Sean Combs incendiou o carro de Kid Cudi? Acusações indicam um incêndio criminoso atribuído a Diddy


Rapper acusado de tráfico sexual, estupro, sequestro, entre outros crimes, também é alvo de investigação sobre caso de 2011, em que colocou fogo no carro de Kid Cudi

Por Matt Stevens
Diddy alegadamente colocou fogo no carro de Kid Cudi, após encontrar trocas de e-mails entre ele e a ex-namorada, Cassie Foto: @kidcudi via Instagram e Richard Shotwell/Invision/AP

Em seus esforços para mostrar que Sean Combs era capaz de um tipo de violência que o ajudasse a controlar um empreendimento criminoso, procuradores federais apontaram que o rapper tinha a posse de diversas armas de fogo, em um vídeo em que agride sua namorada, e documentos do tribunal que, em uma linguagem geral, descreviam diversos atos de intimidação e violência.

Mas em uma das acusações mais detalhadas, os procuradores também delinearam um incidente específico, em que o magnata da música, que agora é acusado de extorsão e tráfico sexual, orquestrou um incêndio explosivo de um carro conversível.

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A ação de 14 páginas não detalha o que os investigadores descrevem como “atos de sequestro e incêndio criminoso dirigidos por Combs”. Mas, em uma carta preenchida na última semana pela corte, os advogados de acusação descreveram uma sequência de eventos entre o fim de 2011 e o começo de 2012, na qual disseram que Combs executou um esquema para invadir a casa de alguém, e, cerca de duas semanas depois, pôs fogo em seu carro.

O rapper foi considerado não culpado pelas acusações de extorsão, tráfico sexual e prostituição que foram feitas contra ele. O governo argumentou que o incidente envolvendo o incêndio do carro foi evidência de uma ameaça que Combs usou para operar o que os investigadores descrevem como uma “empresa criminosa”, - e controlar seus associados.

“A violência do acusado - quer seja espontânea ou premeditada - tem o efeito de exercer seu controle contínuo sobre esses indivíduos”, disse a carta.

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Nem a carta ou a acusação federal identificaram a pessoa que o governo afirmou como alvo. Mas a temporalidade e alguns dos fatos descritos pelo governo espelham detalhadamente uma acusação em um processo movido contra Combs por sua ex-namorada, a cantora Cassie, no ano passado.

No processo, os advogados de Cassie, cujo nome completo é Cassandra Ventura, descreveram o incêndio do carro como um exemplo do que “o senhor Combs estava disposto a fazer para aqueles que ele acreditava que o tinham menosprezado”. Nesse caso, seu alvo foi Kid Cudi, um homem que competia pelo afeto de sua namorada, dizia a ação judicial.

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No último outono, Kid Cudi, cujo nome real é Scott Mescudi, disse brevemente ao New York Times que a descrição do processo do incidente de Ventura era verídica.

O advogado de Combs não respondeu às requisições por comentários na terça-feira. Entretanto, durante uma corte para fiança na semana passada, um de seus advogados, Marc Agnifilo, se referiu rapidamente ao incidente descrito na documentação do governo, e disse: “Basta dizer que há um outro lado para essa história, e algum dia esse outro lado será contado”.

Por mais que o governo tenha sido muito genérico até agora em suas descrições da violência pela qual Combs é responsável, ele foi citado em processos recentes por atos de violência sexual específicos. Na terça-feira, por exemplo, Combs processou uma mulher que disse que ele a havia drogado e abusado.

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Seus advogados estão “lutando” contra as ações judiciais processadas na corte e descrevem os denunciantes como “pulando em uma onda”, e construindo falsos alardes como uma maneira de extrair acordos de Combs.

De acordo com o processo de Ventura, em 2011, Combs e Ventura, uma cantora no disco de Combs teria atingido um ponto difícil em seu relacionamento. Combs, a causa diz, tem um histórico de abuso de Ventura e ela havia começado um rápido relacionamento com Kid Cudi, outro proeminente, que desafia o gênero e ganhador do Grammy.

