Taylor Swift vende jato em meio a polêmica por emissões de CO2 durante turnê


Após ser apontada como a celebridade que mais emite carbono, cantora negocia aeronave e adota medidas de compensação, mas viagens intensas continuam sob análise crítica

Por Larissa Godoy
Atualização:

Taylor Swift negociou um de seus jatos privados, um Dassault Falcon 900 avaliado em $44 milhões, para a Triangle Real Estate LLC do Missouri, segundo a Federal Aviation Authority (FAA). A transação, realizada em 30 de janeiro, sucede a ameaça legal de Swift contra Jack Sweeney, estudante da Universidade da Flórida Central, por rastrear e divulgar publicamente os trajetos de seus voos, alegando “perseguição e assédio”. As informações foram divulgadas com exclusividade pelo Daily Mail.

Taylor Swift vende jato depois de polêmica sobre seus voos frequentes Foto: @taylorswift via Instagram

O jato, registrado pela SATA LLC — com endereço compartilhado com a Taylor Swift Productions —, apresenta o número N898TS, simbolizando as iniciais da cantora e seu ano de nascimento. Sweeney, que monitora o tráfego aéreo de várias personalidades, destacou-se pela estimativa das emissões de carbono desses voos, intensificando o debate sobre o impacto ambiental das viagens de celebridades.

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Taylor, identificada como a celebridade com maior poluição de carbono em 2022 pela agência Yard, continua sob escrutínio pelas emissões geradas por suas viagens aéreas. A artista, que ainda detém um Dassault 7X para voos de longa distância, defende-se através de seu representante, que assegura a compensação das emissões por meio da aquisição de créditos de carbono e viagens menos frequentes.

O impacto ambiental das viagens de Taylor Swift

Taylor Swift irá percorrer um total de aproximadamente 32.187 quilômetros em viagens de jato privado em um intervalo de 10 dias, resultando em uma emissão estimada de 122 toneladas de dióxido de carbono.

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De acordo com o Daily Mail, este período de viagens envolve deslocamentos significativos, incluindo um voo de Los Angeles para Tóquio, seguido por uma viagem para Las Vegas para acompanhar Travis Kelce, seu namorado, no jogo do Super Bowl, e finalmente, um voo para Melbourne, onde a cantora dará continuidade à sua turnê mundial.

A equipe de Swift comunicou que estão sendo tomadas medidas para mitigar o impacto ambiental dessas viagens, através da compra de créditos de carbono. Estes créditos são investidos em projetos que visam reduzir as emissões globais, como parte dos esforços da cantora para compensar sua pegada de carbono.

Taylor Swift negociou um de seus jatos privados, um Dassault Falcon 900 avaliado em $44 milhões, para a Triangle Real Estate LLC do Missouri, segundo a Federal Aviation Authority (FAA). A transação, realizada em 30 de janeiro, sucede a ameaça legal de Swift contra Jack Sweeney, estudante da Universidade da Flórida Central, por rastrear e divulgar publicamente os trajetos de seus voos, alegando “perseguição e assédio”. As informações foram divulgadas com exclusividade pelo Daily Mail.

Taylor Swift vende jato depois de polêmica sobre seus voos frequentes Foto: @taylorswift via Instagram

O jato, registrado pela SATA LLC — com endereço compartilhado com a Taylor Swift Productions —, apresenta o número N898TS, simbolizando as iniciais da cantora e seu ano de nascimento. Sweeney, que monitora o tráfego aéreo de várias personalidades, destacou-se pela estimativa das emissões de carbono desses voos, intensificando o debate sobre o impacto ambiental das viagens de celebridades.

Taylor, identificada como a celebridade com maior poluição de carbono em 2022 pela agência Yard, continua sob escrutínio pelas emissões geradas por suas viagens aéreas. A artista, que ainda detém um Dassault 7X para voos de longa distância, defende-se através de seu representante, que assegura a compensação das emissões por meio da aquisição de créditos de carbono e viagens menos frequentes.

