Time's Up cria plataforma para aumentar diversidade entre críticos de cinema


Iniciativa vem logo após a Universidade de San Diego divulgar estudo que mostra que homens dominam a crítica cinematográfica nos EUA

Por Redação
Atualização:
Estudo mostra que a maioria dos críticos de cinema dos EUA é homem. Foto: Pixabay

Após a Universidade de San Diego divulgar um estudo mostrando que o universo das críticas de cinema é dominado por homens, o grupo Time's Up anunciou que vai lutar pela maior diversidade na crítica de cinema. As informações são do Hollywood Reporter.

Stacy L. Smith, diretora do movimento Times's Up e da Iniciativa de Inclusão Annenberg, anunciou o CRITICAL, um banco de dados aberto que vai conectar críticos e jornalistas de minorias com publicitários, estúdios de cinema, associações de críticos de cinema e talentos. Até agora, 200 críticos e jornalistas já criaram perfis no site. A iniciativa será lançada oficialmente daqui a alguns meses.

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Essa não é a primeira iniciativa para aumentar a diversidade na crítica cinematográfica dos Estados Unidos. Em março, a produtora e diretora Miranda Bailey anunciou o CherryPicks, um site semelhante ao Rotten Tomatoes em que os filmes serão analisados apenas por críticas mulheres. Alguns meses depois, brie Larson anunciou que o Festival Sundance e o Toronto Film Festivals se comprometeram a oferecer 20% mais credenciais para jornalistas e críticos de minorias.

Na última terça-feira, 17, foi lançado o relatório Thumbs Down: Female Critics and Gender and Why it Matters, da Universidade de San Diego, cujos dados revelaram que há duas vezes mais críticos de cinema homens do que mulheres, e que esses críticos tendem a avaliar mais filmes com protagonistas homens do que filmes com protagonistas mulheres. O estudo ainda mostra que 51% das análises feitas por mulheres eram de filmes com protagonistas femininas, enquanto esse número caiu para 37% quando analisadas as críticas feitas por homens.

Estudo mostra que a maioria dos críticos de cinema dos EUA é homem. Foto: Pixabay

Após a Universidade de San Diego divulgar um estudo mostrando que o universo das críticas de cinema é dominado por homens, o grupo Time's Up anunciou que vai lutar pela maior diversidade na crítica de cinema. As informações são do Hollywood Reporter.

Stacy L. Smith, diretora do movimento Times's Up e da Iniciativa de Inclusão Annenberg, anunciou o CRITICAL, um banco de dados aberto que vai conectar críticos e jornalistas de minorias com publicitários, estúdios de cinema, associações de críticos de cinema e talentos. Até agora, 200 críticos e jornalistas já criaram perfis no site. A iniciativa será lançada oficialmente daqui a alguns meses.

Essa não é a primeira iniciativa para aumentar a diversidade na crítica cinematográfica dos Estados Unidos. Em março, a produtora e diretora Miranda Bailey anunciou o CherryPicks, um site semelhante ao Rotten Tomatoes em que os filmes serão analisados apenas por críticas mulheres. Alguns meses depois, brie Larson anunciou que o Festival Sundance e o Toronto Film Festivals se comprometeram a oferecer 20% mais credenciais para jornalistas e críticos de minorias.

Na última terça-feira, 17, foi lançado o relatório Thumbs Down: Female Critics and Gender and Why it Matters, da Universidade de San Diego, cujos dados revelaram que há duas vezes mais críticos de cinema homens do que mulheres, e que esses críticos tendem a avaliar mais filmes com protagonistas homens do que filmes com protagonistas mulheres. O estudo ainda mostra que 51% das análises feitas por mulheres eram de filmes com protagonistas femininas, enquanto esse número caiu para 37% quando analisadas as críticas feitas por homens.

Estudo mostra que a maioria dos críticos de cinema dos EUA é homem. Foto: Pixabay

Após a Universidade de San Diego divulgar um estudo mostrando que o universo das críticas de cinema é dominado por homens, o grupo Time's Up anunciou que vai lutar pela maior diversidade na crítica de cinema. As informações são do Hollywood Reporter.

Stacy L. Smith, diretora do movimento Times's Up e da Iniciativa de Inclusão Annenberg, anunciou o CRITICAL, um banco de dados aberto que vai conectar críticos e jornalistas de minorias com publicitários, estúdios de cinema, associações de críticos de cinema e talentos. Até agora, 200 críticos e jornalistas já criaram perfis no site. A iniciativa será lançada oficialmente daqui a alguns meses.

Essa não é a primeira iniciativa para aumentar a diversidade na crítica cinematográfica dos Estados Unidos. Em março, a produtora e diretora Miranda Bailey anunciou o CherryPicks, um site semelhante ao Rotten Tomatoes em que os filmes serão analisados apenas por críticas mulheres. Alguns meses depois, brie Larson anunciou que o Festival Sundance e o Toronto Film Festivals se comprometeram a oferecer 20% mais credenciais para jornalistas e críticos de minorias.

Na última terça-feira, 17, foi lançado o relatório Thumbs Down: Female Critics and Gender and Why it Matters, da Universidade de San Diego, cujos dados revelaram que há duas vezes mais críticos de cinema homens do que mulheres, e que esses críticos tendem a avaliar mais filmes com protagonistas homens do que filmes com protagonistas mulheres. O estudo ainda mostra que 51% das análises feitas por mulheres eram de filmes com protagonistas femininas, enquanto esse número caiu para 37% quando analisadas as críticas feitas por homens.

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