Tiago Leifert e Fátima Bernardes dizem que foram vítimas de deepfake após relato de Pedro Bial; veja


Apresentador disse que teve imagem veiculada em propaganda de ‘remédio milagroso’ contra calvície; empresa disse que atividades não são permitidas e que aprimora sua tecnologia para combatê-las

Por Redação

Tiago Leifert e Fátima Bernardes falaram que foram vítimas do golpe deepfake após Pedro Bial acusar a empresa Meta de ser cúmplice de “falsificação, fraude e charlatanismo” em um post do Instagram.

O jornalista de esportes compartilhou a publicação de Bial e revelou que também esteve em ‘anúncios falsos’ de remédios e loteria.

Na publicação de Bial, a apresentadora comentou que foi vítima de deepfake. “Já aconteceu comigo para ‘remédios’ que levam a emagrecimento. Nunca fiz anúncios de tais produtos”, disse ela no Instagram.

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Segundo apuração do Estadão, deepfake ocorre quando a inteligência artificial (IA) funde, combina, substitui ou sobrepõe áudios e imagens para criar arquivos falsos em que pessoas podem ser colocadas em qualquer situação, dizendo frases nunca ditas ou assumindo atitudes jamais tomadas. Leia mais sobre o deepfake aqui.

Tiago Leifert e Fátima Bernardes dizem que já foram vítimas de deepfake Foto: João Miguel Jr./BELLA PINHEIRo
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Relembre o que aconteceu

Bial alega que teve sua imagem veiculada sem autorização em uma propaganda de um “remédio milagroso” contra a calvície e que, após inúmeras denúncias, nada foi feito para que a publicidade fosse retirada do ar.

Em nota enviada ao Estadão assinada pelo porta-voz da Meta, a empresa disse que atividades que tenham o objetivo de “enganar, fraudar ou explorar terceiros” não são permitidas em suas plataformas e que aprimora suas tecnologias para combatê-las. A companhia também incentivou denúncias contra esse tipo de conteúdo. Leia a nota completa abaixo.

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O apresentador comentou sobre o caso em um vídeo publicado em sua conta pessoal no Instagram. Segundo ele, o vídeo circula “há alguns meses” na internet. “A fraude não é nem tão bem feita, mas é o suficiente para enganar muita gente”, disse.

Bial contou que, todos os dias, recebe alertas de amigos e conhecidos sobre a peça publicitária. Ele argumentou, sem citar o nome da empresa que promoveu o deepfake, que entrou com um processo contra os responsáveis pela veiculação da propaganda e a promessa do “remédio milagroso”.

“Sigo os passos lentos do processo jurídico, enquanto, na internet, a coisa só piora, se alastrando”, lamentou. Na sequência, o apresentador acusou a empresa dona do Instagram e do Facebook de “cumplicidade no crime de falsificação, fraude e charlatanismo”.

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“Um crime, para se realizar, precisa de três fatores: a motivação para praticá-lo, mais os meios e oportunidades para tal”, argumentou. Segundo ele, “os meios e as oportunidades são oferecidos pela Meta, que ainda lucra, ganha ‘grana’ com esse golpe”.

Bial ainda citou colegas que também já foram vítimas de veiculações de deepfake, como o médico Drauzio Varella. Conforme o relato, Drauzio “tem sua imagem fraudada para que a Meta seja cúmplice de crimes contra a saúde pública”.

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O que diz a Meta

Em nota assinada pelo porta-voz, a empresa disse que atividades que tenham o objetivo de “enganar, fraudar ou explorar terceiros” não são permitidas nas plataformas pertencentes à companhia. “Estamos sempre aprimorando a nossa tecnologia para combater atividades suspeitas”, afirmou.

Leia a nota completa:

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“Atividades que tenham como objetivo enganar, fraudar ou explorar terceiros não são permitidas em nossas plataformas e estamos sempre aprimorando a nossa tecnologia para combater atividades suspeitas. Também recomendamos que as pessoas denunciem quaisquer conteúdos que acreditem ir contra os Padrões da Comunidade do Facebook, das Diretrizes da Comunidade do Instagram e os Padrões de Publicidade da Meta através dos próprios aplicativos.”, Porta-voz da Meta.

