Whindersson: ‘A perseguição está na internet. Quando alguém atirar no meu carro, aí eu me assusto’


Em entrevista exclusiva ao ‘Estadão’, o influenciador e comediante falou sobre a polarização das redes sociais, liberdade de humor e a rusga que teve com a primeira-dama Janja

Por Gabriel Zorzetto

Whindersson Nunes recebeu a reportagem do Estadão no Clube do Minhoca, na zona central de São Paulo, local aonde o comediante está apresentando um show de stand-up especial chamado Drogas e Outras Coisas, para maiores de 18 anos.

Com quase 60 milhões de seguidores no Instagram, ele falou sobre a polarização das redes sociais, liberdade de humor e a rusga que teve com a primeira-dama Janja envolvendo uma postagem no X (antigo Twitter).

Comediante Whindersson Nunes no Clube do Minhoca, em São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão
continua após a publicidade

“Acho que a amarra é maior na mente das pessoas. O paulista pensa que não pode imitar um sotaque nordestino porque é um negócio ofensivo. Não, ele não tá fazendo nada ofensivo! (...) A perseguição está na internet. Quando alguém der um tiro no meu carro, aí eu me assusto. Limite do humor: bala! (risos)”, falou o youtuber, em entrevista exclusiva, ao ser questionado sobre o patrulhamento do humor.

Whindersson também minimizou a atmosfera agressiva e polarizada das redes sociais. “O algoritmo tem uma parada muito parecida com a vida, que você atrai aquilo que você consome. O meu algoritmo me mostra coisas engraçadas, interessantes, divertidas, de aprendizado, de ensinamento. Então, na minha visão, não acho que a internet está com esse ódio todo, porque eu não vejo isso. Agora, o que estou pensando, isso eu falo no meu show. Você assiste o meu show e fala: ‘Essa ideia se alinha com fulano de tal’”, disse.

continua após a publicidade

Depressão e filantropia

O piauiense de 29 anos, apesar da pouca idade, teve uma vida bastante agitada na última década. Em 2016, ele começou a namorar a cantora Luísa Sonza, casando-se com ela em 2018. Em 2020, o casal se separou. No final daquele ano, o influenciador assumiu relacionamento com Maria Lina Deggan, com quem teve um filho, João Miguel. O bebê, no entanto, nasceu prematuro e morreu dois dias depois. Posteriormente, Whindersson e Maria terminaram o noivado.

O artista, que lutou por muitos anos contra a depressão, também se destaca frequentemente por suas ações filantrópicas. Isso foi evidente, por exemplo, no caso do colapso do sistema de saúde em Manaus, durante a pandemia de COVID-19, e na recente tragédia no Rio Grande do Sul.

continua após a publicidade

“Quando um problema nacional acontece, estou lá ajudando e fazendo o que posso fazer. Não é porque me cobram, é porque adoro fazer isso. Adoro fazer uma coisa que é para um político fazer e o artista vai lá e faz. Nas doações, as pessoas confiam em mim e me usam como veículo, mandam [dinheiro] para mim. Eu não boto 100 reais lá e digo que tem 1 milhão. Está lá tudo direitinho”, explicou.

Apresentação stand-up do comediante Whindersson Nunes no Clube do Minhoca, em São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Por fim, Whindersson comentou sobre a pequena rusga que teve com Janja. Em maio, ele compartilhou um meme com a imagem da atriz Jade Picon para zombar da primeira-dama após ela anunciar que o cavalo Caramelo estava salvo das enchentes no Sul, sugerindo que a socióloga estivesse tentando aparecer com a situação.

continua após a publicidade

Janja então respondeu e alfinetou o humorista. “Ele não sabe q já inventaram maquina de lavar roupa faz tempo q libera o tempo das mulheres fazerem e estarem onde elas quiserem”, escreveu ela.

continua após a publicidade

O assunto repercutiu na internet e desde então Whindersson não havia se pronunciado a respeito do ocorrido. “Não tenho problema nenhum com Lula ou Janja. Quando o Bolsonaro falava uma merda, eu falava merda também, fazia piada. Agora, quando eu fiz o tuíte, achei totalmente nada a ver a resposta [dela], mas deixei por isso mesmo. Não vale a pena discutir, porque é um sistema muito maior do que nós e que está aí há muito tempo. E eu estou chegando agora. Então, deixei isso pra lá. Prefiro tapar um buraco de alguma cidade que eu achar que tiver com problema”, disse.

