Cris Berguer indica bons lugares para conhecer com seu melhor amigo: o cachorro

Opinião|78 milhões


O número é alto: 78 milhões. Infelizmente, ele se refere à quantidade de cães e gatos que encontram-se hoje nas ruas no Brasil, segundo o Instituto Pet Brasil. E a pandemia de covid-19 provocou um aumento de 20% neste quadro devastador. Você, assim como eu, deve estar se perguntando: como alguém pode se desfazer de um animal? Entender o abandono é algo que vai muito além da nossa compreensão, principalmente se não nos falta comida...

Por Cris Berger
Prêmio Cidade Amiga destaca iniciativas para ajudar animais. Foto Cidade Amiga 

Claro que isso não justifica, mas dá pistas. O principal motivo desse aumento foi o desemprego de 1 milhão de pessoas, apenas no mês de maio, e o fechamento de quase 5 milhões de empregos em razão da pandemia. Outro fator tão corrosivo quanto a falta de dinheiro foi a crença em notícias sensacionalistas e equivocadas que apontavam os pets como transmissores do vírus.

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O que fazer? É obrigação dos governos locais adotarem políticas públicas para combaterem a desinformação e ampararem esses animais através do controle da natalidade e de zoonoses. E, aqui, chegamos ao Prêmio Cidade Amiga dos Animais, orquestrado pela ONG Proteção Mundial Animal. Na sua segunda edição, tem como objetivo principal criar um e-book, que poderá ser baixado pelo site, com projetos eficazes de manejo populacional e educação da população baseados na eficiência local e facilidade de replicar o modelo em outras cidades.

Em 2019, Bogotá foi a vencedora com seu esquadrão anticrueldade. Destacada por investigar os casos de maus tratos, recuperar cães agressivos, divulgar o bem-estar animal por meio de um app e microchipar todos os animais pelo Programa Cidadão de 4 Patas, a capital da Colômbia serviu de inspiração.

O segundo lugar foi dado para Conselheiro Lafaiete, em Minas Gerais, devido o trabalho de castração, guarda responsável, controle de zoonoses, combate a maus tratos e o fim de eutanásias de forma inadequada. O programa de controle populacional é tão eficaz que serve como referência para os demais municípios mineiros - e deu à ela o título de Cidade Modelo.

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São Paulo ficou em terceiro, e seu maior mérito foram as cem mil castrações gratuitas que ocorrem por ano. A capital paulista também proibiu o uso de animais em circos e tem um olhar atento à proteção e ao bem-estar de animais domésticos. Oferece três hospitais públicos e criou a Coordenadoria de Saúde e Proteção ao Animal Doméstico, a Cosap.

No fim das contas, a importância do prêmio é levar motivação para quem está na linha de frente de combate aos milhões de animais sem lar.

Prêmio Cidade Amiga destaca iniciativas para ajudar animais. Foto Cidade Amiga 

Claro que isso não justifica, mas dá pistas. O principal motivo desse aumento foi o desemprego de 1 milhão de pessoas, apenas no mês de maio, e o fechamento de quase 5 milhões de empregos em razão da pandemia. Outro fator tão corrosivo quanto a falta de dinheiro foi a crença em notícias sensacionalistas e equivocadas que apontavam os pets como transmissores do vírus.

O que fazer? É obrigação dos governos locais adotarem políticas públicas para combaterem a desinformação e ampararem esses animais através do controle da natalidade e de zoonoses. E, aqui, chegamos ao Prêmio Cidade Amiga dos Animais, orquestrado pela ONG Proteção Mundial Animal. Na sua segunda edição, tem como objetivo principal criar um e-book, que poderá ser baixado pelo site, com projetos eficazes de manejo populacional e educação da população baseados na eficiência local e facilidade de replicar o modelo em outras cidades.

Em 2019, Bogotá foi a vencedora com seu esquadrão anticrueldade. Destacada por investigar os casos de maus tratos, recuperar cães agressivos, divulgar o bem-estar animal por meio de um app e microchipar todos os animais pelo Programa Cidadão de 4 Patas, a capital da Colômbia serviu de inspiração.

O segundo lugar foi dado para Conselheiro Lafaiete, em Minas Gerais, devido o trabalho de castração, guarda responsável, controle de zoonoses, combate a maus tratos e o fim de eutanásias de forma inadequada. O programa de controle populacional é tão eficaz que serve como referência para os demais municípios mineiros - e deu à ela o título de Cidade Modelo.

São Paulo ficou em terceiro, e seu maior mérito foram as cem mil castrações gratuitas que ocorrem por ano. A capital paulista também proibiu o uso de animais em circos e tem um olhar atento à proteção e ao bem-estar de animais domésticos. Oferece três hospitais públicos e criou a Coordenadoria de Saúde e Proteção ao Animal Doméstico, a Cosap.

