressiva depois do Alzheimer, à medidade que a doença afeta o pensamento, a memória, as emoções e os movimentos do corpo.

De acordo com o livro, o ator começou a chorar incontrolavelmente e esquecer suas falas. Durante as filmagens de Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba, ele atingiu um ponto crítico.

"Ele ficava soluçando nos meus braços no fim de cada dia. Era horrível. Horrível", disse a maquiadora Cheri Minns ao autor da biografia. "Eu disse às pessoas: 'eu sou uma maquiadora. Eu não tenho a capacidade de lidar com o que está acontecendo com ele'", completou.

Após ser diagnosticado com Parkinson, Williams tentou melhorar e entrou em um centro de reabilitação na esperança de que ele pudesse controlar a doença.

Robin Williams foi diagnosticado com mal de Parkinson três meses antes de cometer suicídio. Foto: Jay Paul/New York Times

O ator Robin Williams, que foi encontrado morto em agosto de 2014, estava lutando contra uma desordem cerebral que não foi imediatamente diagnosticada. O mal causou muitos dos sintomas que tiraram sua vitalidade e, posteriormente, o levou a tirar a própria vida.

A revelação está na nova biografia do ator, de Dave Itzkoff, que será lançada este mês e detalha os estágios finais da vida de Williams, informou o site Deadline.

No ano seguinte à morte dele, a viúva do ator, Susan Williams, disse que o comediante deveria ter passado por um teste neurológico uma semana antes de cometer suicídio e, provavelmente, só teria mais três anos de vida.

Williams foi inicialmente diagnosticado com a doença de Parkinson, mas seus comportamentos no último ano de vida não foram característicos dessa doença, levando alguns a culpar drogas ou álcool por seu problema.

Finalmente, um neuropatologista o examinou e fez o diagnóstico correto: demência de Corpos de Lewy difusa. Trata-se do segundo tipo mais comum de demência progressiva depois do Alzheimer, à medidade que a doença afeta o pensamento, a memória, as emoções e os movimentos do corpo.

De acordo com o livro, o ator começou a chorar incontrolavelmente e esquecer suas falas. Durante as filmagens de Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba, ele atingiu um ponto crítico.

"Ele ficava soluçando nos meus braços no fim de cada dia. Era horrível. Horrível", disse a maquiadora Cheri Minns ao autor da biografia. "Eu disse às pessoas: 'eu sou uma maquiadora. Eu não tenho a capacidade de lidar com o que está acontecendo com ele'", completou.

Após ser diagnosticado com Parkinson, Williams tentou melhorar e entrou em um centro de reabilitação na esperança de que ele pudesse controlar a doença.

Robin Williams foi diagnosticado com mal de Parkinson três meses antes de cometer suicídio. Foto: Jay Paul/New York Times

O ator Robin Williams, que foi encontrado morto em agosto de 2014, estava lutando contra uma desordem cerebral que não foi imediatamente diagnosticada. O mal causou muitos dos sintomas que tiraram sua vitalidade e, posteriormente, o levou a tirar a própria vida.

A revelação está na nova biografia do ator, de Dave Itzkoff, que será lançada este mês e detalha os estágios finais da vida de Williams, informou o site Deadline.

No ano seguinte à morte dele, a viúva do ator, Susan Williams, disse que o comediante deveria ter passado por um teste neurológico uma semana antes de cometer suicídio e, provavelmente, só teria mais três anos de vida.

Williams foi inicialmente diagnosticado com a doença de Parkinson, mas seus comportamentos no último ano de vida não foram característicos dessa doença, levando alguns a culpar drogas ou álcool por seu problema.

Finalmente, um neuropatologista o examinou e fez o diagnóstico correto: demência de Corpos de Lewy difusa. Trata-se do segundo tipo mais comum de demência progressiva depois do Alzheimer, à medidade que a doença afeta o pensamento, a memória, as emoções e os movimentos do corpo.

De acordo com o livro, o ator começou a chorar incontrolavelmente e esquecer suas falas. Durante as filmagens de Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba, ele atingiu um ponto crítico.

"Ele ficava soluçando nos meus braços no fim de cada dia. Era horrível. Horrível", disse a maquiadora Cheri Minns ao autor da biografia. "Eu disse às pessoas: 'eu sou uma maquiadora. Eu não tenho a capacidade de lidar com o que está acontecendo com ele'", completou.

Após ser diagnosticado com Parkinson, Williams tentou melhorar e entrou em um centro de reabilitação na esperança de que ele pudesse controlar a doença.

Robin Williams foi diagnosticado com mal de Parkinson três meses antes de cometer suicídio. Foto: Jay Paul/New York Times

O ator Robin Williams, que foi encontrado morto em agosto de 2014, estava lutando contra uma desordem cerebral que não foi imediatamente diagnosticada. O mal causou muitos dos sintomas que tiraram sua vitalidade e, posteriormente, o levou a tirar a própria vida.

A revelação está na nova biografia do ator, de Dave Itzkoff, que será lançada este mês e detalha os estágios finais da vida de Williams, informou o site Deadline.

No ano seguinte à morte dele, a viúva do ator, Susan Williams, disse que o comediante deveria ter passado por um teste neurológico uma semana antes de cometer suicídio e, provavelmente, só teria mais três anos de vida.

Williams foi inicialmente diagnosticado com a doença de Parkinson, mas seus comportamentos no último ano de vida não foram característicos dessa doença, levando alguns a culpar drogas ou álcool por seu problema.

Finalmente, um neuropatologista o examinou e fez o diagnóstico correto: demência de Corpos de Lewy difusa. Trata-se do segundo tipo mais comum de demência progressiva depois do Alzheimer, à medidade que a doença afeta o pensamento, a memória, as emoções e os movimentos do corpo.

De acordo com o livro, o ator começou a chorar incontrolavelmente e esquecer suas falas. Durante as filmagens de Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba, ele atingiu um ponto crítico.

"Ele ficava soluçando nos meus braços no fim de cada dia. Era horrível. Horrível", disse a maquiadora Cheri Minns ao autor da biografia. "Eu disse às pessoas: 'eu sou uma maquiadora. Eu não tenho a capacidade de lidar com o que está acontecendo com ele'", completou.

Após ser diagnosticado com Parkinson, Williams tentou melhorar e entrou em um centro de reabilitação na esperança de que ele pudesse controlar a doença.

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