Comportamento, saúde e obesidade

Opinião|O processo de emagrecimento requer o resgate do amor-próprio


A tomada de consciência é um dos caminhos que levam à mudança do comportamento alimentar

Por Luciana Kotaka
 

Durante todos esses anos trabalhando com obesidade e transtornos alimentares, aprendi muitas coisas importantes sobre a relação que estabelecemos com a comida, e a principal delas é que perder peso é um caminho árduo que envolve muito amor. Parece irônico eu falar sobre amor e comida já que não tem como desvincular a comida dos afetos, e por isso a complexidade aumenta, assim como explodem propostas de perda de peso divulgadas por aí.

Vivemos um círculo vicioso que nos leva a consumir coisas, sejam roupas, sapatos, carros, e a comida é somente um dos aspectos que utilizamos na tentativa de sentir alegria e satisfação. É importante pensar sobre essa questão com mais profundidade, pois ainda hoje buscamos controlar o desejo de comer como se fosse uma simples questão de força de vontade, desvinculado totalmente da relação emocional.

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Há tempos falamos de como a comida serve como um amortecedor emocional, desta forma ela é utilizada com um paliativo para aliviar o estresse, a ansiedade, a tristeza, raiva, solidão, o medo, mesmo que o efeito dela seja somente temporário. Porém, mesmo sabendo que a comida não tem essa finalidade, continuamos a comer como se precisássemos tapar um buraco interno que não tem fim.

Sempre digo aos meus pacientes que não colocamos suco de laranja no tanque do carro, pois ele precisa de combustível para funcionar, porém, mesmo assim, queremos alimentar o nosso corpo com quantidades e escolhas alimentares que irão impactar negativamente a nossa saúde e autoimagem. Mesmo com toda a consciência de que esse não é o caminho, continuamos a buscar recursos que não solucionarão as nossas dores, assim como pílulas e procedimentos mágicos.

Infelizmente não fomos ensinados a resolver o que nos incomoda, não sabemos dar limites, dizer não, falar de forma assertiva sobre o que sentimos, a nos respeitar e, principalmente, a nos amar de verdade. Achamos que uma prótese de silicone irá resolver questões de autoestima, uma roupa de uma determinada marca realmente agregará mais valor a quem somos, e assim passamos a vida consumindo e sendo consumidos.

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Buscamos erroneamente nos curar através do externo, enquanto a cura está no interno. Vamos engolindo a vida, não a vivemos de verdade pois estamos amortecidos, então como parar de colocar para dentro da boca mais comida? Emagrecer requer mudanças internas profundas, é necessário rever a forma de lidar o eu interno, o autocuidado e a reconstrução da autoestima.

Por trás de todo comportamento autodestrutivo existem dores profundas mesmo que não conscientes. É importante lembrar que as dores emocionais nem sempre são originadas de situações pontuais que fazem sentido à mente racional, nos esquecemos de que somos impactados de acordo com as interpretações que damos aos fatos, inclusive na infância.

Quando entendemos que todas essas vivências determinam a nossa autoestima e aprendemos formas de lidar com as emoções e fatos da vida, vai ficando mais claro que é necessário se aprofundar, pois a comida nesses casos será somente um recurso originado da falta de amor-próprio. É preciso olhar para dentro de si mesmo com mais verdade, confrontando os monstros internos que infernizam a vida.

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E assim, ao compreendermos os problemas em sua essência, desenvolveremos ferramentas internas mais assertivas para a perda de peso real. O processo é de reconstrução, aprender a amar e cuidar de verdade do nosso corpo e saúde, pois nada externo ou mágico fará isso por nós.Ao tomarmos a nossa vida em nossas mãos, dizemos sim ao que temos de mais sagrado, nesse momento a chave vira e a vida saudável chega para ficar.

 

 

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Durante todos esses anos trabalhando com obesidade e transtornos alimentares, aprendi muitas coisas importantes sobre a relação que estabelecemos com a comida, e a principal delas é que perder peso é um caminho árduo que envolve muito amor. Parece irônico eu falar sobre amor e comida já que não tem como desvincular a comida dos afetos, e por isso a complexidade aumenta, assim como explodem propostas de perda de peso divulgadas por aí.

Vivemos um círculo vicioso que nos leva a consumir coisas, sejam roupas, sapatos, carros, e a comida é somente um dos aspectos que utilizamos na tentativa de sentir alegria e satisfação. É importante pensar sobre essa questão com mais profundidade, pois ainda hoje buscamos controlar o desejo de comer como se fosse uma simples questão de força de vontade, desvinculado totalmente da relação emocional.

Há tempos falamos de como a comida serve como um amortecedor emocional, desta forma ela é utilizada com um paliativo para aliviar o estresse, a ansiedade, a tristeza, raiva, solidão, o medo, mesmo que o efeito dela seja somente temporário. Porém, mesmo sabendo que a comida não tem essa finalidade, continuamos a comer como se precisássemos tapar um buraco interno que não tem fim.

