Crônicas filosóficas

O comunismo de Haddad


Para quem tem dúvidas, não tenha, o candidato a presidência da República pelo PT é comunista.

Por Jair Barboza

Em 1998, na revista "Estudos Avançados", ele publicou um texto de sua autoria que imita as onze "Teses sobre Feuerbach" de Karl Marx, de 1845.

O texto de Marx critica o  materialismo de Feuerbach devido a sua distância da realidade, isto é, da práxis social ou atividade prática humano-sensível, que em última instância seria uma práxis revolucionária socialista.

Daí a crítica de Marx a Feuerbach encerrar-se com a famosa tese final de que até agora os filósofos apenas interpretaram o mundo de maneiras diferentes, porém o que importa  é transformá-lo.

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Haddad Escreveu em 1998 também as suas onze teses, só que onze "Teses sobre Karl Marx". Uma paródia, involuntária, penso, das onze teses de Marx, embora lá ele ventile ares de seriedade.

Pelo que entendi, Haddad se coloca para Marx, como este se colocava para Feuerbach. Sendo assim, se Marx queria substituir o materialismo ingênuo e ainda cristão de Feuerbach pelo novo materialismo dialético da práxis revolucionária da luta de classes, rumo a um reino da liberdade, Haddad quer substituir o próprio materialismo de Marx até hoje aplicado (União Soviética) por algo mais radical e autêntico. Mas o quê?

A tese II de Haddad soa: "Os socialistas se valem das crises do capitalismo, expressão do seu caráter inerentemente contraditório e irracional, para afirmar seu ponto de vista. Não obstante, a questão sobre qual será a crise final desse sistema é uma questão político-prática e não econômico-teórica."

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Humm, será que Haddad aposta numa crise final do capitalismo induzida, já que ela, nos seus termos, é uma questão "político-prática" mas não econômica? Se meu entendimento alcança o sentido dessa reflexão,  a política deve ser o ambiente de aceleração da crise capitalista, rumo a uma espécie de paraíso humano na terra.

Sua tese sete soa: "O socialismo é o reino da justiça onde se exerce a liberdade."

Não à toa a vice de Haddad é do PC do B, notória defensora da URSAL, União das Repúblicas Socialistas da América Latina.

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Para quem tinha dúvidas, não tenha mais: Haddad é comunista.

Respeito a posição dele e dos comunistas. Mas que falem isso em alto e bom som para as pessoas, para que assim elas possam também posicionar-se.

Em tempo. A dissertação de mestrado de Haddad é sobre "O caráter sócio econômico do sistema soviético" e o seu doutorado é  "De Marx  a Habermas - O materialismo histórico e seu paradigma adequado."

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Comprova-se assim a sua obsessão pelo comunismo, um regime de centralização estatal, que acha que o Estado deve até mesmo politizar os assuntos privados da vida, pois o comunista conhece o pleno sentido da justiça e da  liberdade, nem que para isso tenha de obrigar os outros a sabê-lo.

O autor da paródia aqui mencionada parece que quer corrigir o socialismo mal realizado, em favor do verdadeiro socialismo (comunismo) como Marx queria corrigir o materialismo ingênuo de Feuerbach.

Oremos.

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Em 1998, na revista "Estudos Avançados", ele publicou um texto de sua autoria que imita as onze "Teses sobre Feuerbach" de Karl Marx, de 1845.

O texto de Marx critica o  materialismo de Feuerbach devido a sua distância da realidade, isto é, da práxis social ou atividade prática humano-sensível, que em última instância seria uma práxis revolucionária socialista.

Daí a crítica de Marx a Feuerbach encerrar-se com a famosa tese final de que até agora os filósofos apenas interpretaram o mundo de maneiras diferentes, porém o que importa  é transformá-lo.

Haddad Escreveu em 1998 também as suas onze teses, só que onze "Teses sobre Karl Marx". Uma paródia, involuntária, penso, das onze teses de Marx, embora lá ele ventile ares de seriedade.

