Comportamento, saúde e obesidade

Opinião|O desafio de conviver com mães narcisistas


A autoproteção ainda é o melhor caminho para mantermos a saúde mental e emocional

Por Luciana Kotaka
 

 

É sempre muito polêmico discorrer sobre este assunto principalmente no Dia das Mães, mas acho importante lembrar que, apesar dessa data ser muito romantizada e ser foco de um marketing pesado, hoje é um dia triste para muitos filhos. Desde a infância o Dia das Mães é trabalhado na escola, fazemos cartões, escrevemos sobre o amor que sentimos, mas a verdade é que muitas mães estão longe de serem pessoas amáveis.

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Como eu escrevi acima esse assunto pode ser um tanto desconfortável, mas as pessoas que se identificam com esta questão irão se sentir acolhidas, visto que nem todas as pessoas ignoram esse assunto. Como esse papel é muito santificado parece até um crime ousarmos tocar no assunto, e em muitas famílias, mesmo que percebam que a relação mãe e filho é disfuncional, fazem de conta de que é algo do imaginário.

O fato é que muitas mães estão focadas em si mesmas e ignoram as necessidades dos filhos, usando-os somente como um meio de conseguirem manter o poder para serem atendidas em suas necessidades. Muitas vezes também tiveram pais narcisistas, sofreram diversos tipos de abusos e consequentemente reproduzem os mesmos comportamentos com seus filhos. Independentemente da origem desse transtorno a questão é o sofrimento, pois quanto mais tentamos nos defender, mais nos sentimos impotentes frente ao comportamento do narcisista.

Segue algumas características a serem observadas:

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- Quando confrontamos o narcisista com algo que nos fez ele diz ser mentira, que não se lembra de ter falado ou feito algo errado;

- Tem uma grande habilidade de distorcer fatos e enredar a vítima fazendo-a se sentir culpada por coisas que não tem responsabilidade;

- Buscam admiração constante, precisam ser aplaudidos;

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- Estão sempre exagerando suas conquistas, são habilidosos em diminuírem o outro;

- Cobra o pouco que fez por você supervalorizando seus atos;

- É habilidoso em apontar falhas principalmente aquelas que irão te machucar;

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- Sentem um vazio interior imenso, não conseguem desenvolver a autoconfiança, e por isso, invejam outras pessoas;

- Não reconhecem o sentimento alheio, estão sempre voltando o assunto em torno de si mesmos;

- Estão sempre monopolizando as conversas, odeiam quando não são o centro da atenção;

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- Pessoas com transtorno narcisista normalmente não buscam terapia, não suportam o processo de olhar para si mesmas e cuidar das próprias feridas, o que impacta muito os seus relacionamentos em geral.

Ao identificarmos que estamos sendo alvos de mães narcisistas é importante buscarmos formas de nos proteger, e normalmente o que identificamos como sendo o mais eficaz, infelizmente, é o afastamento da genitora. Outra estratégia muito utilizada pelos filhos é restringir informações, o que de alguma forma facilita a convivência por não dar munição para seus jogos.

Talvez nesse momento fique claro o quanto pode ser desafiador para muitos filhos estarem juntos de suas mães nessa data, pois existe um anseio de mudarem a relação que mantêm com suas genitoras, mas normalmente sempre acabam frustrados e tristes. Quem sabe em algum momento o Dia das Mães possa se tornar um encontro familiar mais leve e acolhedor, mas enquanto não é possível o processo terapêutico é ainda é um bom caminho.

 

 

É sempre muito polêmico discorrer sobre este assunto principalmente no Dia das Mães, mas acho importante lembrar que, apesar dessa data ser muito romantizada e ser foco de um marketing pesado, hoje é um dia triste para muitos filhos. Desde a infância o Dia das Mães é trabalhado na escola, fazemos cartões, escrevemos sobre o amor que sentimos, mas a verdade é que muitas mães estão longe de serem pessoas amáveis.

Como eu escrevi acima esse assunto pode ser um tanto desconfortável, mas as pessoas que se identificam com esta questão irão se sentir acolhidas, visto que nem todas as pessoas ignoram esse assunto. Como esse papel é muito santificado parece até um crime ousarmos tocar no assunto, e em muitas famílias, mesmo que percebam que a relação mãe e filho é disfuncional, fazem de conta de que é algo do imaginário.