Sempre digo aos meus pacientes que não colocamos suco de laranja no tanque do carro, pois ele precisa de combustível para funcionar, porém, mesmo assim, queremos alimentar o nosso corpo com quantidades e escolhas alimentares que irão impactar negativamente a nossa saúde e autoimagem. Mesmo com toda a consciência de que esse não é o caminho, continuamos a buscar recursos que não solucionarão as nossas dores, assim como pílulas e procedimentos mágicos.

Infelizmente não fomos ensinados a resolver o que nos incomoda, não sabemos dar limites, dizer não, falar de forma assertiva sobre o que sentimos, a nos respeitar e, principalmente, a nos amar de verdade. Achamos que uma prótese de silicone irá resolver questões de autoestima, uma roupa de uma determinada marca realmente agregará mais valor a quem somos, e assim passamos a vida consumindo e sendo consumidos.

Buscamos erroneamente nos curar através do externo, enquanto a cura está no interno. Vamos engolindo a vida, não a vivemos de verdade pois estamos amortecidos, então como parar de colocar para dentro da boca mais comida? Emagrecer requer mudanças internas profundas, é necessário rever a forma de lidar o eu interno, o autocuidado e a reconstrução da autoestima.

Por trás de todo comportamento autodestrutivo existem dores profundas mesmo que não conscientes. É importante lembrar que as dores emocionais nem sempre são originadas de situações pontuais que fazem sentido à mente racional, nos esquecemos de que somos impactados de acordo com as interpretações que damos aos fatos, inclusive na infância.

Quando entendemos que todas essas vivências determinam a nossa autoestima e aprendemos formas de lidar com as emoções e fatos da vida, vai ficando mais claro que é necessário se aprofundar, pois a comida nesses casos será somente um recurso originado da falta de amor-próprio. É preciso olhar para dentro de si mesmo com mais verdade, confrontando os monstros internos que infernizam a vida.

E assim, ao compreendermos os problemas em sua essência, desenvolveremos ferramentas internas mais assertivas para a perda de peso real. O processo é de reconstrução, aprender a amar e cuidar de verdade do nosso corpo e saúde, pois nada externo ou mágico fará isso por nós.Ao tomarmos a nossa vida em nossas mãos, dizemos sim ao que temos de mais sagrado, nesse momento a chave vira e a vida saudável chega para ficar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Durante todos esses anos trabalhando com obesidade e transtornos alimentares, aprendi muitas coisas importantes sobre a relação que estabelecemos com a comida, e a principal delas é que perder peso é um caminho árduo que envolve muito amor. Parece irônico eu falar sobre amor e comida já que não tem como desvincular a comida dos afetos, e por isso a complexidade aumenta, assim como explodem propostas de perda de peso divulgadas por aí.

Vivemos um círculo vicioso que nos leva a consumir coisas, sejam roupas, sapatos, carros, e a comida é somente um dos aspectos que utilizamos na tentativa de sentir alegria e satisfação. É importante pensar sobre essa questão com mais profundidade, pois ainda hoje buscamos controlar o desejo de comer como se fosse uma simples questão de força de vontade, desvinculado totalmente da relação emocional.

Há tempos falamos de como a comida serve como um amortecedor emocional, desta forma ela é utilizada com um paliativo para aliviar o estresse, a ansiedade, a tristeza, raiva, solidão, o medo, mesmo que o efeito dela seja somente temporário. Porém, mesmo sabendo que a comida não tem essa finalidade, continuamos a comer como se precisássemos tapar um buraco interno que não tem fim.

Sempre digo aos meus pacientes que não colocamos suco de laranja no tanque do carro, pois ele precisa de combustível para funcionar, porém, mesmo assim, queremos alimentar o nosso corpo com quantidades e escolhas alimentares que irão impactar negativamente a nossa saúde e autoimagem. Mesmo com toda a consciência de que esse não é o caminho, continuamos a buscar recursos que não solucionarão as nossas dores, assim como pílulas e procedimentos mágicos.

Infelizmente não fomos ensinados a resolver o que nos incomoda, não sabemos dar limites, dizer não, falar de forma assertiva sobre o que sentimos, a nos respeitar e, principalmente, a nos amar de verdade. Achamos que uma prótese de silicone irá resolver questões de autoestima, uma roupa de uma determinada marca realmente agregará mais valor a quem somos, e assim passamos a vida consumindo e sendo consumidos.

Buscamos erroneamente nos curar através do externo, enquanto a cura está no interno. Vamos engolindo a vida, não a vivemos de verdade pois estamos amortecidos, então como parar de colocar para dentro da boca mais comida? Emagrecer requer mudanças internas profundas, é necessário rever a forma de lidar o eu interno, o autocuidado e a reconstrução da autoestima.