Quando Combs descobriu a troca de e-mails entre Ventura e Kid Cudi, no telefone de Ventura, ele ficou “enraivecido”, de acordo com os documentos do caso, e, mais tarde, puniu a cantora, batendo chutando-a repetidamente, de acordo com o processo.

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Combs também enviou uma mensagem para Kid Cudi: “O senhor Combs disse para a senhorita Ventura que ele iria explodir o carro de Kid Cudi, e que ele queria ter certeza de que Kid Cudi estivesse em casa com os amigos quando isso acontecesse”, disse também o processo.

Depois de algumas semanas, o carro de Kid Cudi, que estava estacionado na garagem, explodiu em chamas, completam os documentos da corte.

Procuradores federais descreveram uma situação similar em sua carta de detenção. Na manhã de 22 de dezembro de 2011, Combs e um associado “sequestraram um indivíduo sob a mira de uma arma de fogo, para facilitar o acesso à sua residência”, de uma pessoa que referem na carta como “Indivíduo-1″.

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De acordo com a carta, o pessoal que trabalhava para Combs pôs fogo no carro do Indivíduo-1, duas semanas depois, “quebrando a parte superior do carro conversível e jogando um coquetel Molotov no interior”.

Múltiplas testemunhas, disse a carta, fizeram depoimento sobre os eventos que envolvem o sequestro e a entrada forçada da casa. Procuradores também comentaram que os relatórios dados pela polícia e por agências contra incêndios colaboram e documentam o incêndio criminoso e a invasão.

A cidade de Los Angeles negou os pedidos do New York Times para os incidentes reportados, sob o argumento de que as fichas do caso estão isentas de divulgação, sob a lei da Califórnia.

Um representante de Kid Cudi não respondeu, nesta semana, aos pedidos por comentários.

No processo de Ventura, ela disse que o carro explodiu em fevereiro de 2012, pouco tempo depois do que os procuradores sugerem na carta de detenção.

Combs e Ventura resolveram as ações judiciais um dia depois do arquivamento do caso, mas muitas das acusações feitas por ela nos documentos do tribunal ecoaram na acusação feita pelos investigadores federais. Ela acusou Combs do que diz terem sido anos de espancamento, comportamento controlador e diversas formas de abuso sexual, incluindo estupro.

Ele negou as acusações feitas antes do arquivamento do caso. Os procuradores federais focaram em eventos particulares do processo de Ventura chamados de “freak-offs”, em que ela foi coagida a realizar atos sexuais com prostitutos para a “satisfação” de Combs.

Foi em um desses “freak-offs”, de acordo com o processo de Ventura, que Combs encontrou seu telefone, e os e-mails entre ela e Kid Cudi, que desencadearam a resposta violenta de Combs.

Diddy alegadamente colocou fogo no carro de Kid Cudi, após encontrar trocas de e-mails entre ele e a ex-namorada, Cassie Foto: @kidcudi via Instagram e Richard Shotwell/Invision/AP

Em seus esforços para mostrar que Sean Combs era capaz de um tipo de violência que o ajudasse a controlar um empreendimento criminoso, procuradores federais apontaram que o rapper tinha a posse de diversas armas de fogo, em um vídeo em que agride sua namorada, e documentos do tribunal que, em uma linguagem geral, descreviam diversos atos de intimidação e violência.

Mas em uma das acusações mais detalhadas, os procuradores também delinearam um incidente específico, em que o magnata da música, que agora é acusado de extorsão e tráfico sexual, orquestrou um incêndio explosivo de um carro conversível.

A ação de 14 páginas não detalha o que os investigadores descrevem como “atos de sequestro e incêndio criminoso dirigidos por Combs”. Mas, em uma carta preenchida na última semana pela corte, os advogados de acusação descreveram uma sequência de eventos entre o fim de 2011 e o começo de 2012, na qual disseram que Combs executou um esquema para invadir a casa de alguém, e, cerca de duas semanas depois, pôs fogo em seu carro.