Tiago Leifert e Fátima Bernardes falaram que foram vítimas do golpe deepfake após Pedro Bial acusar a empresa Meta de ser cúmplice de “falsificação, fraude e charlatanismo” em um post do Instagram.

O jornalista de esportes compartilhou a publicação de Bial e revelou que também esteve em ‘anúncios falsos’ de remédios e loteria.

Na publicação de Bial, a apresentadora comentou que foi vítima de deepfake. “Já aconteceu comigo para ‘remédios’ que levam a emagrecimento. Nunca fiz anúncios de tais produtos”, disse ela no Instagram.

Segundo apuração do Estadão, deepfake ocorre quando a inteligência artificial (IA) funde, combina, substitui ou sobrepõe áudios e imagens para criar arquivos falsos em que pessoas podem ser colocadas em qualquer situação, dizendo frases nunca ditas ou assumindo atitudes jamais tomadas. Leia mais sobre o deepfake aqui.

Tiago Leifert e Fátima Bernardes dizem que já foram vítimas de deepfake Foto: João Miguel Jr./BELLA PINHEIRo

Relembre o que aconteceu

Bial alega que teve sua imagem veiculada sem autorização em uma propaganda de um “remédio milagroso” contra a calvície e que, após inúmeras denúncias, nada foi feito para que a publicidade fosse retirada do ar.

Em nota enviada ao Estadão assinada pelo porta-voz da Meta, a empresa disse que atividades que tenham o objetivo de “enganar, fraudar ou explorar terceiros” não são permitidas em suas plataformas e que aprimora suas tecnologias para combatê-las. A companhia também incentivou denúncias contra esse tipo de conteúdo. Leia a nota completa abaixo.

O apresentador comentou sobre o caso em um vídeo publicado em sua conta pessoal no Instagram. Segundo ele, o vídeo circula “há alguns meses” na internet. “A fraude não é nem tão bem feita, mas é o suficiente para enganar muita gente”, disse.

Bial contou que, todos os dias, recebe alertas de amigos e conhecidos sobre a peça publicitária. Ele argumentou, sem citar o nome da empresa que promoveu o deepfake, que entrou com um processo contra os responsáveis pela veiculação da propaganda e a promessa do “remédio milagroso”.

“Sigo os passos lentos do processo jurídico, enquanto, na internet, a coisa só piora, se alastrando”, lamentou. Na sequência, o apresentador acusou a empresa dona do Instagram e do Facebook de “cumplicidade no crime de falsificação, fraude e charlatanismo”.

“Um crime, para se realizar, precisa de três fatores: a motivação para praticá-lo, mais os meios e oportunidades para tal”, argumentou. Segundo ele, “os meios e as oportunidades são oferecidos pela Meta, que ainda lucra, ganha ‘grana’ com esse golpe”.

Bial ainda citou colegas que também já foram vítimas de veiculações de deepfake, como o médico Drauzio Varella. Conforme o relato, Drauzio “tem sua imagem fraudada para que a Meta seja cúmplice de crimes contra a saúde pública”.

O que diz a Meta

Em nota assinada pelo porta-voz, a empresa disse que atividades que tenham o objetivo de “enganar, fraudar ou explorar terceiros” não são permitidas nas plataformas pertencentes à companhia. “Estamos sempre aprimorando a nossa tecnologia para combater atividades suspeitas”, afirmou.

Leia a nota completa:

“Atividades que tenham como objetivo enganar, fraudar ou explorar terceiros não são permitidas em nossas plataformas e estamos sempre aprimorando a nossa tecnologia para combater atividades suspeitas. Também recomendamos que as pessoas denunciem quaisquer conteúdos que acreditem ir contra os Padrões da Comunidade do Facebook, das Diretrizes da Comunidade do Instagram e os Padrões de Publicidade da Meta através dos próprios aplicativos.”, Porta-voz da Meta.

