Comportamento, saúde e obesidade

Opinião|Ao encararmos o medo da morte podemos aprender a viver


Desenvolver o estado de presença pode ser um excelente caminho para tornar a experiência da vida mais produtiva

Por Luciana Kotaka
 

O sofrimento é uma condição inerente a todo ser humano, infelizmente não há como passar ileso por tantos desafios a que somos expostos. Pensamos que temos algum controle, planejamos o nosso dia, economizamos para viajar, comprar um carro novo, mas de repente algo inesperado pode acontecer e mudar tudo ao nosso entorno.

Isso é vida, uma condição que usufruímos e que não tem script certo, ou pode ser até que tenha, mas não temos acesso. Apesar de sabermos que em algum momento seremos chamados de volta a um estado de inexistência, seguimos em frente tentando ignorar a morte. De alguma forma essa é uma estratégia que tem a função de um mecanismo de defesa, pois é muito angustiante não sabermos em que lugar da fila estamos.

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Ignoramos a morte, pois não sabemos lidar com a angústia que nos causa, o fato de não termos uma certeza do que acontecerá após o corpo encerrar o seu propósito na Terra é muito desesperador. Algumas pessoas acreditam que a vida se encerrará no momento que o coração parar de bater, outros que iremos para o céu ou para o inferno, e outros ainda acreditam que reencarnaremos para assim continuarmos uma missão na Terra. Esses são alguns exemplos, porém as crenças se desdobram em diversas teorias, mas a verdade é que ninguém pode realmente ter certeza de nada até que o grande momento chegue.

Continuamos acordando dia após dia, tomamos café e seguimos em frente, cada um colocando a sua angústia em algum lugar, e é nesse momento que decidimos se iremos encarar todo esse jogo de bom ou mau humor. Não percebemos, mas na maioria das vezes toda essa angústia está fervilhando dentro de nós causando muita ansiedade, irritação, medo, agressividade, mas raramente nos damos conta disso.

A morte é um tabu, temos medo de falar sobre ela, temos medo de encarar a dor que ela provocará, por isso a ignoramos o máximo possível. Quem já passou pela experiência de conversar sobre o planejamento do funeral vai entender o que estou falando, é como se a morte nunca fosse chegar e se ignoramos conversar sobre ela iremos adiar tal momento. Pura ilusão, pois ela pode se apresentar de forma inesperada e sabemos disso.

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Mas no meu ponto de vista o mais importante é entendermos que podemos mudar a forma de viver a vida, podemos escolher levantar pela manhã e aproveitarmos o momento presente do qual estamos vivendo, ou permanecermos emburrados vivendo no passado presos às lembranças, ou no futuro esperando o dia que enfim seremos felizes. Perdemos muito tempo presos a situações que não acrescentam em nada na nossa vida, gastamos energia com a mente ocupada por situações que ocorreram no trabalho, em casa, com amigos, na rua, no trânsito, remoendo, alimentando a raiva, o ódio, a ansiedade, e no fim o desgaste é somente nosso. Tudo o que pensamos afeta o nosso bem-estar físico e emocional, mas damos pouca importância damos a esse fato.

A vida tem diversos desafios, para algumas pessoas podem ser bem pesados sendo difícil encontrar um motivo para sorrir, mas é importante sair do medo, da energia da morte nos rondando, entregar nas mãos de quem programou a vida, e viver da melhor forma possível. Afinal estamos aqui e não há nada a fazer a não ser encarar todos os dias esse fato. Quando colocamos a nossa energia no momento presente, aprendemos a ser gratos por essa oportunidade, mesmo em meio à dor e ao sofrimento, pois através dessa aprendizagem conseguimos ficar mais inteiros, aproveitamos melhor os momentos com as pessoas, olhamos uma flor de forma mais demorada, percebemos com mais intensidade a beleza do mundo. Ao mudarmos a perspectiva ficamos com todos os sentidos alertas, assim seguimos certos de que de alguma forma estamos fazendo o nosso melhor diante desse mistério entre o nascimento e a morte que chamamos de vida.

 

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O sofrimento é uma condição inerente a todo ser humano, infelizmente não há como passar ileso por tantos desafios a que somos expostos. Pensamos que temos algum controle, planejamos o nosso dia, economizamos para viajar, comprar um carro novo, mas de repente algo inesperado pode acontecer e mudar tudo ao nosso entorno.

Isso é vida, uma condição que usufruímos e que não tem script certo, ou pode ser até que tenha, mas não temos acesso. Apesar de sabermos que em algum momento seremos chamados de volta a um estado de inexistência, seguimos em frente tentando ignorar a morte. De alguma forma essa é uma estratégia que tem a função de um mecanismo de defesa, pois é muito angustiante não sabermos em que lugar da fila estamos.