O rapper foi considerado não culpado pelas acusações de extorsão, tráfico sexual e prostituição que foram feitas contra ele. O governo argumentou que o incidente envolvendo o incêndio do carro foi evidência de uma ameaça que Combs usou para operar o que os investigadores descrevem como uma “empresa criminosa”, - e controlar seus associados.

“A violência do acusado - quer seja espontânea ou premeditada - tem o efeito de exercer seu controle contínuo sobre esses indivíduos”, disse a carta.

Nem a carta ou a acusação federal identificaram a pessoa que o governo afirmou como alvo. Mas a temporalidade e alguns dos fatos descritos pelo governo espelham detalhadamente uma acusação em um processo movido contra Combs por sua ex-namorada, a cantora Cassie, no ano passado.

No processo, os advogados de Cassie, cujo nome completo é Cassandra Ventura, descreveram o incêndio do carro como um exemplo do que “o senhor Combs estava disposto a fazer para aqueles que ele acreditava que o tinham menosprezado”. Nesse caso, seu alvo foi Kid Cudi, um homem que competia pelo afeto de sua namorada, dizia a ação judicial.

No último outono, Kid Cudi, cujo nome real é Scott Mescudi, disse brevemente ao New York Times que a descrição do processo do incidente de Ventura era verídica.

O advogado de Combs não respondeu às requisições por comentários na terça-feira. Entretanto, durante uma corte para fiança na semana passada, um de seus advogados, Marc Agnifilo, se referiu rapidamente ao incidente descrito na documentação do governo, e disse: “Basta dizer que há um outro lado para essa história, e algum dia esse outro lado será contado”.

Por mais que o governo tenha sido muito genérico até agora em suas descrições da violência pela qual Combs é responsável, ele foi citado em processos recentes por atos de violência sexual específicos. Na terça-feira, por exemplo, Combs processou uma mulher que disse que ele a havia drogado e abusado.

Seus advogados estão “lutando” contra as ações judiciais processadas na corte e descrevem os denunciantes como “pulando em uma onda”, e construindo falsos alardes como uma maneira de extrair acordos de Combs.

De acordo com o processo de Ventura, em 2011, Combs e Ventura, uma cantora no disco de Combs teria atingido um ponto difícil em seu relacionamento. Combs, a causa diz, tem um histórico de abuso de Ventura e ela havia começado um rápido relacionamento com Kid Cudi, outro proeminente, que desafia o gênero e ganhador do Grammy.

Quando Combs descobriu a troca de e-mails entre Ventura e Kid Cudi, no telefone de Ventura, ele ficou “enraivecido”, de acordo com os documentos do caso, e, mais tarde, puniu a cantora, batendo chutando-a repetidamente, de acordo com o processo.

Combs também enviou uma mensagem para Kid Cudi: “O senhor Combs disse para a senhorita Ventura que ele iria explodir o carro de Kid Cudi, e que ele queria ter certeza de que Kid Cudi estivesse em casa com os amigos quando isso acontecesse”, disse também o processo.

Depois de algumas semanas, o carro de Kid Cudi, que estava estacionado na garagem, explodiu em chamas, completam os documentos da corte.

Procuradores federais descreveram uma situação similar em sua carta de detenção. Na manhã de 22 de dezembro de 2011, Combs e um associado “sequestraram um indivíduo sob a mira de uma arma de fogo, para facilitar o acesso à sua residência”, de uma pessoa que referem na carta como “Indivíduo-1″.

De acordo com a carta, o pessoal que trabalhava para Combs pôs fogo no carro do Indivíduo-1, duas semanas depois, “quebrando a parte superior do carro conversível e jogando um coquetel Molotov no interior”.

Múltiplas testemunhas, disse a carta, fizeram depoimento sobre os eventos que envolvem o sequestro e a entrada forçada da casa. Procuradores também comentaram que os relatórios dados pela polícia e por agências contra incêndios colaboram e documentam o incêndio criminoso e a invasão.

A cidade de Los Angeles negou os pedidos do New York Times para os incidentes reportados, sob o argumento de que as fichas do caso estão isentas de divulgação, sob a lei da Califórnia.

