Comportamento, saúde e obesidade

Opinião|Por trás de todo comportamento agressivo tem uma grande dor escondida


Pequenos comportamentos acolhedores podem ajudar a quem está precisando de afeto e orientação

Por Luciana Kotaka
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O índice de violência tem crescido de forma assustadora, a cada dia ficamos mais impactados com os casos que chegam ao nosso conhecimento. Histórias pesadas que promovem indignação e mal-estar. Rapidamente julgamos os envolvidos, cada um elaborando esses casos de acordo com suas referências pessoais.

O que um grande número de pessoas não percebe é que o agressivo é uma pessoa triste, uma vítima tanto quanto o agredido. Difícil enxergarmos isso com imparcialidade, podemos até entender no racional, mas é sempre muito difícil aceitar. Estamos inseridos em uma cultura onde o ódio e a violência têm vindo à tona com muita facilidade, a desestruturação é tão grande que nada impede do outro mostrar o que está sentindo, manifestado de forma concreta pela  ação.

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As agressões vão desde pequenas ações que aparentemente são inofensivas atéo ato do assassinato. Mas o que será que está por trás de tanta violência? O assunto abre portas para muitas avaliações, há um conjunto de gatilhos que influenciam no comportamento humano, mas vou focar em um aspecto emocional que é a dor interna. O que dá direito ao outro de falar, agir e consumar atos violentos com outras pessoas?

A dor é a resposta. Uma pessoa bem estruturada e feliz não sai destruindo vidas, não sai cuspindo raiva e ódio e sim gentilezas e amor. Muitas vezes as agressões ocorrem em nome da educação e de limites que são precisos ser impostos, mas a grande verdade é que o indivíduo sente a raiva borbulhando tão forte dentro de si que qualquer um pode se tornar alvo desse mal-estar interno.

É muito difícil digerir essas dores, atrás de cada indivíduo tem uma história, um contexto familiar e social que acompanhou desde o seu nascimento até a data atual. São anos de insatisfação, de falta de amor real, de sentimento de impotência, de carência interna que de repente explode em forma de agressão. Sempre é importante entender essa dinâmica, como os seres humanos reagem a essa falta de empatia e amor.

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Infelizmente a maioria das pessoas agressivas não buscam ajuda, não conseguem entender a necessidade de um acompanhamento terapêutico, em como o tratamento focado no emocional e muitas vezes medicamentoso pode auxiliar nas dores que sente, eliminando ou amenizando sentimentos e emoções como a raiva, a tristeza, a sensação de desencaixe, a baixa autoestima, etc. Um tratamento adequado poderia diminuir muito os casos de agressões, o que levaria a uma qualidade de vida a todos que os rodeiam, principalmente a si mesmo.

Somos parte de um todo, cada um de nós tem a capacidade de dar mais, tudo se inicia dentro de nossas casas, com os entes queridos. É importante cuidarmos de nosso emocional, buscarmos o equilíbrio, aprendermos a lidar com as frustrações, com as derrotas, para que desta forma possamos agir com coerência e equilíbrio. Se cada pessoa cuidar de si mesmo esse comportamento refletirá no externo, em todas as nossas relações. Seremos bons pais, ótimos filhos, irmãos, companheiros e amigos.

A empatia precisa ser exercitada para que possamos acolher quem precisa de afeto, sermos compreensivos e ajudar quem sozinho não teve condições de buscar ajuda. Sempre será um desafio lidar com pessoas agressivas e cheias de dor, mas cabe a quem se sente mais estruturado a fazer esse papel, afinal todos somos um, somos seres humanos experenciando uma estadia nesse planeta.

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O índice de violência tem crescido de forma assustadora, a cada dia ficamos mais impactados com os casos que chegam ao nosso conhecimento. Histórias pesadas que promovem indignação e mal-estar. Rapidamente julgamos os envolvidos, cada um elaborando esses casos de acordo com suas referências pessoais.

O que um grande número de pessoas não percebe é que o agressivo é uma pessoa triste, uma vítima tanto quanto o agredido. Difícil enxergarmos isso com imparcialidade, podemos até entender no racional, mas é sempre muito difícil aceitar. Estamos inseridos em uma cultura onde o ódio e a violência têm vindo à tona com muita facilidade, a desestruturação é tão grande que nada impede do outro mostrar o que está sentindo, manifestado de forma concreta pela  ação.

As agressões vão desde pequenas ações que aparentemente são inofensivas atéo ato do assassinato. Mas o que será que está por trás de tanta violência? O assunto abre portas para muitas avaliações, há um conjunto de gatilhos que influenciam no comportamento humano, mas vou focar em um aspecto emocional que é a dor interna. O que dá direito ao outro de falar, agir e consumar atos violentos com outras pessoas?

A dor é a resposta. Uma pessoa bem estruturada e feliz não sai destruindo vidas, não sai cuspindo raiva e ódio e sim gentilezas e amor. Muitas vezes as agressões ocorrem em nome da educação e de limites que são precisos ser impostos, mas a grande verdade é que o indivíduo sente a raiva borbulhando tão forte dentro de si que qualquer um pode se tornar alvo desse mal-estar interno.

