Vídeo do show em que Seu Jorge sofre racismo vaza nas redes; presidente do clube depõe nesta quinta


Caso aconteceu durante apresentação do cantor em Porto Alegre na última sexta-feira, 14

Por Bárbara Correa
Atualização:

O vídeo do show em que Seu Jorge sofre racismo vazou nas redes sociais nesta terça-feira, 18. O cantor se apresentava no clube Grêmio Náutico União, em Porto Alegre (RS), na última sexta-feira, 14, quando foram ouvidos sons de macaco na plateia.

As denúncias surgiram pelas redes sociais, após internautas que estariam presentes no evento afirmarem que parte do público teria gritado ofensas depois de o músico convidar um jovem negro para tocar no palco.

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Depois disso, ele teria feito um breve discurso contra a redução da maioridade penal e em defesa de jovens negros de comunidades brasileiras, o que teria sido a motivação para as injúrias raciais. Em vídeo que circula nas redes sociais, é possível ouvir ao final um grito de “macaco verme”:

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O Estadão entrou em contato com a delegada responsável pelo caso, Andrea Mattos, que é titular da Delegacia de Polícia de Combate à Intolerância, e ela compartilhou atualizações da investigação.

“Já solicitamos as imagens para o clube, intimamos o presidente do local. Ele virá aqui [na delegacia] quinta-feira e pedimos algumas informações com relação à equipe organizadora. Estamos em busca de testemunhas e temos uma lista de pessoas que vão prestar depoimento sem identificação”, informou.

De acordo com a delegada, o clube não pode ser punido enquanto pessoa jurídica. “A questão da indenização vai para a esfera civil, não tem relação com a área criminal, é uma questão do próprio ofendido direto”.

O vídeo do show em que Seu Jorge sofre racismo vazou nas redes sociais nesta terça-feira, 18. O cantor se apresentava no clube Grêmio Náutico União, em Porto Alegre (RS), na última sexta-feira, 14, quando foram ouvidos sons de macaco na plateia.

As denúncias surgiram pelas redes sociais, após internautas que estariam presentes no evento afirmarem que parte do público teria gritado ofensas depois de o músico convidar um jovem negro para tocar no palco.

Depois disso, ele teria feito um breve discurso contra a redução da maioridade penal e em defesa de jovens negros de comunidades brasileiras, o que teria sido a motivação para as injúrias raciais. Em vídeo que circula nas redes sociais, é possível ouvir ao final um grito de “macaco verme”:

O Estadão entrou em contato com a delegada responsável pelo caso, Andrea Mattos, que é titular da Delegacia de Polícia de Combate à Intolerância, e ela compartilhou atualizações da investigação.

“Já solicitamos as imagens para o clube, intimamos o presidente do local. Ele virá aqui [na delegacia] quinta-feira e pedimos algumas informações com relação à equipe organizadora. Estamos em busca de testemunhas e temos uma lista de pessoas que vão prestar depoimento sem identificação”, informou.

De acordo com a delegada, o clube não pode ser punido enquanto pessoa jurídica. “A questão da indenização vai para a esfera civil, não tem relação com a área criminal, é uma questão do próprio ofendido direto”.

O vídeo do show em que Seu Jorge sofre racismo vazou nas redes sociais nesta terça-feira, 18. O cantor se apresentava no clube Grêmio Náutico União, em Porto Alegre (RS), na última sexta-feira, 14, quando foram ouvidos sons de macaco na plateia.

As denúncias surgiram pelas redes sociais, após internautas que estariam presentes no evento afirmarem que parte do público teria gritado ofensas depois de o músico convidar um jovem negro para tocar no palco.

Depois disso, ele teria feito um breve discurso contra a redução da maioridade penal e em defesa de jovens negros de comunidades brasileiras, o que teria sido a motivação para as injúrias raciais. Em vídeo que circula nas redes sociais, é possível ouvir ao final um grito de “macaco verme”:

O Estadão entrou em contato com a delegada responsável pelo caso, Andrea Mattos, que é titular da Delegacia de Polícia de Combate à Intolerância, e ela compartilhou atualizações da investigação.

“Já solicitamos as imagens para o clube, intimamos o presidente do local. Ele virá aqui [na delegacia] quinta-feira e pedimos algumas informações com relação à equipe organizadora. Estamos em busca de testemunhas e temos uma lista de pessoas que vão prestar depoimento sem identificação”, informou.

De acordo com a delegada, o clube não pode ser punido enquanto pessoa jurídica. “A questão da indenização vai para a esfera civil, não tem relação com a área criminal, é uma questão do próprio ofendido direto”.

O vídeo do show em que Seu Jorge sofre racismo vazou nas redes sociais nesta terça-feira, 18. O cantor se apresentava no clube Grêmio Náutico União, em Porto Alegre (RS), na última sexta-feira, 14, quando foram ouvidos sons de macaco na plateia.

As denúncias surgiram pelas redes sociais, após internautas que estariam presentes no evento afirmarem que parte do público teria gritado ofensas depois de o músico convidar um jovem negro para tocar no palco.

Depois disso, ele teria feito um breve discurso contra a redução da maioridade penal e em defesa de jovens negros de comunidades brasileiras, o que teria sido a motivação para as injúrias raciais. Em vídeo que circula nas redes sociais, é possível ouvir ao final um grito de “macaco verme”:

O Estadão entrou em contato com a delegada responsável pelo caso, Andrea Mattos, que é titular da Delegacia de Polícia de Combate à Intolerância, e ela compartilhou atualizações da investigação.

“Já solicitamos as imagens para o clube, intimamos o presidente do local. Ele virá aqui [na delegacia] quinta-feira e pedimos algumas informações com relação à equipe organizadora. Estamos em busca de testemunhas e temos uma lista de pessoas que vão prestar depoimento sem identificação”, informou.

De acordo com a delegada, o clube não pode ser punido enquanto pessoa jurídica. “A questão da indenização vai para a esfera civil, não tem relação com a área criminal, é uma questão do próprio ofendido direto”.

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