Um representante de Kid Cudi não respondeu, nesta semana, aos pedidos por comentários.

No processo de Ventura, ela disse que o carro explodiu em fevereiro de 2012, pouco tempo depois do que os procuradores sugerem na carta de detenção.

Combs e Ventura resolveram as ações judiciais um dia depois do arquivamento do caso, mas muitas das acusações feitas por ela nos documentos do tribunal ecoaram na acusação feita pelos investigadores federais. Ela acusou Combs do que diz terem sido anos de espancamento, comportamento controlador e diversas formas de abuso sexual, incluindo estupro.

Ele negou as acusações feitas antes do arquivamento do caso. Os procuradores federais focaram em eventos particulares do processo de Ventura chamados de “freak-offs”, em que ela foi coagida a realizar atos sexuais com prostitutos para a “satisfação” de Combs.

Foi em um desses “freak-offs”, de acordo com o processo de Ventura, que Combs encontrou seu telefone, e os e-mails entre ela e Kid Cudi, que desencadearam a resposta violenta de Combs.

Diddy alegadamente colocou fogo no carro de Kid Cudi, após encontrar trocas de e-mails entre ele e a ex-namorada, Cassie Foto: @kidcudi via Instagram e Richard Shotwell/Invision/AP

Em seus esforços para mostrar que Sean Combs era capaz de um tipo de violência que o ajudasse a controlar um empreendimento criminoso, procuradores federais apontaram que o rapper tinha a posse de diversas armas de fogo, em um vídeo em que agride sua namorada, e documentos do tribunal que, em uma linguagem geral, descreviam diversos atos de intimidação e violência.

Mas em uma das acusações mais detalhadas, os procuradores também delinearam um incidente específico, em que o magnata da música, que agora é acusado de extorsão e tráfico sexual, orquestrou um incêndio explosivo de um carro conversível.

A ação de 14 páginas não detalha o que os investigadores descrevem como “atos de sequestro e incêndio criminoso dirigidos por Combs”. Mas, em uma carta preenchida na última semana pela corte, os advogados de acusação descreveram uma sequência de eventos entre o fim de 2011 e o começo de 2012, na qual disseram que Combs executou um esquema para invadir a casa de alguém, e, cerca de duas semanas depois, pôs fogo em seu carro.

O rapper foi considerado não culpado pelas acusações de extorsão, tráfico sexual e prostituição que foram feitas contra ele. O governo argumentou que o incidente envolvendo o incêndio do carro foi evidência de uma ameaça que Combs usou para operar o que os investigadores descrevem como uma “empresa criminosa”, - e controlar seus associados.

“A violência do acusado - quer seja espontânea ou premeditada - tem o efeito de exercer seu controle contínuo sobre esses indivíduos”, disse a carta.

Nem a carta ou a acusação federal identificaram a pessoa que o governo afirmou como alvo. Mas a temporalidade e alguns dos fatos descritos pelo governo espelham detalhadamente uma acusação em um processo movido contra Combs por sua ex-namorada, a cantora Cassie, no ano passado.

No processo, os advogados de Cassie, cujo nome completo é Cassandra Ventura, descreveram o incêndio do carro como um exemplo do que “o senhor Combs estava disposto a fazer para aqueles que ele acreditava que o tinham menosprezado”. Nesse caso, seu alvo foi Kid Cudi, um homem que competia pelo afeto de sua namorada, dizia a ação judicial.

No último outono, Kid Cudi, cujo nome real é Scott Mescudi, disse brevemente ao New York Times que a descrição do processo do incidente de Ventura era verídica.

O advogado de Combs não respondeu às requisições por comentários na terça-feira. Entretanto, durante uma corte para fiança na semana passada, um de seus advogados, Marc Agnifilo, se referiu rapidamente ao incidente descrito na documentação do governo, e disse: “Basta dizer que há um outro lado para essa história, e algum dia esse outro lado será contado”.

Por mais que o governo tenha sido muito genérico até agora em suas descrições da violência pela qual Combs é responsável, ele foi citado em processos recentes por atos de violência sexual específicos. Na terça-feira, por exemplo, Combs processou uma mulher que disse que ele a havia drogado e abusado.

