Comportamento, saúde e obesidade

Opinião|Há cura para os transtornos alimentares?


Pequenos sinais que aos serem ignorados podem resultar em doenças de difíceis tratamento

Por Luciana Kotaka
 Foto: Estadão

Os transtornos alimentares são um problema seríssimo e vêm se alastrando nos últimos anos. Hoje já conhecemos a histórias de celebridades que sofreram com essa doença, conseguimos identificar uma ou outra pessoa, seja caminhando pela rua, dentro de um restaurante, no meio social em geral, e muitas vezes, dentro de nossa casa.

As principais doenças e mais conhecidas são a anorexia nervosa, a bulimia nervosa e a compulsão alimentar, sendo que existem várias outras que vêm sendo estudadas e identificadas como a ortorexia, vigorexia, etc.

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Não faltam informações sobre esses temas, porém essas doenças continuam fazendo vítimas, algumas até chegam ao óbito, outras passam anos sofrendo, e outras conseguem um bom resultado de cura. O importante é olhar para si mesmo e buscar ajuda o quanto antes, já que são doenças que demandam tempo e muito trabalho para amenizá-las.

Muito se fala de terapias mais ou menos indicadas, a verdade é que cada pessoa se adapta a um tipo de abordagem, caindo por terra que uma só linha seja o ideal. A pessoa que apresenta transtornos alimentares precisa acima de tudo de acolhimento, respeito, alguém que ouça e saiba a hora de intervir. Um profissional especialista na área é o indicado, que tenha formação, estude e tenha experiência.

Para os familiares talvez seja muito difícil compreender que exista realmente uma doença instalada, pois para muitas pessoas esses comportamentos em relação ao corpo e a comida são frescuras. A questão é que o poder que essas patologias promovem é fortíssimo, sendo capaz de ir consumindo aos poucos a saúde, a alegria e até a vontade de viver em alguns casos.

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Devemos estar atentos aos sinais que nossos familiares e amigos começam a demonstrar, sendo mais claro observar o cuidado excessivo com a comida, dietas frequentes e muitas vezes desnecessárias, controle obsessivo do peso, exercício físico excessivo, afastamento de familiares, amigos e eventos sociais.

Desta forma, o apoio e cuidados constantes são essenciais e devem nos levar a reflexão nas mensagens que passamos para os que estão ao nosso redor, pois pequenas observações sobre o peso, caimento de roupas e reclamações até em relação ao nosso próprio corpo, pode afetar significativamente quem está convivendo ao nosso lado.

 

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 Foto: Estadão

Os transtornos alimentares são um problema seríssimo e vêm se alastrando nos últimos anos. Hoje já conhecemos a histórias de celebridades que sofreram com essa doença, conseguimos identificar uma ou outra pessoa, seja caminhando pela rua, dentro de um restaurante, no meio social em geral, e muitas vezes, dentro de nossa casa.

As principais doenças e mais conhecidas são a anorexia nervosa, a bulimia nervosa e a compulsão alimentar, sendo que existem várias outras que vêm sendo estudadas e identificadas como a ortorexia, vigorexia, etc.

Não faltam informações sobre esses temas, porém essas doenças continuam fazendo vítimas, algumas até chegam ao óbito, outras passam anos sofrendo, e outras conseguem um bom resultado de cura. O importante é olhar para si mesmo e buscar ajuda o quanto antes, já que são doenças que demandam tempo e muito trabalho para amenizá-las.

Muito se fala de terapias mais ou menos indicadas, a verdade é que cada pessoa se adapta a um tipo de abordagem, caindo por terra que uma só linha seja o ideal. A pessoa que apresenta transtornos alimentares precisa acima de tudo de acolhimento, respeito, alguém que ouça e saiba a hora de intervir. Um profissional especialista na área é o indicado, que tenha formação, estude e tenha experiência.

Para os familiares talvez seja muito difícil compreender que exista realmente uma doença instalada, pois para muitas pessoas esses comportamentos em relação ao corpo e a comida são frescuras. A questão é que o poder que essas patologias promovem é fortíssimo, sendo capaz de ir consumindo aos poucos a saúde, a alegria e até a vontade de viver em alguns casos.

Devemos estar atentos aos sinais que nossos familiares e amigos começam a demonstrar, sendo mais claro observar o cuidado excessivo com a comida, dietas frequentes e muitas vezes desnecessárias, controle obsessivo do peso, exercício físico excessivo, afastamento de familiares, amigos e eventos sociais.

Desta forma, o apoio e cuidados constantes são essenciais e devem nos levar a reflexão nas mensagens que passamos para os que estão ao nosso redor, pois pequenas observações sobre o peso, caimento de roupas e reclamações até em relação ao nosso próprio corpo, pode afetar significativamente quem está convivendo ao nosso lado.