Whindersson Nunes recebeu a reportagem do Estadão no Clube do Minhoca, na zona central de São Paulo, local aonde o comediante está apresentando um show de stand-up especial chamado Drogas e Outras Coisas, para maiores de 18 anos.

Com quase 60 milhões de seguidores no Instagram, ele falou sobre a polarização das redes sociais, liberdade de humor e a rusga que teve com a primeira-dama Janja envolvendo uma postagem no X (antigo Twitter).

Comediante Whindersson Nunes no Clube do Minhoca, em São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Acho que a amarra é maior na mente das pessoas. O paulista pensa que não pode imitar um sotaque nordestino porque é um negócio ofensivo. Não, ele não tá fazendo nada ofensivo! (...) A perseguição está na internet. Quando alguém der um tiro no meu carro, aí eu me assusto. Limite do humor: bala! (risos)”, falou o youtuber, em entrevista exclusiva, ao ser questionado sobre o patrulhamento do humor.

Whindersson também minimizou a atmosfera agressiva e polarizada das redes sociais. “O algoritmo tem uma parada muito parecida com a vida, que você atrai aquilo que você consome. O meu algoritmo me mostra coisas engraçadas, interessantes, divertidas, de aprendizado, de ensinamento. Então, na minha visão, não acho que a internet está com esse ódio todo, porque eu não vejo isso. Agora, o que estou pensando, isso eu falo no meu show. Você assiste o meu show e fala: ‘Essa ideia se alinha com fulano de tal’”, disse.

Depressão e filantropia

O piauiense de 29 anos, apesar da pouca idade, teve uma vida bastante agitada na última década. Em 2016, ele começou a namorar a cantora Luísa Sonza, casando-se com ela em 2018. Em 2020, o casal se separou. No final daquele ano, o influenciador assumiu relacionamento com Maria Lina Deggan, com quem teve um filho, João Miguel. O bebê, no entanto, nasceu prematuro e morreu dois dias depois. Posteriormente, Whindersson e Maria terminaram o noivado.

O artista, que lutou por muitos anos contra a depressão, também se destaca frequentemente por suas ações filantrópicas. Isso foi evidente, por exemplo, no caso do colapso do sistema de saúde em Manaus, durante a pandemia de COVID-19, e na recente tragédia no Rio Grande do Sul.

“Quando um problema nacional acontece, estou lá ajudando e fazendo o que posso fazer. Não é porque me cobram, é porque adoro fazer isso. Adoro fazer uma coisa que é para um político fazer e o artista vai lá e faz. Nas doações, as pessoas confiam em mim e me usam como veículo, mandam [dinheiro] para mim. Eu não boto 100 reais lá e digo que tem 1 milhão. Está lá tudo direitinho”, explicou.

Apresentação stand-up do comediante Whindersson Nunes no Clube do Minhoca, em São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Por fim, Whindersson comentou sobre a pequena rusga que teve com Janja. Em maio, ele compartilhou um meme com a imagem da atriz Jade Picon para zombar da primeira-dama após ela anunciar que o cavalo Caramelo estava salvo das enchentes no Sul, sugerindo que a socióloga estivesse tentando aparecer com a situação.

Janja então respondeu e alfinetou o humorista. “Ele não sabe q já inventaram maquina de lavar roupa faz tempo q libera o tempo das mulheres fazerem e estarem onde elas quiserem”, escreveu ela.

O assunto repercutiu na internet e desde então Whindersson não havia se pronunciado a respeito do ocorrido. “Não tenho problema nenhum com Lula ou Janja. Quando o Bolsonaro falava uma merda, eu falava merda também, fazia piada. Agora, quando eu fiz o tuíte, achei totalmente nada a ver a resposta [dela], mas deixei por isso mesmo. Não vale a pena discutir, porque é um sistema muito maior do que nós e que está aí há muito tempo. E eu estou chegando agora. Então, deixei isso pra lá. Prefiro tapar um buraco de alguma cidade que eu achar que tiver com problema”, disse.