Seus advogados estão “lutando” contra as ações judiciais processadas na corte e descrevem os denunciantes como “pulando em uma onda”, e construindo falsos alardes como uma maneira de extrair acordos de Combs.

De acordo com o processo de Ventura, em 2011, Combs e Ventura, uma cantora no disco de Combs teria atingido um ponto difícil em seu relacionamento. Combs, a causa diz, tem um histórico de abuso de Ventura e ela havia começado um rápido relacionamento com Kid Cudi, outro proeminente, que desafia o gênero e ganhador do Grammy.

Quando Combs descobriu a troca de e-mails entre Ventura e Kid Cudi, no telefone de Ventura, ele ficou “enraivecido”, de acordo com os documentos do caso, e, mais tarde, puniu a cantora, batendo chutando-a repetidamente, de acordo com o processo.

Combs também enviou uma mensagem para Kid Cudi: “O senhor Combs disse para a senhorita Ventura que ele iria explodir o carro de Kid Cudi, e que ele queria ter certeza de que Kid Cudi estivesse em casa com os amigos quando isso acontecesse”, disse também o processo.

Depois de algumas semanas, o carro de Kid Cudi, que estava estacionado na garagem, explodiu em chamas, completam os documentos da corte.

Procuradores federais descreveram uma situação similar em sua carta de detenção. Na manhã de 22 de dezembro de 2011, Combs e um associado “sequestraram um indivíduo sob a mira de uma arma de fogo, para facilitar o acesso à sua residência”, de uma pessoa que referem na carta como “Indivíduo-1″.

De acordo com a carta, o pessoal que trabalhava para Combs pôs fogo no carro do Indivíduo-1, duas semanas depois, “quebrando a parte superior do carro conversível e jogando um coquetel Molotov no interior”.

Múltiplas testemunhas, disse a carta, fizeram depoimento sobre os eventos que envolvem o sequestro e a entrada forçada da casa. Procuradores também comentaram que os relatórios dados pela polícia e por agências contra incêndios colaboram e documentam o incêndio criminoso e a invasão.

A cidade de Los Angeles negou os pedidos do New York Times para os incidentes reportados, sob o argumento de que as fichas do caso estão isentas de divulgação, sob a lei da Califórnia.

Um representante de Kid Cudi não respondeu, nesta semana, aos pedidos por comentários.

No processo de Ventura, ela disse que o carro explodiu em fevereiro de 2012, pouco tempo depois do que os procuradores sugerem na carta de detenção.

Combs e Ventura resolveram as ações judiciais um dia depois do arquivamento do caso, mas muitas das acusações feitas por ela nos documentos do tribunal ecoaram na acusação feita pelos investigadores federais. Ela acusou Combs do que diz terem sido anos de espancamento, comportamento controlador e diversas formas de abuso sexual, incluindo estupro.

Ele negou as acusações feitas antes do arquivamento do caso. Os procuradores federais focaram em eventos particulares do processo de Ventura chamados de “freak-offs”, em que ela foi coagida a realizar atos sexuais com prostitutos para a “satisfação” de Combs.

Foi em um desses “freak-offs”, de acordo com o processo de Ventura, que Combs encontrou seu telefone, e os e-mails entre ela e Kid Cudi, que desencadearam a resposta violenta de Combs.

Diddy alegadamente colocou fogo no carro de Kid Cudi, após encontrar trocas de e-mails entre ele e a ex-namorada, Cassie Foto: @kidcudi via Instagram e Richard Shotwell/Invision/AP

Em seus esforços para mostrar que Sean Combs era capaz de um tipo de violência que o ajudasse a controlar um empreendimento criminoso, procuradores federais apontaram que o rapper tinha a posse de diversas armas de fogo, em um vídeo em que agride sua namorada, e documentos do tribunal que, em uma linguagem geral, descreviam diversos atos de intimidação e violência.