O fato é que muitas mães estão focadas em si mesmas e ignoram as necessidades dos filhos, usando-os somente como um meio de conseguirem manter o poder para serem atendidas em suas necessidades. Muitas vezes também tiveram pais narcisistas, sofreram diversos tipos de abusos e consequentemente reproduzem os mesmos comportamentos com seus filhos. Independentemente da origem desse transtorno a questão é o sofrimento, pois quanto mais tentamos nos defender, mais nos sentimos impotentes frente ao comportamento do narcisista.

Segue algumas características a serem observadas:

- Quando confrontamos o narcisista com algo que nos fez ele diz ser mentira, que não se lembra de ter falado ou feito algo errado;

- Tem uma grande habilidade de distorcer fatos e enredar a vítima fazendo-a se sentir culpada por coisas que não tem responsabilidade;

- Buscam admiração constante, precisam ser aplaudidos;

- Estão sempre exagerando suas conquistas, são habilidosos em diminuírem o outro;

- Cobra o pouco que fez por você supervalorizando seus atos;

- É habilidoso em apontar falhas principalmente aquelas que irão te machucar;

- Sentem um vazio interior imenso, não conseguem desenvolver a autoconfiança, e por isso, invejam outras pessoas;

- Não reconhecem o sentimento alheio, estão sempre voltando o assunto em torno de si mesmos;

- Estão sempre monopolizando as conversas, odeiam quando não são o centro da atenção;

- Pessoas com transtorno narcisista normalmente não buscam terapia, não suportam o processo de olhar para si mesmas e cuidar das próprias feridas, o que impacta muito os seus relacionamentos em geral.

Ao identificarmos que estamos sendo alvos de mães narcisistas é importante buscarmos formas de nos proteger, e normalmente o que identificamos como sendo o mais eficaz, infelizmente, é o afastamento da genitora. Outra estratégia muito utilizada pelos filhos é restringir informações, o que de alguma forma facilita a convivência por não dar munição para seus jogos.

Talvez nesse momento fique claro o quanto pode ser desafiador para muitos filhos estarem juntos de suas mães nessa data, pois existe um anseio de mudarem a relação que mantêm com suas genitoras, mas normalmente sempre acabam frustrados e tristes. Quem sabe em algum momento o Dia das Mães possa se tornar um encontro familiar mais leve e acolhedor, mas enquanto não é possível o processo terapêutico é ainda é um bom caminho.

 

 

É sempre muito polêmico discorrer sobre este assunto principalmente no Dia das Mães, mas acho importante lembrar que, apesar dessa data ser muito romantizada e ser foco de um marketing pesado, hoje é um dia triste para muitos filhos. Desde a infância o Dia das Mães é trabalhado na escola, fazemos cartões, escrevemos sobre o amor que sentimos, mas a verdade é que muitas mães estão longe de serem pessoas amáveis.

Como eu escrevi acima esse assunto pode ser um tanto desconfortável, mas as pessoas que se identificam com esta questão irão se sentir acolhidas, visto que nem todas as pessoas ignoram esse assunto. Como esse papel é muito santificado parece até um crime ousarmos tocar no assunto, e em muitas famílias, mesmo que percebam que a relação mãe e filho é disfuncional, fazem de conta de que é algo do imaginário.

O fato é que muitas mães estão focadas em si mesmas e ignoram as necessidades dos filhos, usando-os somente como um meio de conseguirem manter o poder para serem atendidas em suas necessidades. Muitas vezes também tiveram pais narcisistas, sofreram diversos tipos de abusos e consequentemente reproduzem os mesmos comportamentos com seus filhos. Independentemente da origem desse transtorno a questão é o sofrimento, pois quanto mais tentamos nos defender, mais nos sentimos impotentes frente ao comportamento do narcisista.