Whindersson Nunes recebeu a reportagem do Estadão no Clube do Minhoca, na zona central de São Paulo, local aonde o comediante está apresentando um show de stand-up especial chamado Drogas e Outras Coisas, para maiores de 18 anos.

Com quase 60 milhões de seguidores no Instagram, ele falou sobre a polarização das redes sociais, liberdade de humor e a rusga que teve com a primeira-dama Janja envolvendo uma postagem no X (antigo Twitter).

Comediante Whindersson Nunes no Clube do Minhoca, em São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Acho que a amarra é maior na mente das pessoas. O paulista pensa que não pode imitar um sotaque nordestino porque é um negócio ofensivo. Não, ele não tá fazendo nada ofensivo! (...) A perseguição está na internet. Quando alguém der um tiro no meu carro, aí eu me assusto. Limite do humor: bala! (risos)”, falou o youtuber, em entrevista exclusiva, ao ser questionado sobre o patrulhamento do humor.

Whindersson também minimizou a atmosfera agressiva e polarizada das redes sociais. “O algoritmo tem uma parada muito parecida com a vida, que você atrai aquilo que você consome. O meu algoritmo me mostra coisas engraçadas, interessantes, divertidas, de aprendizado, de ensinamento. Então, na minha visão, não acho que a internet está com esse ódio todo, porque eu não vejo isso. Agora, o que estou pensando, isso eu falo no meu show. Você assiste o meu show e fala: ‘Essa ideia se alinha com fulano de tal’”, disse.

Depressão e filantropia

O piauiense de 29 anos, apesar da pouca idade, teve uma vida bastante agitada na última década. Em 2016, ele começou a namorar a cantora Luísa Sonza, casando-se com ela em 2018. Em 2020, o casal se separou. No final daquele ano, o influenciador assumiu relacionamento com Maria Lina Deggan, com quem teve um filho, João Miguel. O bebê, no entanto, nasceu prematuro e morreu dois dias depois. Posteriormente, Whindersson e Maria terminaram o noivado.

O artista, que lutou por muitos anos contra a depressão, também se destaca frequentemente por suas ações filantrópicas. Isso foi evidente, por exemplo, no caso do colapso do sistema de saúde em Manaus, durante a pandemia de COVID-19, e na recente tragédia no Rio Grande do Sul.

“Quando um problema nacional acontece, estou lá ajudando e fazendo o que posso fazer. Não é porque me cobram, é porque adoro fazer isso. Adoro fazer uma coisa que é para um político fazer e o artista vai lá e faz. Nas doações, as pessoas confiam em mim e me usam como veículo, mandam [dinheiro] para mim. Eu não boto 100 reais lá e digo que tem 1 milhão. Está lá tudo direitinho”, explicou.

Apresentação stand-up do comediante Whindersson Nunes no Clube do Minhoca, em São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Por fim, Whindersson comentou sobre a pequena rusga que teve com Janja. Em maio, ele compartilhou um meme com a imagem da atriz Jade Picon para zombar da primeira-dama após ela anunciar que o cavalo Caramelo estava salvo das enchentes no Sul, sugerindo que a socióloga estivesse tentando aparecer com a situação.

Janja então respondeu e alfinetou o humorista. “Ele não sabe q já inventaram maquina de lavar roupa faz tempo q libera o tempo das mulheres fazerem e estarem onde elas quiserem”, escreveu ela.

O assunto repercutiu na internet e desde então Whindersson não havia se pronunciado a respeito do ocorrido. “Não tenho problema nenhum com Lula ou Janja. Quando o Bolsonaro falava uma merda, eu falava merda também, fazia piada. Agora, quando eu fiz o tuíte, achei totalmente nada a ver a resposta [dela], mas deixei por isso mesmo. Não vale a pena discutir, porque é um sistema muito maior do que nós e que está aí há muito tempo. E eu estou chegando agora. Então, deixei isso pra lá. Prefiro tapar um buraco de alguma cidade que eu achar que tiver com problema”, disse.