Tiago Leifert e Fátima Bernardes falaram que foram vítimas do golpe deepfake após Pedro Bial acusar a empresa Meta de ser cúmplice de “falsificação, fraude e charlatanismo” em um post do Instagram.

O jornalista de esportes compartilhou a publicação de Bial e revelou que também esteve em ‘anúncios falsos’ de remédios e loteria.

Na publicação de Bial, a apresentadora comentou que foi vítima de deepfake. “Já aconteceu comigo para ‘remédios’ que levam a emagrecimento. Nunca fiz anúncios de tais produtos”, disse ela no Instagram.

Segundo apuração do Estadão, deepfake ocorre quando a inteligência artificial (IA) funde, combina, substitui ou sobrepõe áudios e imagens para criar arquivos falsos em que pessoas podem ser colocadas em qualquer situação, dizendo frases nunca ditas ou assumindo atitudes jamais tomadas. Leia mais sobre o deepfake aqui.

Tiago Leifert e Fátima Bernardes dizem que já foram vítimas de deepfake Foto: João Miguel Jr./BELLA PINHEIRo

Relembre o que aconteceu

Bial alega que teve sua imagem veiculada sem autorização em uma propaganda de um “remédio milagroso” contra a calvície e que, após inúmeras denúncias, nada foi feito para que a publicidade fosse retirada do ar.

Em nota enviada ao Estadão assinada pelo porta-voz da Meta, a empresa disse que atividades que tenham o objetivo de “enganar, fraudar ou explorar terceiros” não são permitidas em suas plataformas e que aprimora suas tecnologias para combatê-las. A companhia também incentivou denúncias contra esse tipo de conteúdo. Leia a nota completa abaixo.

O apresentador comentou sobre o caso em um vídeo publicado em sua conta pessoal no Instagram. Segundo ele, o vídeo circula “há alguns meses” na internet. “A fraude não é nem tão bem feita, mas é o suficiente para enganar muita gente”, disse.

Bial contou que, todos os dias, recebe alertas de amigos e conhecidos sobre a peça publicitária. Ele argumentou, sem citar o nome da empresa que promoveu o deepfake, que entrou com um processo contra os responsáveis pela veiculação da propaganda e a promessa do “remédio milagroso”.

“Sigo os passos lentos do processo jurídico, enquanto, na internet, a coisa só piora, se alastrando”, lamentou. Na sequência, o apresentador acusou a empresa dona do Instagram e do Facebook de “cumplicidade no crime de falsificação, fraude e charlatanismo”.

“Um crime, para se realizar, precisa de três fatores: a motivação para praticá-lo, mais os meios e oportunidades para tal”, argumentou. Segundo ele, “os meios e as oportunidades são oferecidos pela Meta, que ainda lucra, ganha ‘grana’ com esse golpe”.

Bial ainda citou colegas que também já foram vítimas de veiculações de deepfake, como o médico Drauzio Varella. Conforme o relato, Drauzio “tem sua imagem fraudada para que a Meta seja cúmplice de crimes contra a saúde pública”.

O que diz a Meta

Em nota assinada pelo porta-voz, a empresa disse que atividades que tenham o objetivo de “enganar, fraudar ou explorar terceiros” não são permitidas nas plataformas pertencentes à companhia. “Estamos sempre aprimorando a nossa tecnologia para combater atividades suspeitas”, afirmou.

Leia a nota completa:

“Atividades que tenham como objetivo enganar, fraudar ou explorar terceiros não são permitidas em nossas plataformas e estamos sempre aprimorando a nossa tecnologia para combater atividades suspeitas. Também recomendamos que as pessoas denunciem quaisquer conteúdos que acreditem ir contra os Padrões da Comunidade do Facebook, das Diretrizes da Comunidade do Instagram e os Padrões de Publicidade da Meta através dos próprios aplicativos.”, Porta-voz da Meta.

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