Segue algumas características a serem observadas:

- Quando confrontamos o narcisista com algo que nos fez ele diz ser mentira, que não se lembra de ter falado ou feito algo errado;

- Tem uma grande habilidade de distorcer fatos e enredar a vítima fazendo-a se sentir culpada por coisas que não tem responsabilidade;

- Buscam admiração constante, precisam ser aplaudidos;

- Estão sempre exagerando suas conquistas, são habilidosos em diminuírem o outro;

- Cobra o pouco que fez por você supervalorizando seus atos;

- É habilidoso em apontar falhas principalmente aquelas que irão te machucar;

- Sentem um vazio interior imenso, não conseguem desenvolver a autoconfiança, e por isso, invejam outras pessoas;

- Não reconhecem o sentimento alheio, estão sempre voltando o assunto em torno de si mesmos;

- Estão sempre monopolizando as conversas, odeiam quando não são o centro da atenção;

- Pessoas com transtorno narcisista normalmente não buscam terapia, não suportam o processo de olhar para si mesmas e cuidar das próprias feridas, o que impacta muito os seus relacionamentos em geral.

Ao identificarmos que estamos sendo alvos de mães narcisistas é importante buscarmos formas de nos proteger, e normalmente o que identificamos como sendo o mais eficaz, infelizmente, é o afastamento da genitora. Outra estratégia muito utilizada pelos filhos é restringir informações, o que de alguma forma facilita a convivência por não dar munição para seus jogos.

Talvez nesse momento fique claro o quanto pode ser desafiador para muitos filhos estarem juntos de suas mães nessa data, pois existe um anseio de mudarem a relação que mantêm com suas genitoras, mas normalmente sempre acabam frustrados e tristes. Quem sabe em algum momento o Dia das Mães possa se tornar um encontro familiar mais leve e acolhedor, mas enquanto não é possível o processo terapêutico é ainda é um bom caminho.

 

 

É sempre muito polêmico discorrer sobre este assunto principalmente no Dia das Mães, mas acho importante lembrar que, apesar dessa data ser muito romantizada e ser foco de um marketing pesado, hoje é um dia triste para muitos filhos. Desde a infância o Dia das Mães é trabalhado na escola, fazemos cartões, escrevemos sobre o amor que sentimos, mas a verdade é que muitas mães estão longe de serem pessoas amáveis.

Como eu escrevi acima esse assunto pode ser um tanto desconfortável, mas as pessoas que se identificam com esta questão irão se sentir acolhidas, visto que nem todas as pessoas ignoram esse assunto. Como esse papel é muito santificado parece até um crime ousarmos tocar no assunto, e em muitas famílias, mesmo que percebam que a relação mãe e filho é disfuncional, fazem de conta de que é algo do imaginário.

O fato é que muitas mães estão focadas em si mesmas e ignoram as necessidades dos filhos, usando-os somente como um meio de conseguirem manter o poder para serem atendidas em suas necessidades. Muitas vezes também tiveram pais narcisistas, sofreram diversos tipos de abusos e consequentemente reproduzem os mesmos comportamentos com seus filhos. Independentemente da origem desse transtorno a questão é o sofrimento, pois quanto mais tentamos nos defender, mais nos sentimos impotentes frente ao comportamento do narcisista.

Segue algumas características a serem observadas:

- Quando confrontamos o narcisista com algo que nos fez ele diz ser mentira, que não se lembra de ter falado ou feito algo errado;

- Tem uma grande habilidade de distorcer fatos e enredar a vítima fazendo-a se sentir culpada por coisas que não tem responsabilidade;

- Buscam admiração constante, precisam ser aplaudidos;

- Estão sempre exagerando suas conquistas, são habilidosos em diminuírem o outro;

- Cobra o pouco que fez por você supervalorizando seus atos;

- É habilidoso em apontar falhas principalmente aquelas que irão te machucar;

- Sentem um vazio interior imenso, não conseguem desenvolver a autoconfiança, e por isso, invejam outras pessoas;

- Não reconhecem o sentimento alheio, estão sempre voltando o assunto em torno de si mesmos;

- Estão sempre monopolizando as conversas, odeiam quando não são o centro da atenção;

- Pessoas com transtorno narcisista normalmente não buscam terapia, não suportam o processo de olhar para si mesmas e cuidar das próprias feridas, o que impacta muito os seus relacionamentos em geral.