Pelo que entendi, Haddad se coloca para Marx, como este se colocava para Feuerbach. Sendo assim, se Marx queria substituir o materialismo ingênuo e ainda cristão de Feuerbach pelo novo materialismo dialético da práxis revolucionária da luta de classes, rumo a um reino da liberdade, Haddad quer substituir o próprio materialismo de Marx até hoje aplicado (União Soviética) por algo mais radical e autêntico. Mas o quê?

A tese II de Haddad soa: "Os socialistas se valem das crises do capitalismo, expressão do seu caráter inerentemente contraditório e irracional, para afirmar seu ponto de vista. Não obstante, a questão sobre qual será a crise final desse sistema é uma questão político-prática e não econômico-teórica."

Humm, será que Haddad aposta numa crise final do capitalismo induzida, já que ela, nos seus termos, é uma questão "político-prática" mas não econômica? Se meu entendimento alcança o sentido dessa reflexão,  a política deve ser o ambiente de aceleração da crise capitalista, rumo a uma espécie de paraíso humano na terra.

Sua tese sete soa: "O socialismo é o reino da justiça onde se exerce a liberdade."

Não à toa a vice de Haddad é do PC do B, notória defensora da URSAL, União das Repúblicas Socialistas da América Latina.

Para quem tinha dúvidas, não tenha mais: Haddad é comunista.

Respeito a posição dele e dos comunistas. Mas que falem isso em alto e bom som para as pessoas, para que assim elas possam também posicionar-se.

Em tempo. A dissertação de mestrado de Haddad é sobre "O caráter sócio econômico do sistema soviético" e o seu doutorado é  "De Marx  a Habermas - O materialismo histórico e seu paradigma adequado."

Comprova-se assim a sua obsessão pelo comunismo, um regime de centralização estatal, que acha que o Estado deve até mesmo politizar os assuntos privados da vida, pois o comunista conhece o pleno sentido da justiça e da  liberdade, nem que para isso tenha de obrigar os outros a sabê-lo.

O autor da paródia aqui mencionada parece que quer corrigir o socialismo mal realizado, em favor do verdadeiro socialismo (comunismo) como Marx queria corrigir o materialismo ingênuo de Feuerbach.

Oremos.

 

 

 

 

 

 

Em 1998, na revista "Estudos Avançados", ele publicou um texto de sua autoria que imita as onze "Teses sobre Feuerbach" de Karl Marx, de 1845.

O texto de Marx critica o  materialismo de Feuerbach devido a sua distância da realidade, isto é, da práxis social ou atividade prática humano-sensível, que em última instância seria uma práxis revolucionária socialista.

Daí a crítica de Marx a Feuerbach encerrar-se com a famosa tese final de que até agora os filósofos apenas interpretaram o mundo de maneiras diferentes, porém o que importa  é transformá-lo.

Haddad Escreveu em 1998 também as suas onze teses, só que onze "Teses sobre Karl Marx". Uma paródia, involuntária, penso, das onze teses de Marx, embora lá ele ventile ares de seriedade.

Pelo que entendi, Haddad se coloca para Marx, como este se colocava para Feuerbach. Sendo assim, se Marx queria substituir o materialismo ingênuo e ainda cristão de Feuerbach pelo novo materialismo dialético da práxis revolucionária da luta de classes, rumo a um reino da liberdade, Haddad quer substituir o próprio materialismo de Marx até hoje aplicado (União Soviética) por algo mais radical e autêntico. Mas o quê?

A tese II de Haddad soa: "Os socialistas se valem das crises do capitalismo, expressão do seu caráter inerentemente contraditório e irracional, para afirmar seu ponto de vista. Não obstante, a questão sobre qual será a crise final desse sistema é uma questão político-prática e não econômico-teórica."

Humm, será que Haddad aposta numa crise final do capitalismo induzida, já que ela, nos seus termos, é uma questão "político-prática" mas não econômica? Se meu entendimento alcança o sentido dessa reflexão,  a política deve ser o ambiente de aceleração da crise capitalista, rumo a uma espécie de paraíso humano na terra.

Sua tese sete soa: "O socialismo é o reino da justiça onde se exerce a liberdade."

