Internet abriga venda de órgãos para transplante


Por um rim, o mais negociado, chega-se a pedir até R$ 500 mil

Por Barbara Souza

A internet tornou-se um balcão de anúncios de órgãos humanos, sobretudo rins. Em um ano, a reportagem do Jornal da Tarde encontrou um mercado virtual em que possíveis compradores podem escolher a idade do "doador", sexo e tipo sanguíneo. Não é difícil constatar o comércio ou a intenção de vender um órgão. Basta fazer uma pesquisa em qualquer site de busca com a frase "vendo rim". Tanto a venda de órgãos como o anúncio é ilegal. Em um ano, foram encontradas cerca de mil postagens, em pelo menos cinco sites, com um único objetivo: vender o próprio rim. Os anunciantes contam dramas semelhantes, quase sempre ligados a dificuldades para quitar dívida. O músico E., 38 anos, quer vender seu rim pela web. "Sou músico, tenho 38 anos. Não fumo, não bebo. Vendo meu rim por motivos financeiros", dizia a postagem. Ao JT, E. diz estar prestes a fechar o negócio. "O comprador vem de Portugal este mês para me conhecer e fazer os exames." Os vendedores em geral são homens ou mulheres com menos de 40 anos, esportistas, sem vícios e com família para sustentar. Ou têm um parente doente, que necessite de tratamento. Alguns até anunciam a negociação como "doação mediante pagamento". Muitos se propõem a viajar, até para outro país, desde que o comprador pague as despesas. Os preços dos rins variam de R$ 80 mil a R$ 150 mil, mas há pedidos mais modestos, de R$ 20 mil, e mais inflacionados, de R$ 500 mil . Para comprovar a existência do comércio, a repórter adaptou anúncios e criou um e-mail fictício para vender o próprio rim. Em um mês, recebeu dois telefonemas de interessados. Uma mulher, de um número restrito, no dia 18 de março, e um homem, de Brasília, no dia 31 de março. A mulher falou pouco e prometeu ligar em seguida, mas não retornou. O homem, que compraria o rim para o pai, disse que arcaria com a passagem a Brasília e os exames. Ele garantiu ter esquema acertado com médicos e hospital. "A miséria oferece e a sociedade compra", sentencia Volnei Garrafa, presidente da Seção Latino-Americana da Sociedade Internacional de Bioética (Sibi).

A internet tornou-se um balcão de anúncios de órgãos humanos, sobretudo rins. Em um ano, a reportagem do Jornal da Tarde encontrou um mercado virtual em que possíveis compradores podem escolher a idade do "doador", sexo e tipo sanguíneo. Não é difícil constatar o comércio ou a intenção de vender um órgão. Basta fazer uma pesquisa em qualquer site de busca com a frase "vendo rim". Tanto a venda de órgãos como o anúncio é ilegal. Em um ano, foram encontradas cerca de mil postagens, em pelo menos cinco sites, com um único objetivo: vender o próprio rim. Os anunciantes contam dramas semelhantes, quase sempre ligados a dificuldades para quitar dívida. O músico E., 38 anos, quer vender seu rim pela web. "Sou músico, tenho 38 anos. Não fumo, não bebo. Vendo meu rim por motivos financeiros", dizia a postagem. Ao JT, E. diz estar prestes a fechar o negócio. "O comprador vem de Portugal este mês para me conhecer e fazer os exames." Os vendedores em geral são homens ou mulheres com menos de 40 anos, esportistas, sem vícios e com família para sustentar. Ou têm um parente doente, que necessite de tratamento. Alguns até anunciam a negociação como "doação mediante pagamento". Muitos se propõem a viajar, até para outro país, desde que o comprador pague as despesas. Os preços dos rins variam de R$ 80 mil a R$ 150 mil, mas há pedidos mais modestos, de R$ 20 mil, e mais inflacionados, de R$ 500 mil . Para comprovar a existência do comércio, a repórter adaptou anúncios e criou um e-mail fictício para vender o próprio rim. Em um mês, recebeu dois telefonemas de interessados. Uma mulher, de um número restrito, no dia 18 de março, e um homem, de Brasília, no dia 31 de março. A mulher falou pouco e prometeu ligar em seguida, mas não retornou. O homem, que compraria o rim para o pai, disse que arcaria com a passagem a Brasília e os exames. Ele garantiu ter esquema acertado com médicos e hospital. "A miséria oferece e a sociedade compra", sentencia Volnei Garrafa, presidente da Seção Latino-Americana da Sociedade Internacional de Bioética (Sibi).