Mas em uma das acusações mais detalhadas, os procuradores também delinearam um incidente específico, em que o magnata da música, que agora é acusado de extorsão e tráfico sexual, orquestrou um incêndio explosivo de um carro conversível.

A ação de 14 páginas não detalha o que os investigadores descrevem como “atos de sequestro e incêndio criminoso dirigidos por Combs”. Mas, em uma carta preenchida na última semana pela corte, os advogados de acusação descreveram uma sequência de eventos entre o fim de 2011 e o começo de 2012, na qual disseram que Combs executou um esquema para invadir a casa de alguém, e, cerca de duas semanas depois, pôs fogo em seu carro.

O rapper foi considerado não culpado pelas acusações de extorsão, tráfico sexual e prostituição que foram feitas contra ele. O governo argumentou que o incidente envolvendo o incêndio do carro foi evidência de uma ameaça que Combs usou para operar o que os investigadores descrevem como uma “empresa criminosa”, - e controlar seus associados.

“A violência do acusado - quer seja espontânea ou premeditada - tem o efeito de exercer seu controle contínuo sobre esses indivíduos”, disse a carta.

Nem a carta ou a acusação federal identificaram a pessoa que o governo afirmou como alvo. Mas a temporalidade e alguns dos fatos descritos pelo governo espelham detalhadamente uma acusação em um processo movido contra Combs por sua ex-namorada, a cantora Cassie, no ano passado.

No processo, os advogados de Cassie, cujo nome completo é Cassandra Ventura, descreveram o incêndio do carro como um exemplo do que “o senhor Combs estava disposto a fazer para aqueles que ele acreditava que o tinham menosprezado”. Nesse caso, seu alvo foi Kid Cudi, um homem que competia pelo afeto de sua namorada, dizia a ação judicial.

No último outono, Kid Cudi, cujo nome real é Scott Mescudi, disse brevemente ao New York Times que a descrição do processo do incidente de Ventura era verídica.

O advogado de Combs não respondeu às requisições por comentários na terça-feira. Entretanto, durante uma corte para fiança na semana passada, um de seus advogados, Marc Agnifilo, se referiu rapidamente ao incidente descrito na documentação do governo, e disse: “Basta dizer que há um outro lado para essa história, e algum dia esse outro lado será contado”.

Por mais que o governo tenha sido muito genérico até agora em suas descrições da violência pela qual Combs é responsável, ele foi citado em processos recentes por atos de violência sexual específicos. Na terça-feira, por exemplo, Combs processou uma mulher que disse que ele a havia drogado e abusado.

Seus advogados estão “lutando” contra as ações judiciais processadas na corte e descrevem os denunciantes como “pulando em uma onda”, e construindo falsos alardes como uma maneira de extrair acordos de Combs.

De acordo com o processo de Ventura, em 2011, Combs e Ventura, uma cantora no disco de Combs teria atingido um ponto difícil em seu relacionamento. Combs, a causa diz, tem um histórico de abuso de Ventura e ela havia começado um rápido relacionamento com Kid Cudi, outro proeminente, que desafia o gênero e ganhador do Grammy.

Quando Combs descobriu a troca de e-mails entre Ventura e Kid Cudi, no telefone de Ventura, ele ficou “enraivecido”, de acordo com os documentos do caso, e, mais tarde, puniu a cantora, batendo chutando-a repetidamente, de acordo com o processo.

Combs também enviou uma mensagem para Kid Cudi: “O senhor Combs disse para a senhorita Ventura que ele iria explodir o carro de Kid Cudi, e que ele queria ter certeza de que Kid Cudi estivesse em casa com os amigos quando isso acontecesse”, disse também o processo.

Depois de algumas semanas, o carro de Kid Cudi, que estava estacionado na garagem, explodiu em chamas, completam os documentos da corte.

Procuradores federais descreveram uma situação similar em sua carta de detenção. Na manhã de 22 de dezembro de 2011, Combs e um associado “sequestraram um indivíduo sob a mira de uma arma de fogo, para facilitar o acesso à sua residência”, de uma pessoa que referem na carta como “Indivíduo-1″.

