Comportamento, saúde e obesidade

Opinião|Pessoas exigentes raramente respeitam as diferenças


Se colocar no lugar do outro pode ser uma das tarefas mais complexa a ser desenvolvida

Por Luciana Kotaka
 

Quando o assunto é sobre pessoas com alto grau de exigência frequentemente haverá protestos, pois como o próprio título entrega, acabam atropelando o tempo de outras pessoas. O que para ela é uma meta, um objetivo a ser cumprido com excelência, não significa que outras pessoas se comportem e enxerguem a questão da mesma forma. Para o exigente, ou melhor, para uma pessoa perfeccionista, o topo sempre será o lugar em que seu ego irá repousar em paz. É desafiador ler e aceitar, mas a verdade é que quem está no comando de sua vida é o ego, e infelizmente, uma vida comandada pelo ego nunca será realmente feliz em essência.

É só pararmos para analisar a fundo sobre o assunto, mas isso realmente será bem exaustivo para quem não quer se olhar de verdade. Essa super exigência diz muito a respeito de quem se cobra muito, são pessoas que vivem com o chicote na mão, seja para usar em si mesmas, com seus filhos, amigos e funcionários. Como se cobram muito não entendem, ou melhor, entendem racionalmente, mas não conseguem ter empatia suficiente com o tempo do outro.

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Em algum momento da infância aprenderam que se fossem perfeitos e bonzinhos agradariam os seus pais, professores, seriam validados e amados. Não podemos em nenhum momento julgar, afinal quantos de nós usamos desse mecanismo de defesa para não apanharmos, para recebermos um olhar, um carinho, um lugar na vida dos pais. Mas, quando isso se torna uma regra, quando levamos para a vida adulta esse comportamento, desenvolvemos comportamentos tóxicos.

Alguns exemplos de situações em que podem se transformar em comportamentos disfuncionais;

- Partir do princípio de que o seu ponto de vista é único, não conseguir aceitar que outras pessoas tenham ideias e concepções diferentes das suas;

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- Tecer comentários invalidando o que o outro fala ou faz, mostrando uma necessidade de exaltar a si mesmo;

- Não sentir empatia, olhar sempre para suas próprias necessidades ignorando pedidos de ajuda;

- Mostrar um comportamento calmo socialmente e com frequência se exaltarem e gritarem com familiares e pessoas mais próximas;

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- Serem superexigentes consigo mesmas, não tolerar erros ou mesmo não conseguir finalizar seus objetivos, pois enxergam esses processos como fracassos e não como aprendizagem;

- Precisarem estar com os pés no chão o tempo todo, querem tudo organizado e sob controle, segurança é a principal meta, o que não é ruim desde que isso não traga peso e dificulte suas atividades pelo excesso de precaução;

- O medo de mostrarem a vulnerabilidade leva ao desenvolvimento de muitos mecanismos de defesa, o que é esperado, porém quando em excesso podem gerar comportamentos engessados, muita racionalidade e dificuldade em se adaptarem ao que é diferente.

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É importante ficar claro que estou abordando um tipo de personalidade, e mesmo assim pode haver muitos desdobramentos e diferenças. A questão é que quando estamos presos a um comportamento rígido deixamos de aproveitar muitos momentos incríveis por medo, por não conseguirmos deixar algumas situações fluírem livremente. A necessidade de controle impacta negativamente em vários aspectos sendo um ponto de atenção a ser trabalhado em terapia, pois a vida exige de nós uma adaptação as impermanências da vida. Quanto maior a dificuldade em soltar, em deixar a vida fluir, maiores serão as dores e as dificuldades em lidar com o que não se pode controlar. Se sentir vulnerável é uma grande ameaça a sua integridade moral e emocional.

A vida muda constantemente, somos inocentes em acreditar que temos alguma segurança. É certo que fazemos planos, que nos organizamos para conseguirmos alcançar alguns objetivos, mas a flexibilidade, o jogo de cintura com certeza será o meio mais certeiro para vivermos a vida com mais harmonia e menos estresse.

 

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Quando o assunto é sobre pessoas com alto grau de exigência frequentemente haverá protestos, pois como o próprio título entrega, acabam atropelando o tempo de outras pessoas. O que para ela é uma meta, um objetivo a ser cumprido com excelência, não significa que outras pessoas se comportem e enxerguem a questão da mesma forma. Para o exigente, ou melhor, para uma pessoa perfeccionista, o topo sempre será o lugar em que seu ego irá repousar em paz. É desafiador ler e aceitar, mas a verdade é que quem está no comando de sua vida é o ego, e infelizmente, uma vida comandada pelo ego nunca será realmente feliz em essência.

É só pararmos para analisar a fundo sobre o assunto, mas isso realmente será bem exaustivo para quem não quer se olhar de verdade. Essa super exigência diz muito a respeito de quem se cobra muito, são pessoas que vivem com o chicote na mão, seja para usar em si mesmas, com seus filhos, amigos e funcionários. Como se cobram muito não entendem, ou melhor, entendem racionalmente, mas não conseguem ter empatia suficiente com o tempo do outro.