Whindersson Nunes recebeu a reportagem do Estadão no Clube do Minhoca, na zona central de São Paulo, local aonde o comediante está apresentando um show de stand-up especial chamado Drogas e Outras Coisas, para maiores de 18 anos.

Com quase 60 milhões de seguidores no Instagram, ele falou sobre a polarização das redes sociais, liberdade de humor e a rusga que teve com a primeira-dama Janja envolvendo uma postagem no X (antigo Twitter).

Comediante Whindersson Nunes no Clube do Minhoca, em São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Acho que a amarra é maior na mente das pessoas. O paulista pensa que não pode imitar um sotaque nordestino porque é um negócio ofensivo. Não, ele não tá fazendo nada ofensivo! (...) A perseguição está na internet. Quando alguém der um tiro no meu carro, aí eu me assusto. Limite do humor: bala! (risos)”, falou o youtuber, em entrevista exclusiva, ao ser questionado sobre o patrulhamento do humor.

Whindersson também minimizou a atmosfera agressiva e polarizada das redes sociais. “O algoritmo tem uma parada muito parecida com a vida, que você atrai aquilo que você consome. O meu algoritmo me mostra coisas engraçadas, interessantes, divertidas, de aprendizado, de ensinamento. Então, na minha visão, não acho que a internet está com esse ódio todo, porque eu não vejo isso. Agora, o que estou pensando, isso eu falo no meu show. Você assiste o meu show e fala: ‘Essa ideia se alinha com fulano de tal’”, disse.

Depressão e filantropia

O piauiense de 29 anos, apesar da pouca idade, teve uma vida bastante agitada na última década. Em 2016, ele começou a namorar a cantora Luísa Sonza, casando-se com ela em 2018. Em 2020, o casal se separou. No final daquele ano, o influenciador assumiu relacionamento com Maria Lina Deggan, com quem teve um filho, João Miguel. O bebê, no entanto, nasceu prematuro e morreu dois dias depois. Posteriormente, Whindersson e Maria terminaram o noivado.

O artista, que lutou por muitos anos contra a depressão, também se destaca frequentemente por suas ações filantrópicas. Isso foi evidente, por exemplo, no caso do colapso do sistema de saúde em Manaus, durante a pandemia de COVID-19, e na recente tragédia no Rio Grande do Sul.

“Quando um problema nacional acontece, estou lá ajudando e fazendo o que posso fazer. Não é porque me cobram, é porque adoro fazer isso. Adoro fazer uma coisa que é para um político fazer e o artista vai lá e faz. Nas doações, as pessoas confiam em mim e me usam como veículo, mandam [dinheiro] para mim. Eu não boto 100 reais lá e digo que tem 1 milhão. Está lá tudo direitinho”, explicou.

Apresentação stand-up do comediante Whindersson Nunes no Clube do Minhoca, em São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Por fim, Whindersson comentou sobre a pequena rusga que teve com Janja. Em maio, ele compartilhou um meme com a imagem da atriz Jade Picon para zombar da primeira-dama após ela anunciar que o cavalo Caramelo estava salvo das enchentes no Sul, sugerindo que a socióloga estivesse tentando aparecer com a situação.

Janja então respondeu e alfinetou o humorista. “Ele não sabe q já inventaram maquina de lavar roupa faz tempo q libera o tempo das mulheres fazerem e estarem onde elas quiserem”, escreveu ela.

O assunto repercutiu na internet e desde então Whindersson não havia se pronunciado a respeito do ocorrido. “Não tenho problema nenhum com Lula ou Janja. Quando o Bolsonaro falava uma merda, eu falava merda também, fazia piada. Agora, quando eu fiz o tuíte, achei totalmente nada a ver a resposta [dela], mas deixei por isso mesmo. Não vale a pena discutir, porque é um sistema muito maior do que nós e que está aí há muito tempo. E eu estou chegando agora. Então, deixei isso pra lá. Prefiro tapar um buraco de alguma cidade que eu achar que tiver com problema”, disse.