Não à toa a vice de Haddad é do PC do B, notória defensora da URSAL, União das Repúblicas Socialistas da América Latina.

Para quem tinha dúvidas, não tenha mais: Haddad é comunista.

Respeito a posição dele e dos comunistas. Mas que falem isso em alto e bom som para as pessoas, para que assim elas possam também posicionar-se.

Em tempo. A dissertação de mestrado de Haddad é sobre "O caráter sócio econômico do sistema soviético" e o seu doutorado é  "De Marx  a Habermas - O materialismo histórico e seu paradigma adequado."

Comprova-se assim a sua obsessão pelo comunismo, um regime de centralização estatal, que acha que o Estado deve até mesmo politizar os assuntos privados da vida, pois o comunista conhece o pleno sentido da justiça e da  liberdade, nem que para isso tenha de obrigar os outros a sabê-lo.

O autor da paródia aqui mencionada parece que quer corrigir o socialismo mal realizado, em favor do verdadeiro socialismo (comunismo) como Marx queria corrigir o materialismo ingênuo de Feuerbach.

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Em 1998, na revista "Estudos Avançados", ele publicou um texto de sua autoria que imita as onze "Teses sobre Feuerbach" de Karl Marx, de 1845.

O texto de Marx critica o  materialismo de Feuerbach devido a sua distância da realidade, isto é, da práxis social ou atividade prática humano-sensível, que em última instância seria uma práxis revolucionária socialista.

Daí a crítica de Marx a Feuerbach encerrar-se com a famosa tese final de que até agora os filósofos apenas interpretaram o mundo de maneiras diferentes, porém o que importa  é transformá-lo.

Haddad Escreveu em 1998 também as suas onze teses, só que onze "Teses sobre Karl Marx". Uma paródia, involuntária, penso, das onze teses de Marx, embora lá ele ventile ares de seriedade.

Pelo que entendi, Haddad se coloca para Marx, como este se colocava para Feuerbach. Sendo assim, se Marx queria substituir o materialismo ingênuo e ainda cristão de Feuerbach pelo novo materialismo dialético da práxis revolucionária da luta de classes, rumo a um reino da liberdade, Haddad quer substituir o próprio materialismo de Marx até hoje aplicado (União Soviética) por algo mais radical e autêntico. Mas o quê?

A tese II de Haddad soa: "Os socialistas se valem das crises do capitalismo, expressão do seu caráter inerentemente contraditório e irracional, para afirmar seu ponto de vista. Não obstante, a questão sobre qual será a crise final desse sistema é uma questão político-prática e não econômico-teórica."

Humm, será que Haddad aposta numa crise final do capitalismo induzida, já que ela, nos seus termos, é uma questão "político-prática" mas não econômica? Se meu entendimento alcança o sentido dessa reflexão,  a política deve ser o ambiente de aceleração da crise capitalista, rumo a uma espécie de paraíso humano na terra.

Sua tese sete soa: "O socialismo é o reino da justiça onde se exerce a liberdade."

Não à toa a vice de Haddad é do PC do B, notória defensora da URSAL, União das Repúblicas Socialistas da América Latina.

Para quem tinha dúvidas, não tenha mais: Haddad é comunista.

Respeito a posição dele e dos comunistas. Mas que falem isso em alto e bom som para as pessoas, para que assim elas possam também posicionar-se.

Em tempo. A dissertação de mestrado de Haddad é sobre "O caráter sócio econômico do sistema soviético" e o seu doutorado é  "De Marx  a Habermas - O materialismo histórico e seu paradigma adequado."

Comprova-se assim a sua obsessão pelo comunismo, um regime de centralização estatal, que acha que o Estado deve até mesmo politizar os assuntos privados da vida, pois o comunista conhece o pleno sentido da justiça e da  liberdade, nem que para isso tenha de obrigar os outros a sabê-lo.

O autor da paródia aqui mencionada parece que quer corrigir o socialismo mal realizado, em favor do verdadeiro socialismo (comunismo) como Marx queria corrigir o materialismo ingênuo de Feuerbach.

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