O impacto ambiental das viagens de Taylor Swift

Taylor Swift irá percorrer um total de aproximadamente 32.187 quilômetros em viagens de jato privado em um intervalo de 10 dias, resultando em uma emissão estimada de 122 toneladas de dióxido de carbono.

De acordo com o Daily Mail, este período de viagens envolve deslocamentos significativos, incluindo um voo de Los Angeles para Tóquio, seguido por uma viagem para Las Vegas para acompanhar Travis Kelce, seu namorado, no jogo do Super Bowl, e finalmente, um voo para Melbourne, onde a cantora dará continuidade à sua turnê mundial.

A equipe de Swift comunicou que estão sendo tomadas medidas para mitigar o impacto ambiental dessas viagens, através da compra de créditos de carbono. Estes créditos são investidos em projetos que visam reduzir as emissões globais, como parte dos esforços da cantora para compensar sua pegada de carbono.

Taylor Swift negociou um de seus jatos privados, um Dassault Falcon 900 avaliado em $44 milhões, para a Triangle Real Estate LLC do Missouri, segundo a Federal Aviation Authority (FAA). A transação, realizada em 30 de janeiro, sucede a ameaça legal de Swift contra Jack Sweeney, estudante da Universidade da Flórida Central, por rastrear e divulgar publicamente os trajetos de seus voos, alegando “perseguição e assédio”. As informações foram divulgadas com exclusividade pelo Daily Mail.

Taylor Swift vende jato depois de polêmica sobre seus voos frequentes Foto: @taylorswift via Instagram

O jato, registrado pela SATA LLC — com endereço compartilhado com a Taylor Swift Productions —, apresenta o número N898TS, simbolizando as iniciais da cantora e seu ano de nascimento. Sweeney, que monitora o tráfego aéreo de várias personalidades, destacou-se pela estimativa das emissões de carbono desses voos, intensificando o debate sobre o impacto ambiental das viagens de celebridades.

Taylor, identificada como a celebridade com maior poluição de carbono em 2022 pela agência Yard, continua sob escrutínio pelas emissões geradas por suas viagens aéreas. A artista, que ainda detém um Dassault 7X para voos de longa distância, defende-se através de seu representante, que assegura a compensação das emissões por meio da aquisição de créditos de carbono e viagens menos frequentes.

O impacto ambiental das viagens de Taylor Swift

Taylor Swift irá percorrer um total de aproximadamente 32.187 quilômetros em viagens de jato privado em um intervalo de 10 dias, resultando em uma emissão estimada de 122 toneladas de dióxido de carbono.

De acordo com o Daily Mail, este período de viagens envolve deslocamentos significativos, incluindo um voo de Los Angeles para Tóquio, seguido por uma viagem para Las Vegas para acompanhar Travis Kelce, seu namorado, no jogo do Super Bowl, e finalmente, um voo para Melbourne, onde a cantora dará continuidade à sua turnê mundial.

A equipe de Swift comunicou que estão sendo tomadas medidas para mitigar o impacto ambiental dessas viagens, através da compra de créditos de carbono. Estes créditos são investidos em projetos que visam reduzir as emissões globais, como parte dos esforços da cantora para compensar sua pegada de carbono.

Taylor Swift negociou um de seus jatos privados, um Dassault Falcon 900 avaliado em $44 milhões, para a Triangle Real Estate LLC do Missouri, segundo a Federal Aviation Authority (FAA). A transação, realizada em 30 de janeiro, sucede a ameaça legal de Swift contra Jack Sweeney, estudante da Universidade da Flórida Central, por rastrear e divulgar publicamente os trajetos de seus voos, alegando “perseguição e assédio”. As informações foram divulgadas com exclusividade pelo Daily Mail.