Whindersson Nunes recebeu a reportagem do Estadão no Clube do Minhoca, na zona central de São Paulo, local aonde o comediante está apresentando um show de stand-up especial chamado Drogas e Outras Coisas, para maiores de 18 anos.

Com quase 60 milhões de seguidores no Instagram, ele falou sobre a polarização das redes sociais, liberdade de humor e a rusga que teve com a primeira-dama Janja envolvendo uma postagem no X (antigo Twitter).

Comediante Whindersson Nunes no Clube do Minhoca, em São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Acho que a amarra é maior na mente das pessoas. O paulista pensa que não pode imitar um sotaque nordestino porque é um negócio ofensivo. Não, ele não tá fazendo nada ofensivo! (...) A perseguição está na internet. Quando alguém der um tiro no meu carro, aí eu me assusto. Limite do humor: bala! (risos)”, falou o youtuber, em entrevista exclusiva, ao ser questionado sobre o patrulhamento do humor.

Whindersson também minimizou a atmosfera agressiva e polarizada das redes sociais. “O algoritmo tem uma parada muito parecida com a vida, que você atrai aquilo que você consome. O meu algoritmo me mostra coisas engraçadas, interessantes, divertidas, de aprendizado, de ensinamento. Então, na minha visão, não acho que a internet está com esse ódio todo, porque eu não vejo isso. Agora, o que estou pensando, isso eu falo no meu show. Você assiste o meu show e fala: ‘Essa ideia se alinha com fulano de tal’”, disse.

Depressão e filantropia

O piauiense de 29 anos, apesar da pouca idade, teve uma vida bastante agitada na última década. Em 2016, ele começou a namorar a cantora Luísa Sonza, casando-se com ela em 2018. Em 2020, o casal se separou. No final daquele ano, o influenciador assumiu relacionamento com Maria Lina Deggan, com quem teve um filho, João Miguel. O bebê, no entanto, nasceu prematuro e morreu dois dias depois. Posteriormente, Whindersson e Maria terminaram o noivado.

O artista, que lutou por muitos anos contra a depressão, também se destaca frequentemente por suas ações filantrópicas. Isso foi evidente, por exemplo, no caso do colapso do sistema de saúde em Manaus, durante a pandemia de COVID-19, e na recente tragédia no Rio Grande do Sul.

“Quando um problema nacional acontece, estou lá ajudando e fazendo o que posso fazer. Não é porque me cobram, é porque adoro fazer isso. Adoro fazer uma coisa que é para um político fazer e o artista vai lá e faz. Nas doações, as pessoas confiam em mim e me usam como veículo, mandam [dinheiro] para mim. Eu não boto 100 reais lá e digo que tem 1 milhão. Está lá tudo direitinho”, explicou.

Apresentação stand-up do comediante Whindersson Nunes no Clube do Minhoca, em São Paulo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Por fim, Whindersson comentou sobre a pequena rusga que teve com Janja. Em maio, ele compartilhou um meme com a imagem da atriz Jade Picon para zombar da primeira-dama após ela anunciar que o cavalo Caramelo estava salvo das enchentes no Sul, sugerindo que a socióloga estivesse tentando aparecer com a situação.

Janja então respondeu e alfinetou o humorista. “Ele não sabe q já inventaram maquina de lavar roupa faz tempo q libera o tempo das mulheres fazerem e estarem onde elas quiserem”, escreveu ela.

O assunto repercutiu na internet e desde então Whindersson não havia se pronunciado a respeito do ocorrido. “Não tenho problema nenhum com Lula ou Janja. Quando o Bolsonaro falava uma merda, eu falava merda também, fazia piada. Agora, quando eu fiz o tuíte, achei totalmente nada a ver a resposta [dela], mas deixei por isso mesmo. Não vale a pena discutir, porque é um sistema muito maior do que nós e que está aí há muito tempo. E eu estou chegando agora. Então, deixei isso pra lá. Prefiro tapar um buraco de alguma cidade que eu achar que tiver com problema”, disse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.