‘Sei que faculdades, daqui a 60 anos, vão estudar minha história’, diz Boca Rosa sobre carreira


Bianca Andrade refletiu sobre ter sido criada no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, e sucesso de suas marcas; ela também criticou discursos meritocráticos

Por Redação

A influenciadora Bianca Andrade, a Boca Rosa, refletiu sobre sua própria trajetória e conquistas nesta quarta-feira, 30. Ela, que foi convidada para o podcast Jota Jota Podcast, apresentado por Joel Jota, disse que vê o espaço que conquistou através das redes sociais e de suas marcas com extrema importância.

“Eu sei que as faculdades, daqui a 60 anos, vão estudar a minha história”, previu a influenciadora. Segundo ela, o motivo é ter sido uma das primeiras a investir na internet e ser uma mulher periférica. Bianca foi criada no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro.

Bianca Andrade refletiu sobre sua carreira e disse que faculdades vão estudar sobre sua história daqui a 60 anos. Foto: Reprodução de vídeo/YouTube/Joel Jota
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“Eu olho a minha história: uma mulher periférica, que morou até seus 20 anos na favela – ou seja, vivi a maior parte da minha vida lá. Nativa do digital, uma das primeiras a construir nesse setor econômico, que é uma indústria gigantesca e revolucionária. Eu me vejo gigante”, disse.

Durante a participação no podcast, a influenciadora também criticou discursos meritocráticos. “De onde eu vim, isso não existe. [...] Eu estou falando do meu lugar de mulher branca, padrão, privilegiada, mas imagina uma mulher preta de favela. [...] Esse discurso, para muita gente, é lugar de exclusão”, afirmou.

Assista à entrevista de Boca Rosa:

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A influenciadora Bianca Andrade, a Boca Rosa, refletiu sobre sua própria trajetória e conquistas nesta quarta-feira, 30. Ela, que foi convidada para o podcast Jota Jota Podcast, apresentado por Joel Jota, disse que vê o espaço que conquistou através das redes sociais e de suas marcas com extrema importância.

“Eu sei que as faculdades, daqui a 60 anos, vão estudar a minha história”, previu a influenciadora. Segundo ela, o motivo é ter sido uma das primeiras a investir na internet e ser uma mulher periférica. Bianca foi criada no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro.

Bianca Andrade refletiu sobre sua carreira e disse que faculdades vão estudar sobre sua história daqui a 60 anos. Foto: Reprodução de vídeo/YouTube/Joel Jota

“Eu olho a minha história: uma mulher periférica, que morou até seus 20 anos na favela – ou seja, vivi a maior parte da minha vida lá. Nativa do digital, uma das primeiras a construir nesse setor econômico, que é uma indústria gigantesca e revolucionária. Eu me vejo gigante”, disse.

Durante a participação no podcast, a influenciadora também criticou discursos meritocráticos. “De onde eu vim, isso não existe. [...] Eu estou falando do meu lugar de mulher branca, padrão, privilegiada, mas imagina uma mulher preta de favela. [...] Esse discurso, para muita gente, é lugar de exclusão”, afirmou.

Assista à entrevista de Boca Rosa:

A influenciadora Bianca Andrade, a Boca Rosa, refletiu sobre sua própria trajetória e conquistas nesta quarta-feira, 30. Ela, que foi convidada para o podcast Jota Jota Podcast, apresentado por Joel Jota, disse que vê o espaço que conquistou através das redes sociais e de suas marcas com extrema importância.

“Eu sei que as faculdades, daqui a 60 anos, vão estudar a minha história”, previu a influenciadora. Segundo ela, o motivo é ter sido uma das primeiras a investir na internet e ser uma mulher periférica. Bianca foi criada no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro.

Bianca Andrade refletiu sobre sua carreira e disse que faculdades vão estudar sobre sua história daqui a 60 anos. Foto: Reprodução de vídeo/YouTube/Joel Jota

“Eu olho a minha história: uma mulher periférica, que morou até seus 20 anos na favela – ou seja, vivi a maior parte da minha vida lá. Nativa do digital, uma das primeiras a construir nesse setor econômico, que é uma indústria gigantesca e revolucionária. Eu me vejo gigante”, disse.

Durante a participação no podcast, a influenciadora também criticou discursos meritocráticos. “De onde eu vim, isso não existe. [...] Eu estou falando do meu lugar de mulher branca, padrão, privilegiada, mas imagina uma mulher preta de favela. [...] Esse discurso, para muita gente, é lugar de exclusão”, afirmou.

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