Ignoramos a morte, pois não sabemos lidar com a angústia que nos causa, o fato de não termos uma certeza do que acontecerá após o corpo encerrar o seu propósito na Terra é muito desesperador. Algumas pessoas acreditam que a vida se encerrará no momento que o coração parar de bater, outros que iremos para o céu ou para o inferno, e outros ainda acreditam que reencarnaremos para assim continuarmos uma missão na Terra. Esses são alguns exemplos, porém as crenças se desdobram em diversas teorias, mas a verdade é que ninguém pode realmente ter certeza de nada até que o grande momento chegue.

Continuamos acordando dia após dia, tomamos café e seguimos em frente, cada um colocando a sua angústia em algum lugar, e é nesse momento que decidimos se iremos encarar todo esse jogo de bom ou mau humor. Não percebemos, mas na maioria das vezes toda essa angústia está fervilhando dentro de nós causando muita ansiedade, irritação, medo, agressividade, mas raramente nos damos conta disso.

A morte é um tabu, temos medo de falar sobre ela, temos medo de encarar a dor que ela provocará, por isso a ignoramos o máximo possível. Quem já passou pela experiência de conversar sobre o planejamento do funeral vai entender o que estou falando, é como se a morte nunca fosse chegar e se ignoramos conversar sobre ela iremos adiar tal momento. Pura ilusão, pois ela pode se apresentar de forma inesperada e sabemos disso.

Mas no meu ponto de vista o mais importante é entendermos que podemos mudar a forma de viver a vida, podemos escolher levantar pela manhã e aproveitarmos o momento presente do qual estamos vivendo, ou permanecermos emburrados vivendo no passado presos às lembranças, ou no futuro esperando o dia que enfim seremos felizes. Perdemos muito tempo presos a situações que não acrescentam em nada na nossa vida, gastamos energia com a mente ocupada por situações que ocorreram no trabalho, em casa, com amigos, na rua, no trânsito, remoendo, alimentando a raiva, o ódio, a ansiedade, e no fim o desgaste é somente nosso. Tudo o que pensamos afeta o nosso bem-estar físico e emocional, mas damos pouca importância damos a esse fato.

A vida tem diversos desafios, para algumas pessoas podem ser bem pesados sendo difícil encontrar um motivo para sorrir, mas é importante sair do medo, da energia da morte nos rondando, entregar nas mãos de quem programou a vida, e viver da melhor forma possível. Afinal estamos aqui e não há nada a fazer a não ser encarar todos os dias esse fato. Quando colocamos a nossa energia no momento presente, aprendemos a ser gratos por essa oportunidade, mesmo em meio à dor e ao sofrimento, pois através dessa aprendizagem conseguimos ficar mais inteiros, aproveitamos melhor os momentos com as pessoas, olhamos uma flor de forma mais demorada, percebemos com mais intensidade a beleza do mundo. Ao mudarmos a perspectiva ficamos com todos os sentidos alertas, assim seguimos certos de que de alguma forma estamos fazendo o nosso melhor diante desse mistério entre o nascimento e a morte que chamamos de vida.

 

 

 

O sofrimento é uma condição inerente a todo ser humano, infelizmente não há como passar ileso por tantos desafios a que somos expostos. Pensamos que temos algum controle, planejamos o nosso dia, economizamos para viajar, comprar um carro novo, mas de repente algo inesperado pode acontecer e mudar tudo ao nosso entorno.

Isso é vida, uma condição que usufruímos e que não tem script certo, ou pode ser até que tenha, mas não temos acesso. Apesar de sabermos que em algum momento seremos chamados de volta a um estado de inexistência, seguimos em frente tentando ignorar a morte. De alguma forma essa é uma estratégia que tem a função de um mecanismo de defesa, pois é muito angustiante não sabermos em que lugar da fila estamos.

Ignoramos a morte, pois não sabemos lidar com a angústia que nos causa, o fato de não termos uma certeza do que acontecerá após o corpo encerrar o seu propósito na Terra é muito desesperador. Algumas pessoas acreditam que a vida se encerrará no momento que o coração parar de bater, outros que iremos para o céu ou para o inferno, e outros ainda acreditam que reencarnaremos para assim continuarmos uma missão na Terra. Esses são alguns exemplos, porém as crenças se desdobram em diversas teorias, mas a verdade é que ninguém pode realmente ter certeza de nada até que o grande momento chegue.

Continuamos acordando dia após dia, tomamos café e seguimos em frente, cada um colocando a sua angústia em algum lugar, e é nesse momento que decidimos se iremos encarar todo esse jogo de bom ou mau humor. Não percebemos, mas na maioria das vezes toda essa angústia está fervilhando dentro de nós causando muita ansiedade, irritação, medo, agressividade, mas raramente nos damos conta disso.