De acordo com a carta, o pessoal que trabalhava para Combs pôs fogo no carro do Indivíduo-1, duas semanas depois, “quebrando a parte superior do carro conversível e jogando um coquetel Molotov no interior”.

Múltiplas testemunhas, disse a carta, fizeram depoimento sobre os eventos que envolvem o sequestro e a entrada forçada da casa. Procuradores também comentaram que os relatórios dados pela polícia e por agências contra incêndios colaboram e documentam o incêndio criminoso e a invasão.

A cidade de Los Angeles negou os pedidos do New York Times para os incidentes reportados, sob o argumento de que as fichas do caso estão isentas de divulgação, sob a lei da Califórnia.

Um representante de Kid Cudi não respondeu, nesta semana, aos pedidos por comentários.

No processo de Ventura, ela disse que o carro explodiu em fevereiro de 2012, pouco tempo depois do que os procuradores sugerem na carta de detenção.

Combs e Ventura resolveram as ações judiciais um dia depois do arquivamento do caso, mas muitas das acusações feitas por ela nos documentos do tribunal ecoaram na acusação feita pelos investigadores federais. Ela acusou Combs do que diz terem sido anos de espancamento, comportamento controlador e diversas formas de abuso sexual, incluindo estupro.

Ele negou as acusações feitas antes do arquivamento do caso. Os procuradores federais focaram em eventos particulares do processo de Ventura chamados de “freak-offs”, em que ela foi coagida a realizar atos sexuais com prostitutos para a “satisfação” de Combs.

Foi em um desses “freak-offs”, de acordo com o processo de Ventura, que Combs encontrou seu telefone, e os e-mails entre ela e Kid Cudi, que desencadearam a resposta violenta de Combs.

Diddy alegadamente colocou fogo no carro de Kid Cudi, após encontrar trocas de e-mails entre ele e a ex-namorada, Cassie Foto: @kidcudi via Instagram e Richard Shotwell/Invision/AP

Em seus esforços para mostrar que Sean Combs era capaz de um tipo de violência que o ajudasse a controlar um empreendimento criminoso, procuradores federais apontaram que o rapper tinha a posse de diversas armas de fogo, em um vídeo em que agride sua namorada, e documentos do tribunal que, em uma linguagem geral, descreviam diversos atos de intimidação e violência.

Mas em uma das acusações mais detalhadas, os procuradores também delinearam um incidente específico, em que o magnata da música, que agora é acusado de extorsão e tráfico sexual, orquestrou um incêndio explosivo de um carro conversível.

A ação de 14 páginas não detalha o que os investigadores descrevem como “atos de sequestro e incêndio criminoso dirigidos por Combs”. Mas, em uma carta preenchida na última semana pela corte, os advogados de acusação descreveram uma sequência de eventos entre o fim de 2011 e o começo de 2012, na qual disseram que Combs executou um esquema para invadir a casa de alguém, e, cerca de duas semanas depois, pôs fogo em seu carro.

O rapper foi considerado não culpado pelas acusações de extorsão, tráfico sexual e prostituição que foram feitas contra ele. O governo argumentou que o incidente envolvendo o incêndio do carro foi evidência de uma ameaça que Combs usou para operar o que os investigadores descrevem como uma “empresa criminosa”, - e controlar seus associados.

“A violência do acusado - quer seja espontânea ou premeditada - tem o efeito de exercer seu controle contínuo sobre esses indivíduos”, disse a carta.

Nem a carta ou a acusação federal identificaram a pessoa que o governo afirmou como alvo. Mas a temporalidade e alguns dos fatos descritos pelo governo espelham detalhadamente uma acusação em um processo movido contra Combs por sua ex-namorada, a cantora Cassie, no ano passado.

No processo, os advogados de Cassie, cujo nome completo é Cassandra Ventura, descreveram o incêndio do carro como um exemplo do que “o senhor Combs estava disposto a fazer para aqueles que ele acreditava que o tinham menosprezado”. Nesse caso, seu alvo foi Kid Cudi, um homem que competia pelo afeto de sua namorada, dizia a ação judicial.