Taylor Swift vende jato depois de polêmica sobre seus voos frequentes Foto: @taylorswift via Instagram

O jato, registrado pela SATA LLC — com endereço compartilhado com a Taylor Swift Productions —, apresenta o número N898TS, simbolizando as iniciais da cantora e seu ano de nascimento. Sweeney, que monitora o tráfego aéreo de várias personalidades, destacou-se pela estimativa das emissões de carbono desses voos, intensificando o debate sobre o impacto ambiental das viagens de celebridades.

Taylor, identificada como a celebridade com maior poluição de carbono em 2022 pela agência Yard, continua sob escrutínio pelas emissões geradas por suas viagens aéreas. A artista, que ainda detém um Dassault 7X para voos de longa distância, defende-se através de seu representante, que assegura a compensação das emissões por meio da aquisição de créditos de carbono e viagens menos frequentes.

O impacto ambiental das viagens de Taylor Swift

Taylor Swift irá percorrer um total de aproximadamente 32.187 quilômetros em viagens de jato privado em um intervalo de 10 dias, resultando em uma emissão estimada de 122 toneladas de dióxido de carbono.

De acordo com o Daily Mail, este período de viagens envolve deslocamentos significativos, incluindo um voo de Los Angeles para Tóquio, seguido por uma viagem para Las Vegas para acompanhar Travis Kelce, seu namorado, no jogo do Super Bowl, e finalmente, um voo para Melbourne, onde a cantora dará continuidade à sua turnê mundial.

A equipe de Swift comunicou que estão sendo tomadas medidas para mitigar o impacto ambiental dessas viagens, através da compra de créditos de carbono. Estes créditos são investidos em projetos que visam reduzir as emissões globais, como parte dos esforços da cantora para compensar sua pegada de carbono.

Taylor Swift negociou um de seus jatos privados, um Dassault Falcon 900 avaliado em $44 milhões, para a Triangle Real Estate LLC do Missouri, segundo a Federal Aviation Authority (FAA). A transação, realizada em 30 de janeiro, sucede a ameaça legal de Swift contra Jack Sweeney, estudante da Universidade da Flórida Central, por rastrear e divulgar publicamente os trajetos de seus voos, alegando “perseguição e assédio”. As informações foram divulgadas com exclusividade pelo Daily Mail.

Taylor Swift vende jato depois de polêmica sobre seus voos frequentes Foto: @taylorswift via Instagram

O jato, registrado pela SATA LLC — com endereço compartilhado com a Taylor Swift Productions —, apresenta o número N898TS, simbolizando as iniciais da cantora e seu ano de nascimento. Sweeney, que monitora o tráfego aéreo de várias personalidades, destacou-se pela estimativa das emissões de carbono desses voos, intensificando o debate sobre o impacto ambiental das viagens de celebridades.

Taylor, identificada como a celebridade com maior poluição de carbono em 2022 pela agência Yard, continua sob escrutínio pelas emissões geradas por suas viagens aéreas. A artista, que ainda detém um Dassault 7X para voos de longa distância, defende-se através de seu representante, que assegura a compensação das emissões por meio da aquisição de créditos de carbono e viagens menos frequentes.

O impacto ambiental das viagens de Taylor Swift

Taylor Swift irá percorrer um total de aproximadamente 32.187 quilômetros em viagens de jato privado em um intervalo de 10 dias, resultando em uma emissão estimada de 122 toneladas de dióxido de carbono.

De acordo com o Daily Mail, este período de viagens envolve deslocamentos significativos, incluindo um voo de Los Angeles para Tóquio, seguido por uma viagem para Las Vegas para acompanhar Travis Kelce, seu namorado, no jogo do Super Bowl, e finalmente, um voo para Melbourne, onde a cantora dará continuidade à sua turnê mundial.

A equipe de Swift comunicou que estão sendo tomadas medidas para mitigar o impacto ambiental dessas viagens, através da compra de créditos de carbono. Estes créditos são investidos em projetos que visam reduzir as emissões globais, como parte dos esforços da cantora para compensar sua pegada de carbono.

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