 

 

 

 Foto: Estadão

Os transtornos alimentares são um problema seríssimo e vêm se alastrando nos últimos anos. Hoje já conhecemos a histórias de celebridades que sofreram com essa doença, conseguimos identificar uma ou outra pessoa, seja caminhando pela rua, dentro de um restaurante, no meio social em geral, e muitas vezes, dentro de nossa casa.

As principais doenças e mais conhecidas são a anorexia nervosa, a bulimia nervosa e a compulsão alimentar, sendo que existem várias outras que vêm sendo estudadas e identificadas como a ortorexia, vigorexia, etc.

Não faltam informações sobre esses temas, porém essas doenças continuam fazendo vítimas, algumas até chegam ao óbito, outras passam anos sofrendo, e outras conseguem um bom resultado de cura. O importante é olhar para si mesmo e buscar ajuda o quanto antes, já que são doenças que demandam tempo e muito trabalho para amenizá-las.

Muito se fala de terapias mais ou menos indicadas, a verdade é que cada pessoa se adapta a um tipo de abordagem, caindo por terra que uma só linha seja o ideal. A pessoa que apresenta transtornos alimentares precisa acima de tudo de acolhimento, respeito, alguém que ouça e saiba a hora de intervir. Um profissional especialista na área é o indicado, que tenha formação, estude e tenha experiência.

Para os familiares talvez seja muito difícil compreender que exista realmente uma doença instalada, pois para muitas pessoas esses comportamentos em relação ao corpo e a comida são frescuras. A questão é que o poder que essas patologias promovem é fortíssimo, sendo capaz de ir consumindo aos poucos a saúde, a alegria e até a vontade de viver em alguns casos.

Devemos estar atentos aos sinais que nossos familiares e amigos começam a demonstrar, sendo mais claro observar o cuidado excessivo com a comida, dietas frequentes e muitas vezes desnecessárias, controle obsessivo do peso, exercício físico excessivo, afastamento de familiares, amigos e eventos sociais.

Desta forma, o apoio e cuidados constantes são essenciais e devem nos levar a reflexão nas mensagens que passamos para os que estão ao nosso redor, pois pequenas observações sobre o peso, caimento de roupas e reclamações até em relação ao nosso próprio corpo, pode afetar significativamente quem está convivendo ao nosso lado.

 

 

 

 Foto: Estadão

Os transtornos alimentares são um problema seríssimo e vêm se alastrando nos últimos anos. Hoje já conhecemos a histórias de celebridades que sofreram com essa doença, conseguimos identificar uma ou outra pessoa, seja caminhando pela rua, dentro de um restaurante, no meio social em geral, e muitas vezes, dentro de nossa casa.

As principais doenças e mais conhecidas são a anorexia nervosa, a bulimia nervosa e a compulsão alimentar, sendo que existem várias outras que vêm sendo estudadas e identificadas como a ortorexia, vigorexia, etc.

Não faltam informações sobre esses temas, porém essas doenças continuam fazendo vítimas, algumas até chegam ao óbito, outras passam anos sofrendo, e outras conseguem um bom resultado de cura. O importante é olhar para si mesmo e buscar ajuda o quanto antes, já que são doenças que demandam tempo e muito trabalho para amenizá-las.

Muito se fala de terapias mais ou menos indicadas, a verdade é que cada pessoa se adapta a um tipo de abordagem, caindo por terra que uma só linha seja o ideal. A pessoa que apresenta transtornos alimentares precisa acima de tudo de acolhimento, respeito, alguém que ouça e saiba a hora de intervir. Um profissional especialista na área é o indicado, que tenha formação, estude e tenha experiência.

Para os familiares talvez seja muito difícil compreender que exista realmente uma doença instalada, pois para muitas pessoas esses comportamentos em relação ao corpo e a comida são frescuras. A questão é que o poder que essas patologias promovem é fortíssimo, sendo capaz de ir consumindo aos poucos a saúde, a alegria e até a vontade de viver em alguns casos.

Devemos estar atentos aos sinais que nossos familiares e amigos começam a demonstrar, sendo mais claro observar o cuidado excessivo com a comida, dietas frequentes e muitas vezes desnecessárias, controle obsessivo do peso, exercício físico excessivo, afastamento de familiares, amigos e eventos sociais.

Desta forma, o apoio e cuidados constantes são essenciais e devem nos levar a reflexão nas mensagens que passamos para os que estão ao nosso redor, pois pequenas observações sobre o peso, caimento de roupas e reclamações até em relação ao nosso próprio corpo, pode afetar significativamente quem está convivendo ao nosso lado.

 

 

 

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