A internet tornou-se um balcão de anúncios de órgãos humanos, sobretudo rins. Em um ano, a reportagem do Jornal da Tarde encontrou um mercado virtual em que possíveis compradores podem escolher a idade do "doador", sexo e tipo sanguíneo. Não é difícil constatar o comércio ou a intenção de vender um órgão. Basta fazer uma pesquisa em qualquer site de busca com a frase "vendo rim". Tanto a venda de órgãos como o anúncio é ilegal. Em um ano, foram encontradas cerca de mil postagens, em pelo menos cinco sites, com um único objetivo: vender o próprio rim. Os anunciantes contam dramas semelhantes, quase sempre ligados a dificuldades para quitar dívida. O músico E., 38 anos, quer vender seu rim pela web. "Sou músico, tenho 38 anos. Não fumo, não bebo. Vendo meu rim por motivos financeiros", dizia a postagem. Ao JT, E. diz estar prestes a fechar o negócio. "O comprador vem de Portugal este mês para me conhecer e fazer os exames." Os vendedores em geral são homens ou mulheres com menos de 40 anos, esportistas, sem vícios e com família para sustentar. Ou têm um parente doente, que necessite de tratamento. Alguns até anunciam a negociação como "doação mediante pagamento". Muitos se propõem a viajar, até para outro país, desde que o comprador pague as despesas. Os preços dos rins variam de R$ 80 mil a R$ 150 mil, mas há pedidos mais modestos, de R$ 20 mil, e mais inflacionados, de R$ 500 mil . Para comprovar a existência do comércio, a repórter adaptou anúncios e criou um e-mail fictício para vender o próprio rim. Em um mês, recebeu dois telefonemas de interessados. Uma mulher, de um número restrito, no dia 18 de março, e um homem, de Brasília, no dia 31 de março. A mulher falou pouco e prometeu ligar em seguida, mas não retornou. O homem, que compraria o rim para o pai, disse que arcaria com a passagem a Brasília e os exames. Ele garantiu ter esquema acertado com médicos e hospital. "A miséria oferece e a sociedade compra", sentencia Volnei Garrafa, presidente da Seção Latino-Americana da Sociedade Internacional de Bioética (Sibi).

A internet tornou-se um balcão de anúncios de órgãos humanos, sobretudo rins. Em um ano, a reportagem do Jornal da Tarde encontrou um mercado virtual em que possíveis compradores podem escolher a idade do "doador", sexo e tipo sanguíneo. Não é difícil constatar o comércio ou a intenção de vender um órgão. Basta fazer uma pesquisa em qualquer site de busca com a frase "vendo rim". Tanto a venda de órgãos como o anúncio é ilegal. Em um ano, foram encontradas cerca de mil postagens, em pelo menos cinco sites, com um único objetivo: vender o próprio rim. Os anunciantes contam dramas semelhantes, quase sempre ligados a dificuldades para quitar dívida. O músico E., 38 anos, quer vender seu rim pela web. "Sou músico, tenho 38 anos. Não fumo, não bebo. Vendo meu rim por motivos financeiros", dizia a postagem. Ao JT, E. diz estar prestes a fechar o negócio. "O comprador vem de Portugal este mês para me conhecer e fazer os exames." Os vendedores em geral são homens ou mulheres com menos de 40 anos, esportistas, sem vícios e com família para sustentar. Ou têm um parente doente, que necessite de tratamento. Alguns até anunciam a negociação como "doação mediante pagamento". Muitos se propõem a viajar, até para outro país, desde que o comprador pague as despesas. Os preços dos rins variam de R$ 80 mil a R$ 150 mil, mas há pedidos mais modestos, de R$ 20 mil, e mais inflacionados, de R$ 500 mil . Para comprovar a existência do comércio, a repórter adaptou anúncios e criou um e-mail fictício para vender o próprio rim. Em um mês, recebeu dois telefonemas de interessados. Uma mulher, de um número restrito, no dia 18 de março, e um homem, de Brasília, no dia 31 de março. A mulher falou pouco e prometeu ligar em seguida, mas não retornou. O homem, que compraria o rim para o pai, disse que arcaria com a passagem a Brasília e os exames. Ele garantiu ter esquema acertado com médicos e hospital. "A miséria oferece e a sociedade compra", sentencia Volnei Garrafa, presidente da Seção Latino-Americana da Sociedade Internacional de Bioética (Sibi).

A internet tornou-se um balcão de anúncios de órgãos humanos, sobretudo rins. Em um ano, a reportagem do Jornal da Tarde encontrou um mercado virtual em que possíveis compradores podem escolher a idade do "doador", sexo e tipo sanguíneo. Não é difícil constatar o comércio ou a intenção de vender um órgão. Basta fazer uma pesquisa em qualquer site de busca com a frase "vendo rim". Tanto a venda de órgãos como o anúncio é ilegal. Em um ano, foram encontradas cerca de mil postagens, em pelo menos cinco sites, com um único objetivo: vender o próprio rim. Os anunciantes contam dramas semelhantes, quase sempre ligados a dificuldades para quitar dívida. O músico E., 38 anos, quer vender seu rim pela web. "Sou músico, tenho 38 anos. Não fumo, não bebo. Vendo meu rim por motivos financeiros", dizia a postagem. Ao JT, E. diz estar prestes a fechar o negócio. "O comprador vem de Portugal este mês para me conhecer e fazer os exames." Os vendedores em geral são homens ou mulheres com menos de 40 anos, esportistas, sem vícios e com família para sustentar. Ou têm um parente doente, que necessite de tratamento. Alguns até anunciam a negociação como "doação mediante pagamento". Muitos se propõem a viajar, até para outro país, desde que o comprador pague as despesas. Os preços dos rins variam de R$ 80 mil a R$ 150 mil, mas há pedidos mais modestos, de R$ 20 mil, e mais inflacionados, de R$ 500 mil . Para comprovar a existência do comércio, a repórter adaptou anúncios e criou um e-mail fictício para vender o próprio rim. Em um mês, recebeu dois telefonemas de interessados. Uma mulher, de um número restrito, no dia 18 de março, e um homem, de Brasília, no dia 31 de março. A mulher falou pouco e prometeu ligar em seguida, mas não retornou. O homem, que compraria o rim para o pai, disse que arcaria com a passagem a Brasília e os exames. Ele garantiu ter esquema acertado com médicos e hospital. "A miséria oferece e a sociedade compra", sentencia Volnei Garrafa, presidente da Seção Latino-Americana da Sociedade Internacional de Bioética (Sibi).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.