É muito difícil digerir essas dores, atrás de cada indivíduo tem uma história, um contexto familiar e social que acompanhou desde o seu nascimento até a data atual. São anos de insatisfação, de falta de amor real, de sentimento de impotência, de carência interna que de repente explode em forma de agressão. Sempre é importante entender essa dinâmica, como os seres humanos reagem a essa falta de empatia e amor.

Infelizmente a maioria das pessoas agressivas não buscam ajuda, não conseguem entender a necessidade de um acompanhamento terapêutico, em como o tratamento focado no emocional e muitas vezes medicamentoso pode auxiliar nas dores que sente, eliminando ou amenizando sentimentos e emoções como a raiva, a tristeza, a sensação de desencaixe, a baixa autoestima, etc. Um tratamento adequado poderia diminuir muito os casos de agressões, o que levaria a uma qualidade de vida a todos que os rodeiam, principalmente a si mesmo.

Somos parte de um todo, cada um de nós tem a capacidade de dar mais, tudo se inicia dentro de nossas casas, com os entes queridos. É importante cuidarmos de nosso emocional, buscarmos o equilíbrio, aprendermos a lidar com as frustrações, com as derrotas, para que desta forma possamos agir com coerência e equilíbrio. Se cada pessoa cuidar de si mesmo esse comportamento refletirá no externo, em todas as nossas relações. Seremos bons pais, ótimos filhos, irmãos, companheiros e amigos.

A empatia precisa ser exercitada para que possamos acolher quem precisa de afeto, sermos compreensivos e ajudar quem sozinho não teve condições de buscar ajuda. Sempre será um desafio lidar com pessoas agressivas e cheias de dor, mas cabe a quem se sente mais estruturado a fazer esse papel, afinal todos somos um, somos seres humanos experenciando uma estadia nesse planeta.

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O índice de violência tem crescido de forma assustadora, a cada dia ficamos mais impactados com os casos que chegam ao nosso conhecimento. Histórias pesadas que promovem indignação e mal-estar. Rapidamente julgamos os envolvidos, cada um elaborando esses casos de acordo com suas referências pessoais.

O que um grande número de pessoas não percebe é que o agressivo é uma pessoa triste, uma vítima tanto quanto o agredido. Difícil enxergarmos isso com imparcialidade, podemos até entender no racional, mas é sempre muito difícil aceitar. Estamos inseridos em uma cultura onde o ódio e a violência têm vindo à tona com muita facilidade, a desestruturação é tão grande que nada impede do outro mostrar o que está sentindo, manifestado de forma concreta pela  ação.

As agressões vão desde pequenas ações que aparentemente são inofensivas atéo ato do assassinato. Mas o que será que está por trás de tanta violência? O assunto abre portas para muitas avaliações, há um conjunto de gatilhos que influenciam no comportamento humano, mas vou focar em um aspecto emocional que é a dor interna. O que dá direito ao outro de falar, agir e consumar atos violentos com outras pessoas?

A dor é a resposta. Uma pessoa bem estruturada e feliz não sai destruindo vidas, não sai cuspindo raiva e ódio e sim gentilezas e amor. Muitas vezes as agressões ocorrem em nome da educação e de limites que são precisos ser impostos, mas a grande verdade é que o indivíduo sente a raiva borbulhando tão forte dentro de si que qualquer um pode se tornar alvo desse mal-estar interno.

É muito difícil digerir essas dores, atrás de cada indivíduo tem uma história, um contexto familiar e social que acompanhou desde o seu nascimento até a data atual. São anos de insatisfação, de falta de amor real, de sentimento de impotência, de carência interna que de repente explode em forma de agressão. Sempre é importante entender essa dinâmica, como os seres humanos reagem a essa falta de empatia e amor.

Infelizmente a maioria das pessoas agressivas não buscam ajuda, não conseguem entender a necessidade de um acompanhamento terapêutico, em como o tratamento focado no emocional e muitas vezes medicamentoso pode auxiliar nas dores que sente, eliminando ou amenizando sentimentos e emoções como a raiva, a tristeza, a sensação de desencaixe, a baixa autoestima, etc. Um tratamento adequado poderia diminuir muito os casos de agressões, o que levaria a uma qualidade de vida a todos que os rodeiam, principalmente a si mesmo.

Somos parte de um todo, cada um de nós tem a capacidade de dar mais, tudo se inicia dentro de nossas casas, com os entes queridos. É importante cuidarmos de nosso emocional, buscarmos o equilíbrio, aprendermos a lidar com as frustrações, com as derrotas, para que desta forma possamos agir com coerência e equilíbrio. Se cada pessoa cuidar de si mesmo esse comportamento refletirá no externo, em todas as nossas relações. Seremos bons pais, ótimos filhos, irmãos, companheiros e amigos.

A empatia precisa ser exercitada para que possamos acolher quem precisa de afeto, sermos compreensivos e ajudar quem sozinho não teve condições de buscar ajuda. Sempre será um desafio lidar com pessoas agressivas e cheias de dor, mas cabe a quem se sente mais estruturado a fazer esse papel, afinal todos somos um, somos seres humanos experenciando uma estadia nesse planeta.

Opinião por Luciana Kotaka

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