No fim das contas, a importância do prêmio é levar motivação para quem está na linha de frente de combate aos milhões de animais sem lar.

Prêmio Cidade Amiga destaca iniciativas para ajudar animais. Foto Cidade Amiga 

Claro que isso não justifica, mas dá pistas. O principal motivo desse aumento foi o desemprego de 1 milhão de pessoas, apenas no mês de maio, e o fechamento de quase 5 milhões de empregos em razão da pandemia. Outro fator tão corrosivo quanto a falta de dinheiro foi a crença em notícias sensacionalistas e equivocadas que apontavam os pets como transmissores do vírus.

O que fazer? É obrigação dos governos locais adotarem políticas públicas para combaterem a desinformação e ampararem esses animais através do controle da natalidade e de zoonoses. E, aqui, chegamos ao Prêmio Cidade Amiga dos Animais, orquestrado pela ONG Proteção Mundial Animal. Na sua segunda edição, tem como objetivo principal criar um e-book, que poderá ser baixado pelo site, com projetos eficazes de manejo populacional e educação da população baseados na eficiência local e facilidade de replicar o modelo em outras cidades.

Em 2019, Bogotá foi a vencedora com seu esquadrão anticrueldade. Destacada por investigar os casos de maus tratos, recuperar cães agressivos, divulgar o bem-estar animal por meio de um app e microchipar todos os animais pelo Programa Cidadão de 4 Patas, a capital da Colômbia serviu de inspiração.

O segundo lugar foi dado para Conselheiro Lafaiete, em Minas Gerais, devido o trabalho de castração, guarda responsável, controle de zoonoses, combate a maus tratos e o fim de eutanásias de forma inadequada. O programa de controle populacional é tão eficaz que serve como referência para os demais municípios mineiros - e deu à ela o título de Cidade Modelo.

São Paulo ficou em terceiro, e seu maior mérito foram as cem mil castrações gratuitas que ocorrem por ano. A capital paulista também proibiu o uso de animais em circos e tem um olhar atento à proteção e ao bem-estar de animais domésticos. Oferece três hospitais públicos e criou a Coordenadoria de Saúde e Proteção ao Animal Doméstico, a Cosap.

No fim das contas, a importância do prêmio é levar motivação para quem está na linha de frente de combate aos milhões de animais sem lar.

Prêmio Cidade Amiga destaca iniciativas para ajudar animais. Foto Cidade Amiga 

Claro que isso não justifica, mas dá pistas. O principal motivo desse aumento foi o desemprego de 1 milhão de pessoas, apenas no mês de maio, e o fechamento de quase 5 milhões de empregos em razão da pandemia. Outro fator tão corrosivo quanto a falta de dinheiro foi a crença em notícias sensacionalistas e equivocadas que apontavam os pets como transmissores do vírus.

O que fazer? É obrigação dos governos locais adotarem políticas públicas para combaterem a desinformação e ampararem esses animais através do controle da natalidade e de zoonoses. E, aqui, chegamos ao Prêmio Cidade Amiga dos Animais, orquestrado pela ONG Proteção Mundial Animal. Na sua segunda edição, tem como objetivo principal criar um e-book, que poderá ser baixado pelo site, com projetos eficazes de manejo populacional e educação da população baseados na eficiência local e facilidade de replicar o modelo em outras cidades.

Em 2019, Bogotá foi a vencedora com seu esquadrão anticrueldade. Destacada por investigar os casos de maus tratos, recuperar cães agressivos, divulgar o bem-estar animal por meio de um app e microchipar todos os animais pelo Programa Cidadão de 4 Patas, a capital da Colômbia serviu de inspiração.

O segundo lugar foi dado para Conselheiro Lafaiete, em Minas Gerais, devido o trabalho de castração, guarda responsável, controle de zoonoses, combate a maus tratos e o fim de eutanásias de forma inadequada. O programa de controle populacional é tão eficaz que serve como referência para os demais municípios mineiros - e deu à ela o título de Cidade Modelo.

São Paulo ficou em terceiro, e seu maior mérito foram as cem mil castrações gratuitas que ocorrem por ano. A capital paulista também proibiu o uso de animais em circos e tem um olhar atento à proteção e ao bem-estar de animais domésticos. Oferece três hospitais públicos e criou a Coordenadoria de Saúde e Proteção ao Animal Doméstico, a Cosap.

No fim das contas, a importância do prêmio é levar motivação para quem está na linha de frente de combate aos milhões de animais sem lar.

Opinião por Cris Berger

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