A morte é um tabu, temos medo de falar sobre ela, temos medo de encarar a dor que ela provocará, por isso a ignoramos o máximo possível. Quem já passou pela experiência de conversar sobre o planejamento do funeral vai entender o que estou falando, é como se a morte nunca fosse chegar e se ignoramos conversar sobre ela iremos adiar tal momento. Pura ilusão, pois ela pode se apresentar de forma inesperada e sabemos disso.

Mas no meu ponto de vista o mais importante é entendermos que podemos mudar a forma de viver a vida, podemos escolher levantar pela manhã e aproveitarmos o momento presente do qual estamos vivendo, ou permanecermos emburrados vivendo no passado presos às lembranças, ou no futuro esperando o dia que enfim seremos felizes. Perdemos muito tempo presos a situações que não acrescentam em nada na nossa vida, gastamos energia com a mente ocupada por situações que ocorreram no trabalho, em casa, com amigos, na rua, no trânsito, remoendo, alimentando a raiva, o ódio, a ansiedade, e no fim o desgaste é somente nosso. Tudo o que pensamos afeta o nosso bem-estar físico e emocional, mas damos pouca importância damos a esse fato.

A vida tem diversos desafios, para algumas pessoas podem ser bem pesados sendo difícil encontrar um motivo para sorrir, mas é importante sair do medo, da energia da morte nos rondando, entregar nas mãos de quem programou a vida, e viver da melhor forma possível. Afinal estamos aqui e não há nada a fazer a não ser encarar todos os dias esse fato. Quando colocamos a nossa energia no momento presente, aprendemos a ser gratos por essa oportunidade, mesmo em meio à dor e ao sofrimento, pois através dessa aprendizagem conseguimos ficar mais inteiros, aproveitamos melhor os momentos com as pessoas, olhamos uma flor de forma mais demorada, percebemos com mais intensidade a beleza do mundo. Ao mudarmos a perspectiva ficamos com todos os sentidos alertas, assim seguimos certos de que de alguma forma estamos fazendo o nosso melhor diante desse mistério entre o nascimento e a morte que chamamos de vida.

 

 

 

O sofrimento é uma condição inerente a todo ser humano, infelizmente não há como passar ileso por tantos desafios a que somos expostos. Pensamos que temos algum controle, planejamos o nosso dia, economizamos para viajar, comprar um carro novo, mas de repente algo inesperado pode acontecer e mudar tudo ao nosso entorno.

Isso é vida, uma condição que usufruímos e que não tem script certo, ou pode ser até que tenha, mas não temos acesso. Apesar de sabermos que em algum momento seremos chamados de volta a um estado de inexistência, seguimos em frente tentando ignorar a morte. De alguma forma essa é uma estratégia que tem a função de um mecanismo de defesa, pois é muito angustiante não sabermos em que lugar da fila estamos.

Ignoramos a morte, pois não sabemos lidar com a angústia que nos causa, o fato de não termos uma certeza do que acontecerá após o corpo encerrar o seu propósito na Terra é muito desesperador. Algumas pessoas acreditam que a vida se encerrará no momento que o coração parar de bater, outros que iremos para o céu ou para o inferno, e outros ainda acreditam que reencarnaremos para assim continuarmos uma missão na Terra. Esses são alguns exemplos, porém as crenças se desdobram em diversas teorias, mas a verdade é que ninguém pode realmente ter certeza de nada até que o grande momento chegue.

Continuamos acordando dia após dia, tomamos café e seguimos em frente, cada um colocando a sua angústia em algum lugar, e é nesse momento que decidimos se iremos encarar todo esse jogo de bom ou mau humor. Não percebemos, mas na maioria das vezes toda essa angústia está fervilhando dentro de nós causando muita ansiedade, irritação, medo, agressividade, mas raramente nos damos conta disso.

A morte é um tabu, temos medo de falar sobre ela, temos medo de encarar a dor que ela provocará, por isso a ignoramos o máximo possível. Quem já passou pela experiência de conversar sobre o planejamento do funeral vai entender o que estou falando, é como se a morte nunca fosse chegar e se ignoramos conversar sobre ela iremos adiar tal momento. Pura ilusão, pois ela pode se apresentar de forma inesperada e sabemos disso.

Mas no meu ponto de vista o mais importante é entendermos que podemos mudar a forma de viver a vida, podemos escolher levantar pela manhã e aproveitarmos o momento presente do qual estamos vivendo, ou permanecermos emburrados vivendo no passado presos às lembranças, ou no futuro esperando o dia que enfim seremos felizes. Perdemos muito tempo presos a situações que não acrescentam em nada na nossa vida, gastamos energia com a mente ocupada por situações que ocorreram no trabalho, em casa, com amigos, na rua, no trânsito, remoendo, alimentando a raiva, o ódio, a ansiedade, e no fim o desgaste é somente nosso. Tudo o que pensamos afeta o nosso bem-estar físico e emocional, mas damos pouca importância damos a esse fato.