Em algum momento da infância aprenderam que se fossem perfeitos e bonzinhos agradariam os seus pais, professores, seriam validados e amados. Não podemos em nenhum momento julgar, afinal quantos de nós usamos desse mecanismo de defesa para não apanharmos, para recebermos um olhar, um carinho, um lugar na vida dos pais. Mas, quando isso se torna uma regra, quando levamos para a vida adulta esse comportamento, desenvolvemos comportamentos tóxicos.

Alguns exemplos de situações em que podem se transformar em comportamentos disfuncionais;

- Partir do princípio de que o seu ponto de vista é único, não conseguir aceitar que outras pessoas tenham ideias e concepções diferentes das suas;

- Tecer comentários invalidando o que o outro fala ou faz, mostrando uma necessidade de exaltar a si mesmo;

- Não sentir empatia, olhar sempre para suas próprias necessidades ignorando pedidos de ajuda;

- Mostrar um comportamento calmo socialmente e com frequência se exaltarem e gritarem com familiares e pessoas mais próximas;

- Serem superexigentes consigo mesmas, não tolerar erros ou mesmo não conseguir finalizar seus objetivos, pois enxergam esses processos como fracassos e não como aprendizagem;

- Precisarem estar com os pés no chão o tempo todo, querem tudo organizado e sob controle, segurança é a principal meta, o que não é ruim desde que isso não traga peso e dificulte suas atividades pelo excesso de precaução;

- O medo de mostrarem a vulnerabilidade leva ao desenvolvimento de muitos mecanismos de defesa, o que é esperado, porém quando em excesso podem gerar comportamentos engessados, muita racionalidade e dificuldade em se adaptarem ao que é diferente.

É importante ficar claro que estou abordando um tipo de personalidade, e mesmo assim pode haver muitos desdobramentos e diferenças. A questão é que quando estamos presos a um comportamento rígido deixamos de aproveitar muitos momentos incríveis por medo, por não conseguirmos deixar algumas situações fluírem livremente. A necessidade de controle impacta negativamente em vários aspectos sendo um ponto de atenção a ser trabalhado em terapia, pois a vida exige de nós uma adaptação as impermanências da vida. Quanto maior a dificuldade em soltar, em deixar a vida fluir, maiores serão as dores e as dificuldades em lidar com o que não se pode controlar. Se sentir vulnerável é uma grande ameaça a sua integridade moral e emocional.

A vida muda constantemente, somos inocentes em acreditar que temos alguma segurança. É certo que fazemos planos, que nos organizamos para conseguirmos alcançar alguns objetivos, mas a flexibilidade, o jogo de cintura com certeza será o meio mais certeiro para vivermos a vida com mais harmonia e menos estresse.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Quando o assunto é sobre pessoas com alto grau de exigência frequentemente haverá protestos, pois como o próprio título entrega, acabam atropelando o tempo de outras pessoas. O que para ela é uma meta, um objetivo a ser cumprido com excelência, não significa que outras pessoas se comportem e enxerguem a questão da mesma forma. Para o exigente, ou melhor, para uma pessoa perfeccionista, o topo sempre será o lugar em que seu ego irá repousar em paz. É desafiador ler e aceitar, mas a verdade é que quem está no comando de sua vida é o ego, e infelizmente, uma vida comandada pelo ego nunca será realmente feliz em essência.

É só pararmos para analisar a fundo sobre o assunto, mas isso realmente será bem exaustivo para quem não quer se olhar de verdade. Essa super exigência diz muito a respeito de quem se cobra muito, são pessoas que vivem com o chicote na mão, seja para usar em si mesmas, com seus filhos, amigos e funcionários. Como se cobram muito não entendem, ou melhor, entendem racionalmente, mas não conseguem ter empatia suficiente com o tempo do outro.

Em algum momento da infância aprenderam que se fossem perfeitos e bonzinhos agradariam os seus pais, professores, seriam validados e amados. Não podemos em nenhum momento julgar, afinal quantos de nós usamos desse mecanismo de defesa para não apanharmos, para recebermos um olhar, um carinho, um lugar na vida dos pais. Mas, quando isso se torna uma regra, quando levamos para a vida adulta esse comportamento, desenvolvemos comportamentos tóxicos.

Alguns exemplos de situações em que podem se transformar em comportamentos disfuncionais;

- Partir do princípio de que o seu ponto de vista é único, não conseguir aceitar que outras pessoas tenham ideias e concepções diferentes das suas;

- Tecer comentários invalidando o que o outro fala ou faz, mostrando uma necessidade de exaltar a si mesmo;

- Não sentir empatia, olhar sempre para suas próprias necessidades ignorando pedidos de ajuda;

- Mostrar um comportamento calmo socialmente e com frequência se exaltarem e gritarem com familiares e pessoas mais próximas;

- Serem superexigentes consigo mesmas, não tolerar erros ou mesmo não conseguir finalizar seus objetivos, pois enxergam esses processos como fracassos e não como aprendizagem;

- Precisarem estar com os pés no chão o tempo todo, querem tudo organizado e sob controle, segurança é a principal meta, o que não é ruim desde que isso não traga peso e dificulte suas atividades pelo excesso de precaução;

- O medo de mostrarem a vulnerabilidade leva ao desenvolvimento de muitos mecanismos de defesa, o que é esperado, porém quando em excesso podem gerar comportamentos engessados, muita racionalidade e dificuldade em se adaptarem ao que é diferente.

