Toda a vez que eu vou à Porto Alegre, penso: como a cidade está linda, organizada, cheia de locais charmosos e, cada vez mais, pet friendly. Eu e a Ella (minha filha e sócia pet) acabamos de voltar de uma temporada de 10 dias pela capital gaúcha e trouxemos algumas novidades. O grande motivo que nos levou ao sul foi visitar meu pai, que estava no hospital São Lucas da PUC. E como eles são a instituição de saúde mais pet friendly do Brasil, a Ella pode entrar comigo. Enquanto não estávamos com avô da Ella (e namorado da Juju), fizemos algumas reportagens. Portanto, se você está de viagem marcada para lá, confere a dica de dois hotéis que aceitam cachorros.
Hotéis pet friendly em Porto Alegre
Ficamos hospedadas nos hotéis da rede Swan: o Porto Alegre (na Avenida Cristovão Colombo, 3192) e o Generation (na Rua 24 de Outubro 1611). Vamos começar pelo Swan Porto Alegre (diárias a partir de R$ 389,00) , que é clássico e você percebe isso ao olhar a escadaria em curva e o elevador panorâmico. Justamente, ao lado dela estão as mesas pet friendly, em que você pode comer na companhia do seu cachorro. Básico, né?
Ele oferece acomodações no estilo apartotel com cozinha, salinha, quarto e banheiro bem separados. É confortável, espaçoso e funciona quase como uma moradia. A mesa, que fica entre a sala e a cozinha, é grande e virou minha bancada de trabalho. O sofá da sala é daqueles que abraça: grande e fofinho. Vale ver um filminho abraçada no seu pet.
Eu adorei saber que o restaurante árabe Zaituna, que fica no térreo do hotel, atende os hóspedes. Pedi alguns pratos pelo room service que ganharam a minha atenção.
O Swan Generation (diárias a partir de R$ 489,00) é o oposto: um produto novo da rede e voltado para o público jovem. O check in acontece em uma esquina do lounge de entrada, que por sinal, é altamente instagramável. O grafite à esquerda da Patti Rigon, visto assim que você cruza a porta de entrada, chama a sua atenção e o obriga a fazer uma foto. Certamente, você dedicará alguns minutos a desbravar suas atrações.
Seu grande diferencial é ser muitos em um: alguns andares funcionam como hotel (inclusive com quartos compartilháveis, com beliches).
Outros coliving para quem fica estadias mais prolongadas e pode usar uma cozinha comunitária. No último está o coworking e algumas salas privativas.
Sem esquecer o Gen Street, restaurante aberto ao público que você pode pedir pelo aplicativo (não há telefone) do seu quarto. Bem, foi exatamente o que eu fiz no jantar, depois de ter almoçado nele e entender o potencial do chef de cozinha Bruno Sarmento. Em tempo: ele fica em um corredor lateral e é super charmoso. O café da manhã com os pets acontece neste espaço.
Nota 10 para o Gen: da apresentação dos pratos ao sabor.