Sharon Stone diz que ser aliada no combate à Aids ‘destruiu’ sua carreira; entenda


Atriz era porta-voz de uma fundação de pesquisa da doença

Por Gabriela Piva
Atualização:

Sharon Stone, de 64 anos, revelou, em palestra durante o Red Sea Film Festival, na Arábia Saudita, que a sua atuação na luta contra a Aids afetou a sua carreira. Conhecida por papéis em Instinto Selvagem (1992) e Cassino (1995), ela se tornou porta-voz da amfAR, uma fundação de pesquisa da doença. As informações são do site Deadline.

A relação da atriz com a instituição começou após convite para substituir Elizabeth Taylor, morta em 2011, como apresentadora da fundação no Festival de Cannes, em 1995. Ela acreditava que não estava à altura da colega de profissão.

Sharon Stone em 'Instinto Selvagem' Foto: Instinto Selvagem/Universal Studios
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A assessora de Stone foi contra a proposta - ela disse que aceitar o convite “destruiria” a carreira da atriz. “Você não podia falar sobre Aids naquela época”, pontuou a artista. Porém, acreditava tanto na causa que não era capaz de negar o pedido.

Isso, porém, custou seu trabalho em Hollywood - ela ficara oito anos sem conseguir um emprego. “Destruiu a minha carreira. (...) Fui chamado aos escritórios e informada de que, se eu dissesse a palavra ‘preservativo’, perderia financiamentos. Fui ameaçada, minha vida foi ameaçada e, quanto mais acontecia, mais eu achava que precisava aguentar; que, se estava causando essa reação, deveria ser algo muito importante.”

A trajetória da atriz com a fundação amfAR durou mais de 25 anos - ela só parou de financiar o projeto quando propagandas sobre remédios contra a doença começaram a aparecer na televisão norte-americana. “Eu não tinha ideia da resistência, crueldade, ódio e opressão que enfrentaríamos”, comentou.

Sharon Stone, de 64 anos, revelou, em palestra durante o Red Sea Film Festival, na Arábia Saudita, que a sua atuação na luta contra a Aids afetou a sua carreira. Conhecida por papéis em Instinto Selvagem (1992) e Cassino (1995), ela se tornou porta-voz da amfAR, uma fundação de pesquisa da doença. As informações são do site Deadline.

A relação da atriz com a instituição começou após convite para substituir Elizabeth Taylor, morta em 2011, como apresentadora da fundação no Festival de Cannes, em 1995. Ela acreditava que não estava à altura da colega de profissão.

Sharon Stone em 'Instinto Selvagem' Foto: Instinto Selvagem/Universal Studios

A assessora de Stone foi contra a proposta - ela disse que aceitar o convite “destruiria” a carreira da atriz. “Você não podia falar sobre Aids naquela época”, pontuou a artista. Porém, acreditava tanto na causa que não era capaz de negar o pedido.

Isso, porém, custou seu trabalho em Hollywood - ela ficara oito anos sem conseguir um emprego. “Destruiu a minha carreira. (...) Fui chamado aos escritórios e informada de que, se eu dissesse a palavra ‘preservativo’, perderia financiamentos. Fui ameaçada, minha vida foi ameaçada e, quanto mais acontecia, mais eu achava que precisava aguentar; que, se estava causando essa reação, deveria ser algo muito importante.”

A trajetória da atriz com a fundação amfAR durou mais de 25 anos - ela só parou de financiar o projeto quando propagandas sobre remédios contra a doença começaram a aparecer na televisão norte-americana. “Eu não tinha ideia da resistência, crueldade, ódio e opressão que enfrentaríamos”, comentou.

Sharon Stone, de 64 anos, revelou, em palestra durante o Red Sea Film Festival, na Arábia Saudita, que a sua atuação na luta contra a Aids afetou a sua carreira. Conhecida por papéis em Instinto Selvagem (1992) e Cassino (1995), ela se tornou porta-voz da amfAR, uma fundação de pesquisa da doença. As informações são do site Deadline.

A relação da atriz com a instituição começou após convite para substituir Elizabeth Taylor, morta em 2011, como apresentadora da fundação no Festival de Cannes, em 1995. Ela acreditava que não estava à altura da colega de profissão.

Sharon Stone em 'Instinto Selvagem' Foto: Instinto Selvagem/Universal Studios

A assessora de Stone foi contra a proposta - ela disse que aceitar o convite “destruiria” a carreira da atriz. “Você não podia falar sobre Aids naquela época”, pontuou a artista. Porém, acreditava tanto na causa que não era capaz de negar o pedido.

Isso, porém, custou seu trabalho em Hollywood - ela ficara oito anos sem conseguir um emprego. “Destruiu a minha carreira. (...) Fui chamado aos escritórios e informada de que, se eu dissesse a palavra ‘preservativo’, perderia financiamentos. Fui ameaçada, minha vida foi ameaçada e, quanto mais acontecia, mais eu achava que precisava aguentar; que, se estava causando essa reação, deveria ser algo muito importante.”

A trajetória da atriz com a fundação amfAR durou mais de 25 anos - ela só parou de financiar o projeto quando propagandas sobre remédios contra a doença começaram a aparecer na televisão norte-americana. “Eu não tinha ideia da resistência, crueldade, ódio e opressão que enfrentaríamos”, comentou.

Sharon Stone, de 64 anos, revelou, em palestra durante o Red Sea Film Festival, na Arábia Saudita, que a sua atuação na luta contra a Aids afetou a sua carreira. Conhecida por papéis em Instinto Selvagem (1992) e Cassino (1995), ela se tornou porta-voz da amfAR, uma fundação de pesquisa da doença. As informações são do site Deadline.

A relação da atriz com a instituição começou após convite para substituir Elizabeth Taylor, morta em 2011, como apresentadora da fundação no Festival de Cannes, em 1995. Ela acreditava que não estava à altura da colega de profissão.

Sharon Stone em 'Instinto Selvagem' Foto: Instinto Selvagem/Universal Studios

A assessora de Stone foi contra a proposta - ela disse que aceitar o convite “destruiria” a carreira da atriz. “Você não podia falar sobre Aids naquela época”, pontuou a artista. Porém, acreditava tanto na causa que não era capaz de negar o pedido.

Isso, porém, custou seu trabalho em Hollywood - ela ficara oito anos sem conseguir um emprego. “Destruiu a minha carreira. (...) Fui chamado aos escritórios e informada de que, se eu dissesse a palavra ‘preservativo’, perderia financiamentos. Fui ameaçada, minha vida foi ameaçada e, quanto mais acontecia, mais eu achava que precisava aguentar; que, se estava causando essa reação, deveria ser algo muito importante.”

A trajetória da atriz com a fundação amfAR durou mais de 25 anos - ela só parou de financiar o projeto quando propagandas sobre remédios contra a doença começaram a aparecer na televisão norte-americana. “Eu não tinha ideia da resistência, crueldade, ódio e opressão que enfrentaríamos”, comentou.

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