A vida tem diversos desafios, para algumas pessoas podem ser bem pesados sendo difícil encontrar um motivo para sorrir, mas é importante sair do medo, da energia da morte nos rondando, entregar nas mãos de quem programou a vida, e viver da melhor forma possível. Afinal estamos aqui e não há nada a fazer a não ser encarar todos os dias esse fato. Quando colocamos a nossa energia no momento presente, aprendemos a ser gratos por essa oportunidade, mesmo em meio à dor e ao sofrimento, pois através dessa aprendizagem conseguimos ficar mais inteiros, aproveitamos melhor os momentos com as pessoas, olhamos uma flor de forma mais demorada, percebemos com mais intensidade a beleza do mundo. Ao mudarmos a perspectiva ficamos com todos os sentidos alertas, assim seguimos certos de que de alguma forma estamos fazendo o nosso melhor diante desse mistério entre o nascimento e a morte que chamamos de vida.

 

 

 

O sofrimento é uma condição inerente a todo ser humano, infelizmente não há como passar ileso por tantos desafios a que somos expostos. Pensamos que temos algum controle, planejamos o nosso dia, economizamos para viajar, comprar um carro novo, mas de repente algo inesperado pode acontecer e mudar tudo ao nosso entorno.

Isso é vida, uma condição que usufruímos e que não tem script certo, ou pode ser até que tenha, mas não temos acesso. Apesar de sabermos que em algum momento seremos chamados de volta a um estado de inexistência, seguimos em frente tentando ignorar a morte. De alguma forma essa é uma estratégia que tem a função de um mecanismo de defesa, pois é muito angustiante não sabermos em que lugar da fila estamos.

Ignoramos a morte, pois não sabemos lidar com a angústia que nos causa, o fato de não termos uma certeza do que acontecerá após o corpo encerrar o seu propósito na Terra é muito desesperador. Algumas pessoas acreditam que a vida se encerrará no momento que o coração parar de bater, outros que iremos para o céu ou para o inferno, e outros ainda acreditam que reencarnaremos para assim continuarmos uma missão na Terra. Esses são alguns exemplos, porém as crenças se desdobram em diversas teorias, mas a verdade é que ninguém pode realmente ter certeza de nada até que o grande momento chegue.

Continuamos acordando dia após dia, tomamos café e seguimos em frente, cada um colocando a sua angústia em algum lugar, e é nesse momento que decidimos se iremos encarar todo esse jogo de bom ou mau humor. Não percebemos, mas na maioria das vezes toda essa angústia está fervilhando dentro de nós causando muita ansiedade, irritação, medo, agressividade, mas raramente nos damos conta disso.

A morte é um tabu, temos medo de falar sobre ela, temos medo de encarar a dor que ela provocará, por isso a ignoramos o máximo possível. Quem já passou pela experiência de conversar sobre o planejamento do funeral vai entender o que estou falando, é como se a morte nunca fosse chegar e se ignoramos conversar sobre ela iremos adiar tal momento. Pura ilusão, pois ela pode se apresentar de forma inesperada e sabemos disso.

Mas no meu ponto de vista o mais importante é entendermos que podemos mudar a forma de viver a vida, podemos escolher levantar pela manhã e aproveitarmos o momento presente do qual estamos vivendo, ou permanecermos emburrados vivendo no passado presos às lembranças, ou no futuro esperando o dia que enfim seremos felizes. Perdemos muito tempo presos a situações que não acrescentam em nada na nossa vida, gastamos energia com a mente ocupada por situações que ocorreram no trabalho, em casa, com amigos, na rua, no trânsito, remoendo, alimentando a raiva, o ódio, a ansiedade, e no fim o desgaste é somente nosso. Tudo o que pensamos afeta o nosso bem-estar físico e emocional, mas damos pouca importância damos a esse fato.

A vida tem diversos desafios, para algumas pessoas podem ser bem pesados sendo difícil encontrar um motivo para sorrir, mas é importante sair do medo, da energia da morte nos rondando, entregar nas mãos de quem programou a vida, e viver da melhor forma possível. Afinal estamos aqui e não há nada a fazer a não ser encarar todos os dias esse fato. Quando colocamos a nossa energia no momento presente, aprendemos a ser gratos por essa oportunidade, mesmo em meio à dor e ao sofrimento, pois através dessa aprendizagem conseguimos ficar mais inteiros, aproveitamos melhor os momentos com as pessoas, olhamos uma flor de forma mais demorada, percebemos com mais intensidade a beleza do mundo. Ao mudarmos a perspectiva ficamos com todos os sentidos alertas, assim seguimos certos de que de alguma forma estamos fazendo o nosso melhor diante desse mistério entre o nascimento e a morte que chamamos de vida.

 

 

Opinião por Luciana Kotaka

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