Saga da reforma da influenciadora Dora Figueiredo viraliza; entenda o que aconteceu


Em episódios nas redes sociais, ela compartilha sua história sobre o que deu errado ao montar um projeto do zero e precisar deixar tudo para trás. Empresa contratada pela influenciadora afirma que ‘jamais’ afirmou para um cliente que reforma seria feita apenas por parceria

Por Redação
Atualização:

O que era para ser o sonho do apartamento próprio virou um pesadelo para a influenciadora Dora Figueiredo. Há três dias, a criadora de conteúdo está empenhada em contar a sua saga com o apartamento que alugou durante a pandemia, reformou e agora precisa devolver para o proprietário.

Em formato de episódios no TikTok, Dora já subiu dois vídeos que explicam o que aconteceu com o seu “apartamento de revista”. No auge do isolamento social em 2020, a influenciadora decidiu alugar um pequeno apartamento a fim de ter um espaço para chamar de seu. “Nem tudo o que é bonito na internet é bonito na vida real.”

Em parceria com a empresa de arquitetura, Dora acreditou que teria o local reformado em três meses. “O que era para ser um sonho, se tornou um pesadelo e o maior desperdício de dinheiro da minha vida”, revelou. A jovem conta que, com o projeto já pronto e idealizado, a empresa decidiu que a obra não seria mais uma parceria, que ela teria que pagar por algumas coisas e que a reforma demoraria, na verdade, seis meses.

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“Mas tudo bem, planos mudam e eu decidi continuar. Eu estava completamente apaixonada por tudo e eu queria muito realizar esse sonho”, afirmou. “Atraso em obra acontece. Só que não foi só isso”, pontuou ao dizer que problemas apareceram durante e, principalmente, depois que a obra já estava feita.

O Estadão entrou em contato com a Doma Arquitetura. Em nota, a empresa afirma que “jamais afirmou a um cliente que uma reforma completa ocorreria sem desembolsos ou que seria realizada apenas por meio de parcerias”. A empresa ainda pontua que os custos dos fornecedores, serviços e mão de obra “são sempre suportados pelo cliente, ainda que os produtos sejam ganhos.”

“No caso em questão, foi entregue à cliente uma estimativa de orçamento para confirmação do seu interesse em seguir com a obra, que só foi iniciada após a aprovação do projeto executivo e orçamento”, esclarece o comunicado.

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Além da obra ter atrasado mais do que o prometido, Dora estava pagando dois alugueis. A ideia da jovem era conseguir comprar o apartamento no futuro. “Com o tempo, aqui ficou muito pequeno pra mim, pelo meu trabalho, pelas coisas que eu faço. Eu sinto que o projeto não foi realista para a minha vida”, contou.

Mesmo assim, com o apartamento pronto, Dora queria continuar com o espaço para que ela pudesse alugar ou mesmo trazer a sua mãe para morar lá. No entanto, segundo ela, o proprietário aumentou “absurdamente” o valor “sendo que, o que realmente mudou e valorizou esse apartamento foi a obra que eu custeei”, disse. “Ficou pesado pra mim, não tenho dinheiro pra isso e vou ter que me mudar. Não faria sentido eu pagar a obra duas vezes”, desabafou.

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‘Despejados’

O caso de Dora não é o único semelhante na internet. O mesmo aconteceu com a influenciadora Jhenny Keller. A artista estava preparando um reality de reforma para mostrar ao seus seguidores as mudanças que faria no seu apartamento alugado.

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No meio do processo, ela recebeu uma ligação da imobiliária dizendo que o proprietário pediu o apartamento de volta. “A gente até tentou negociar, mas não teve jeito. Às 18h veio o veredito: Despejados”, contou. A saga de Jhenny agora é conseguir encontrar um apartamento novo em outra cidade - e que caiba no seu orçamento.

O que era para ser o sonho do apartamento próprio virou um pesadelo para a influenciadora Dora Figueiredo. Há três dias, a criadora de conteúdo está empenhada em contar a sua saga com o apartamento que alugou durante a pandemia, reformou e agora precisa devolver para o proprietário.

Em formato de episódios no TikTok, Dora já subiu dois vídeos que explicam o que aconteceu com o seu “apartamento de revista”. No auge do isolamento social em 2020, a influenciadora decidiu alugar um pequeno apartamento a fim de ter um espaço para chamar de seu. “Nem tudo o que é bonito na internet é bonito na vida real.”

Em parceria com a empresa de arquitetura, Dora acreditou que teria o local reformado em três meses. “O que era para ser um sonho, se tornou um pesadelo e o maior desperdício de dinheiro da minha vida”, revelou. A jovem conta que, com o projeto já pronto e idealizado, a empresa decidiu que a obra não seria mais uma parceria, que ela teria que pagar por algumas coisas e que a reforma demoraria, na verdade, seis meses.

“Mas tudo bem, planos mudam e eu decidi continuar. Eu estava completamente apaixonada por tudo e eu queria muito realizar esse sonho”, afirmou. “Atraso em obra acontece. Só que não foi só isso”, pontuou ao dizer que problemas apareceram durante e, principalmente, depois que a obra já estava feita.