Ao identificarmos que estamos sendo alvos de mães narcisistas é importante buscarmos formas de nos proteger, e normalmente o que identificamos como sendo o mais eficaz, infelizmente, é o afastamento da genitora. Outra estratégia muito utilizada pelos filhos é restringir informações, o que de alguma forma facilita a convivência por não dar munição para seus jogos.

Talvez nesse momento fique claro o quanto pode ser desafiador para muitos filhos estarem juntos de suas mães nessa data, pois existe um anseio de mudarem a relação que mantêm com suas genitoras, mas normalmente sempre acabam frustrados e tristes. Quem sabe em algum momento o Dia das Mães possa se tornar um encontro familiar mais leve e acolhedor, mas enquanto não é possível o processo terapêutico é ainda é um bom caminho.

 

 

É sempre muito polêmico discorrer sobre este assunto principalmente no Dia das Mães, mas acho importante lembrar que, apesar dessa data ser muito romantizada e ser foco de um marketing pesado, hoje é um dia triste para muitos filhos. Desde a infância o Dia das Mães é trabalhado na escola, fazemos cartões, escrevemos sobre o amor que sentimos, mas a verdade é que muitas mães estão longe de serem pessoas amáveis.

Como eu escrevi acima esse assunto pode ser um tanto desconfortável, mas as pessoas que se identificam com esta questão irão se sentir acolhidas, visto que nem todas as pessoas ignoram esse assunto. Como esse papel é muito santificado parece até um crime ousarmos tocar no assunto, e em muitas famílias, mesmo que percebam que a relação mãe e filho é disfuncional, fazem de conta de que é algo do imaginário.

O fato é que muitas mães estão focadas em si mesmas e ignoram as necessidades dos filhos, usando-os somente como um meio de conseguirem manter o poder para serem atendidas em suas necessidades. Muitas vezes também tiveram pais narcisistas, sofreram diversos tipos de abusos e consequentemente reproduzem os mesmos comportamentos com seus filhos. Independentemente da origem desse transtorno a questão é o sofrimento, pois quanto mais tentamos nos defender, mais nos sentimos impotentes frente ao comportamento do narcisista.

Segue algumas características a serem observadas:

- Quando confrontamos o narcisista com algo que nos fez ele diz ser mentira, que não se lembra de ter falado ou feito algo errado;

- Tem uma grande habilidade de distorcer fatos e enredar a vítima fazendo-a se sentir culpada por coisas que não tem responsabilidade;

- Buscam admiração constante, precisam ser aplaudidos;

- Estão sempre exagerando suas conquistas, são habilidosos em diminuírem o outro;

- Cobra o pouco que fez por você supervalorizando seus atos;

- É habilidoso em apontar falhas principalmente aquelas que irão te machucar;

- Sentem um vazio interior imenso, não conseguem desenvolver a autoconfiança, e por isso, invejam outras pessoas;

- Não reconhecem o sentimento alheio, estão sempre voltando o assunto em torno de si mesmos;

- Estão sempre monopolizando as conversas, odeiam quando não são o centro da atenção;

- Pessoas com transtorno narcisista normalmente não buscam terapia, não suportam o processo de olhar para si mesmas e cuidar das próprias feridas, o que impacta muito os seus relacionamentos em geral.

Ao identificarmos que estamos sendo alvos de mães narcisistas é importante buscarmos formas de nos proteger, e normalmente o que identificamos como sendo o mais eficaz, infelizmente, é o afastamento da genitora. Outra estratégia muito utilizada pelos filhos é restringir informações, o que de alguma forma facilita a convivência por não dar munição para seus jogos.

Talvez nesse momento fique claro o quanto pode ser desafiador para muitos filhos estarem juntos de suas mães nessa data, pois existe um anseio de mudarem a relação que mantêm com suas genitoras, mas normalmente sempre acabam frustrados e tristes. Quem sabe em algum momento o Dia das Mães possa se tornar um encontro familiar mais leve e acolhedor, mas enquanto não é possível o processo terapêutico é ainda é um bom caminho.

Opinião por Luciana Kotaka

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