No último outono, Kid Cudi, cujo nome real é Scott Mescudi, disse brevemente ao New York Times que a descrição do processo do incidente de Ventura era verídica.

O advogado de Combs não respondeu às requisições por comentários na terça-feira. Entretanto, durante uma corte para fiança na semana passada, um de seus advogados, Marc Agnifilo, se referiu rapidamente ao incidente descrito na documentação do governo, e disse: “Basta dizer que há um outro lado para essa história, e algum dia esse outro lado será contado”.

Por mais que o governo tenha sido muito genérico até agora em suas descrições da violência pela qual Combs é responsável, ele foi citado em processos recentes por atos de violência sexual específicos. Na terça-feira, por exemplo, Combs processou uma mulher que disse que ele a havia drogado e abusado.

Seus advogados estão “lutando” contra as ações judiciais processadas na corte e descrevem os denunciantes como “pulando em uma onda”, e construindo falsos alardes como uma maneira de extrair acordos de Combs.

De acordo com o processo de Ventura, em 2011, Combs e Ventura, uma cantora no disco de Combs teria atingido um ponto difícil em seu relacionamento. Combs, a causa diz, tem um histórico de abuso de Ventura e ela havia começado um rápido relacionamento com Kid Cudi, outro proeminente, que desafia o gênero e ganhador do Grammy.

Quando Combs descobriu a troca de e-mails entre Ventura e Kid Cudi, no telefone de Ventura, ele ficou “enraivecido”, de acordo com os documentos do caso, e, mais tarde, puniu a cantora, batendo chutando-a repetidamente, de acordo com o processo.

Combs também enviou uma mensagem para Kid Cudi: “O senhor Combs disse para a senhorita Ventura que ele iria explodir o carro de Kid Cudi, e que ele queria ter certeza de que Kid Cudi estivesse em casa com os amigos quando isso acontecesse”, disse também o processo.

Depois de algumas semanas, o carro de Kid Cudi, que estava estacionado na garagem, explodiu em chamas, completam os documentos da corte.

Procuradores federais descreveram uma situação similar em sua carta de detenção. Na manhã de 22 de dezembro de 2011, Combs e um associado “sequestraram um indivíduo sob a mira de uma arma de fogo, para facilitar o acesso à sua residência”, de uma pessoa que referem na carta como “Indivíduo-1″.

De acordo com a carta, o pessoal que trabalhava para Combs pôs fogo no carro do Indivíduo-1, duas semanas depois, “quebrando a parte superior do carro conversível e jogando um coquetel Molotov no interior”.

Múltiplas testemunhas, disse a carta, fizeram depoimento sobre os eventos que envolvem o sequestro e a entrada forçada da casa. Procuradores também comentaram que os relatórios dados pela polícia e por agências contra incêndios colaboram e documentam o incêndio criminoso e a invasão.

A cidade de Los Angeles negou os pedidos do New York Times para os incidentes reportados, sob o argumento de que as fichas do caso estão isentas de divulgação, sob a lei da Califórnia.

Um representante de Kid Cudi não respondeu, nesta semana, aos pedidos por comentários.

No processo de Ventura, ela disse que o carro explodiu em fevereiro de 2012, pouco tempo depois do que os procuradores sugerem na carta de detenção.

Combs e Ventura resolveram as ações judiciais um dia depois do arquivamento do caso, mas muitas das acusações feitas por ela nos documentos do tribunal ecoaram na acusação feita pelos investigadores federais. Ela acusou Combs do que diz terem sido anos de espancamento, comportamento controlador e diversas formas de abuso sexual, incluindo estupro.

Ele negou as acusações feitas antes do arquivamento do caso. Os procuradores federais focaram em eventos particulares do processo de Ventura chamados de “freak-offs”, em que ela foi coagida a realizar atos sexuais com prostitutos para a “satisfação” de Combs.

Foi em um desses “freak-offs”, de acordo com o processo de Ventura, que Combs encontrou seu telefone, e os e-mails entre ela e Kid Cudi, que desencadearam a resposta violenta de Combs.

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