Deborah Secco, de 44 anos, participou do podcast DiazOn na semana passada, ocasião em que explicou os detalhes por trás de seu relacionamento aberto com o seu marido, Hugo Moura.
Hugo e Deborah são casados há nove anos e são pais de Maria Flor, de oito anos de idade. Durante a entrevista, a atriz também entrou em detalhes sobre a falta de exposição de momentos com o companheiro. “O Hugo tem cada vez mais gostado menos de aparecer, então tenho evitado cada vez mais expor e falar dele”, declarou.
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Formado em engenharia civil, Hugo Moura tem 33 anos e ficou conhecido após se casar com a atriz do remake de Elas por Elas, em 2015, e por participações nas novelas Malhação - Toda Forma de Amar, onde interpretou Daniel, professor de muay thai e amigo de Madureira, interpretado por Henri Castelli, e Segundo Sol, onde deu vida a Robinho, garoto de programa da casa de Laureta, interpretada por Adriana Esteves. Sua estreia como ator aconteceu em 2017, na websérie O Quarto Ao Lado. Na produção, Moura interpretou o vilão da trama.
Atualmente, o marido de Deborah Secco não trabalha como ator, e sim como fotógrafo e diretor de cinema, motivo pelo qual a atriz não expõe o marido em suas redes sociais frequentemente.
Ela deu detalhes sobre o relacionamento, explicando que os dois não mentem um para o outro e que, caso se interessem por uma pessoa, podem se relacionar e, posteriormente, contar para o outro.
Ainda na entrevista, Deborah disse: “A gente tem que ser honesto e e a gente tem que aceitar que vivemos em uma sociedade que é difícil demais, que pessoas interessantes vão surgir a cada momento, que eu vou cruzar com alguém interessante e que eu vou chegar em casa e a gente vai conversar sobre isso”.
Sobre as críticas que já recebeu, ela comentou: “Eu não sou vulgar, a minha opinião sobre liberdade feminina ela é ainda um choque para uma sociedade machista, quando eu falo sobre relações abertas, monogamia, sobre liberdade sexual, prazer. Eu acho difícil mesmo homens monogâmicos a longo prazo, acho difícil pessoas monogâmicas a longo prazo. Acho quase impossível”.
“O homem é criado para não ser monogâmico. A sociedade criou o homem para ser garanhão. Talvez eles até queiram ser [monogâmicos], mas eles foram criados para não ser. Eu não vou mais ser corna, a idiota, não quero esse lugar para mim. Eu sou casada com o cara que eu mais amo, meu melhor amigo, pai da minha família, eu não posso mentir para esse cara”, concluiu.
* Estagiária sob supervisão de Charlise Morais