É importante ficar claro que estou abordando um tipo de personalidade, e mesmo assim pode haver muitos desdobramentos e diferenças. A questão é que quando estamos presos a um comportamento rígido deixamos de aproveitar muitos momentos incríveis por medo, por não conseguirmos deixar algumas situações fluírem livremente. A necessidade de controle impacta negativamente em vários aspectos sendo um ponto de atenção a ser trabalhado em terapia, pois a vida exige de nós uma adaptação as impermanências da vida. Quanto maior a dificuldade em soltar, em deixar a vida fluir, maiores serão as dores e as dificuldades em lidar com o que não se pode controlar. Se sentir vulnerável é uma grande ameaça a sua integridade moral e emocional.

A vida muda constantemente, somos inocentes em acreditar que temos alguma segurança. É certo que fazemos planos, que nos organizamos para conseguirmos alcançar alguns objetivos, mas a flexibilidade, o jogo de cintura com certeza será o meio mais certeiro para vivermos a vida com mais harmonia e menos estresse.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Quando o assunto é sobre pessoas com alto grau de exigência frequentemente haverá protestos, pois como o próprio título entrega, acabam atropelando o tempo de outras pessoas. O que para ela é uma meta, um objetivo a ser cumprido com excelência, não significa que outras pessoas se comportem e enxerguem a questão da mesma forma. Para o exigente, ou melhor, para uma pessoa perfeccionista, o topo sempre será o lugar em que seu ego irá repousar em paz. É desafiador ler e aceitar, mas a verdade é que quem está no comando de sua vida é o ego, e infelizmente, uma vida comandada pelo ego nunca será realmente feliz em essência.

É só pararmos para analisar a fundo sobre o assunto, mas isso realmente será bem exaustivo para quem não quer se olhar de verdade. Essa super exigência diz muito a respeito de quem se cobra muito, são pessoas que vivem com o chicote na mão, seja para usar em si mesmas, com seus filhos, amigos e funcionários. Como se cobram muito não entendem, ou melhor, entendem racionalmente, mas não conseguem ter empatia suficiente com o tempo do outro.

Em algum momento da infância aprenderam que se fossem perfeitos e bonzinhos agradariam os seus pais, professores, seriam validados e amados. Não podemos em nenhum momento julgar, afinal quantos de nós usamos desse mecanismo de defesa para não apanharmos, para recebermos um olhar, um carinho, um lugar na vida dos pais. Mas, quando isso se torna uma regra, quando levamos para a vida adulta esse comportamento, desenvolvemos comportamentos tóxicos.

Alguns exemplos de situações em que podem se transformar em comportamentos disfuncionais;

- Partir do princípio de que o seu ponto de vista é único, não conseguir aceitar que outras pessoas tenham ideias e concepções diferentes das suas;

- Tecer comentários invalidando o que o outro fala ou faz, mostrando uma necessidade de exaltar a si mesmo;

- Não sentir empatia, olhar sempre para suas próprias necessidades ignorando pedidos de ajuda;

- Mostrar um comportamento calmo socialmente e com frequência se exaltarem e gritarem com familiares e pessoas mais próximas;

- Serem superexigentes consigo mesmas, não tolerar erros ou mesmo não conseguir finalizar seus objetivos, pois enxergam esses processos como fracassos e não como aprendizagem;

- Precisarem estar com os pés no chão o tempo todo, querem tudo organizado e sob controle, segurança é a principal meta, o que não é ruim desde que isso não traga peso e dificulte suas atividades pelo excesso de precaução;

- O medo de mostrarem a vulnerabilidade leva ao desenvolvimento de muitos mecanismos de defesa, o que é esperado, porém quando em excesso podem gerar comportamentos engessados, muita racionalidade e dificuldade em se adaptarem ao que é diferente.

É importante ficar claro que estou abordando um tipo de personalidade, e mesmo assim pode haver muitos desdobramentos e diferenças. A questão é que quando estamos presos a um comportamento rígido deixamos de aproveitar muitos momentos incríveis por medo, por não conseguirmos deixar algumas situações fluírem livremente. A necessidade de controle impacta negativamente em vários aspectos sendo um ponto de atenção a ser trabalhado em terapia, pois a vida exige de nós uma adaptação as impermanências da vida. Quanto maior a dificuldade em soltar, em deixar a vida fluir, maiores serão as dores e as dificuldades em lidar com o que não se pode controlar. Se sentir vulnerável é uma grande ameaça a sua integridade moral e emocional.

A vida muda constantemente, somos inocentes em acreditar que temos alguma segurança. É certo que fazemos planos, que nos organizamos para conseguirmos alcançar alguns objetivos, mas a flexibilidade, o jogo de cintura com certeza será o meio mais certeiro para vivermos a vida com mais harmonia e menos estresse.

 

 

 

 

 

 

 

 

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