O Estadão entrou em contato com a Doma Arquitetura. Em nota, a empresa afirma que “jamais afirmou a um cliente que uma reforma completa ocorreria sem desembolsos ou que seria realizada apenas por meio de parcerias”. A empresa ainda pontua que os custos dos fornecedores, serviços e mão de obra “são sempre suportados pelo cliente, ainda que os produtos sejam ganhos.”

“No caso em questão, foi entregue à cliente uma estimativa de orçamento para confirmação do seu interesse em seguir com a obra, que só foi iniciada após a aprovação do projeto executivo e orçamento”, esclarece o comunicado.

Além da obra ter atrasado mais do que o prometido, Dora estava pagando dois alugueis. A ideia da jovem era conseguir comprar o apartamento no futuro. “Com o tempo, aqui ficou muito pequeno pra mim, pelo meu trabalho, pelas coisas que eu faço. Eu sinto que o projeto não foi realista para a minha vida”, contou.

Mesmo assim, com o apartamento pronto, Dora queria continuar com o espaço para que ela pudesse alugar ou mesmo trazer a sua mãe para morar lá. No entanto, segundo ela, o proprietário aumentou “absurdamente” o valor “sendo que, o que realmente mudou e valorizou esse apartamento foi a obra que eu custeei”, disse. “Ficou pesado pra mim, não tenho dinheiro pra isso e vou ter que me mudar. Não faria sentido eu pagar a obra duas vezes”, desabafou.

‘Despejados’

O caso de Dora não é o único semelhante na internet. O mesmo aconteceu com a influenciadora Jhenny Keller. A artista estava preparando um reality de reforma para mostrar ao seus seguidores as mudanças que faria no seu apartamento alugado.

No meio do processo, ela recebeu uma ligação da imobiliária dizendo que o proprietário pediu o apartamento de volta. “A gente até tentou negociar, mas não teve jeito. Às 18h veio o veredito: Despejados”, contou. A saga de Jhenny agora é conseguir encontrar um apartamento novo em outra cidade - e que caiba no seu orçamento.

O que era para ser o sonho do apartamento próprio virou um pesadelo para a influenciadora Dora Figueiredo. Há três dias, a criadora de conteúdo está empenhada em contar a sua saga com o apartamento que alugou durante a pandemia, reformou e agora precisa devolver para o proprietário.

Em formato de episódios no TikTok, Dora já subiu dois vídeos que explicam o que aconteceu com o seu “apartamento de revista”. No auge do isolamento social em 2020, a influenciadora decidiu alugar um pequeno apartamento a fim de ter um espaço para chamar de seu. “Nem tudo o que é bonito na internet é bonito na vida real.”

Em parceria com a empresa de arquitetura, Dora acreditou que teria o local reformado em três meses. “O que era para ser um sonho, se tornou um pesadelo e o maior desperdício de dinheiro da minha vida”, revelou. A jovem conta que, com o projeto já pronto e idealizado, a empresa decidiu que a obra não seria mais uma parceria, que ela teria que pagar por algumas coisas e que a reforma demoraria, na verdade, seis meses.

“Mas tudo bem, planos mudam e eu decidi continuar. Eu estava completamente apaixonada por tudo e eu queria muito realizar esse sonho”, afirmou. “Atraso em obra acontece. Só que não foi só isso”, pontuou ao dizer que problemas apareceram durante e, principalmente, depois que a obra já estava feita.

O Estadão entrou em contato com a Doma Arquitetura. Em nota, a empresa afirma que “jamais afirmou a um cliente que uma reforma completa ocorreria sem desembolsos ou que seria realizada apenas por meio de parcerias”. A empresa ainda pontua que os custos dos fornecedores, serviços e mão de obra “são sempre suportados pelo cliente, ainda que os produtos sejam ganhos.”

“No caso em questão, foi entregue à cliente uma estimativa de orçamento para confirmação do seu interesse em seguir com a obra, que só foi iniciada após a aprovação do projeto executivo e orçamento”, esclarece o comunicado.

Além da obra ter atrasado mais do que o prometido, Dora estava pagando dois alugueis. A ideia da jovem era conseguir comprar o apartamento no futuro. “Com o tempo, aqui ficou muito pequeno pra mim, pelo meu trabalho, pelas coisas que eu faço. Eu sinto que o projeto não foi realista para a minha vida”, contou.

Mesmo assim, com o apartamento pronto, Dora queria continuar com o espaço para que ela pudesse alugar ou mesmo trazer a sua mãe para morar lá. No entanto, segundo ela, o proprietário aumentou “absurdamente” o valor “sendo que, o que realmente mudou e valorizou esse apartamento foi a obra que eu custeei”, disse. “Ficou pesado pra mim, não tenho dinheiro pra isso e vou ter que me mudar. Não faria sentido eu pagar a obra duas vezes”, desabafou.

‘Despejados’

O caso de Dora não é o único semelhante na internet. O mesmo aconteceu com a influenciadora Jhenny Keller. A artista estava preparando um reality de reforma para mostrar ao seus seguidores as mudanças que faria no seu apartamento alugado.

No meio do processo, ela recebeu uma ligação da imobiliária dizendo que o proprietário pediu o apartamento de volta. “A gente até tentou negociar, mas não teve jeito. Às 18h veio o veredito: Despejados”, contou. A saga de Jhenny agora é conseguir encontrar um apartamento novo em outra cidade - e que caiba no seu orçamento.

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