Por trás de todo comportamento autodestrutivo existem dores profundas mesmo que não conscientes. É importante lembrar que as dores emocionais nem sempre são originadas de situações pontuais que fazem sentido à mente racional, nos esquecemos de que somos impactados de acordo com as interpretações que damos aos fatos, inclusive na infância.

Quando entendemos que todas essas vivências determinam a nossa autoestima e aprendemos formas de lidar com as emoções e fatos da vida, vai ficando mais claro que é necessário se aprofundar, pois a comida nesses casos será somente um recurso originado da falta de amor-próprio. É preciso olhar para dentro de si mesmo com mais verdade, confrontando os monstros internos que infernizam a vida.

E assim, ao compreendermos os problemas em sua essência, desenvolveremos ferramentas internas mais assertivas para a perda de peso real. O processo é de reconstrução, aprender a amar e cuidar de verdade do nosso corpo e saúde, pois nada externo ou mágico fará isso por nós.Ao tomarmos a nossa vida em nossas mãos, dizemos sim ao que temos de mais sagrado, nesse momento a chave vira e a vida saudável chega para ficar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Durante todos esses anos trabalhando com obesidade e transtornos alimentares, aprendi muitas coisas importantes sobre a relação que estabelecemos com a comida, e a principal delas é que perder peso é um caminho árduo que envolve muito amor. Parece irônico eu falar sobre amor e comida já que não tem como desvincular a comida dos afetos, e por isso a complexidade aumenta, assim como explodem propostas de perda de peso divulgadas por aí.

Vivemos um círculo vicioso que nos leva a consumir coisas, sejam roupas, sapatos, carros, e a comida é somente um dos aspectos que utilizamos na tentativa de sentir alegria e satisfação. É importante pensar sobre essa questão com mais profundidade, pois ainda hoje buscamos controlar o desejo de comer como se fosse uma simples questão de força de vontade, desvinculado totalmente da relação emocional.

Há tempos falamos de como a comida serve como um amortecedor emocional, desta forma ela é utilizada com um paliativo para aliviar o estresse, a ansiedade, a tristeza, raiva, solidão, o medo, mesmo que o efeito dela seja somente temporário. Porém, mesmo sabendo que a comida não tem essa finalidade, continuamos a comer como se precisássemos tapar um buraco interno que não tem fim.

Sempre digo aos meus pacientes que não colocamos suco de laranja no tanque do carro, pois ele precisa de combustível para funcionar, porém, mesmo assim, queremos alimentar o nosso corpo com quantidades e escolhas alimentares que irão impactar negativamente a nossa saúde e autoimagem. Mesmo com toda a consciência de que esse não é o caminho, continuamos a buscar recursos que não solucionarão as nossas dores, assim como pílulas e procedimentos mágicos.

Infelizmente não fomos ensinados a resolver o que nos incomoda, não sabemos dar limites, dizer não, falar de forma assertiva sobre o que sentimos, a nos respeitar e, principalmente, a nos amar de verdade. Achamos que uma prótese de silicone irá resolver questões de autoestima, uma roupa de uma determinada marca realmente agregará mais valor a quem somos, e assim passamos a vida consumindo e sendo consumidos.

Buscamos erroneamente nos curar através do externo, enquanto a cura está no interno. Vamos engolindo a vida, não a vivemos de verdade pois estamos amortecidos, então como parar de colocar para dentro da boca mais comida? Emagrecer requer mudanças internas profundas, é necessário rever a forma de lidar o eu interno, o autocuidado e a reconstrução da autoestima.

Por trás de todo comportamento autodestrutivo existem dores profundas mesmo que não conscientes. É importante lembrar que as dores emocionais nem sempre são originadas de situações pontuais que fazem sentido à mente racional, nos esquecemos de que somos impactados de acordo com as interpretações que damos aos fatos, inclusive na infância.

Quando entendemos que todas essas vivências determinam a nossa autoestima e aprendemos formas de lidar com as emoções e fatos da vida, vai ficando mais claro que é necessário se aprofundar, pois a comida nesses casos será somente um recurso originado da falta de amor-próprio. É preciso olhar para dentro de si mesmo com mais verdade, confrontando os monstros internos que infernizam a vida.

E assim, ao compreendermos os problemas em sua essência, desenvolveremos ferramentas internas mais assertivas para a perda de peso real. O processo é de reconstrução, aprender a amar e cuidar de verdade do nosso corpo e saúde, pois nada externo ou mágico fará isso por nós.Ao tomarmos a nossa vida em nossas mãos, dizemos sim ao que temos de mais sagrado, nesse momento a chave vira e a vida saudável chega para ficar.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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